Jornalista Bruna Robassa
Revista Geração Sustentável comemora cinco
anos de aniversário com a divulgação de exemplos, projetos e estratégias corporativas
Nesta
30ª edição, a Revista Geração Sustentável comemora cinco anos. Nesse período, todas
as 29 publicações já impressas trouxeram informação de primeira qualidade
sempre buscando focar na sustentabilidade corporativa e na responsabilidade
socioambiental de empresas, institutos, entidades e pessoas do Brasil e do
mundo. Faltam páginas para recapitular os bons exemplos, estratégias, estímulos
ao desenvolvimento de projetos, inovações, iniciativas e histórias que já
fizeram parte das revistas editadas nesse período.
Estruturada
com notas, matérias, entrevistas e artigos assinados, a revista tem um posicionamento
voltado ao mundo corporativo com a finalidade principal de promover a educação corporativa do gestor em
sustentabilidade. Aspectos como
responsabilidade social corporativa, comprometimento com a comunidade, gestão
socioambiental, ética empresarial são temas recorrentes no mundo dos negócios e
estão cada vez mais fazendo parte das definições estratégicas e da visão de
negócio das organizações.
De acordo com o diretor
executivo da Geração Sustentável, Pedro Salanek Filho, além do conteúdo
publicado nas páginas da revista, existe muita história e momentos marcantes
por trás da produção de cada edição. “Na busca de uma entrevista exclusiva e de
uma informação nova para os leitores, nossa equipe vivenciou muitas situações
inusitadas e aprendeu muito com cada história”, relembra.
Organização
A
revista é estruturada com editorias móveis e outras fixas, entre elas a Capa –
que traz a matéria destaque da edição, Visão Sustentável – que contempla
exemplos de modelos de gestão de empresas que encontraram alternativa
diferenciada para superar alguma limitação interna de forma sustentável,
Responsabilidade Social Corporativa – que traz reportagens sobre exemplos de
projetos que deram certo em aspectos sociais e Qualidade de Vida – que aborda ações
que as empresas desenvolvem junto ao quadro de colaboradores ou mesmo opções de
produtos ou serviços para os seus clientes.
Além
dessas, a publicação também conta com as editorias Empreendedorismo,
Responsabilidade Ambiental, Gestão de Resíduos, Energias Renováveis, além da
seção de notas Sustentando – que no segundo aniversário da revista substituiu a
importante editoria Entenda a Sustentabilidade.
Entendendo e Sustentando
Durante
dois anos, a seção “Entenda a Sustentabilidade” buscou explicar diversos
aspectos ligados ao tema até mesmo para ajudar o leitor a se familiarizar com a
temática. Explicações sobre as diferenças entre crescimento X desenvolvimento,
as dimensões social, ambiental, econômica e cultural do desenvolvimento
sustentável fora as que deram início à editoria, buscando até mesmo situar o
leitor na própria abordagem dos próximos conteúdos.
Depois
de entender, era o momento de sustentar. A seção Sustentando já apresentou inúmeros
exemplos de produtos, cursos, iniciativas, programas empresariais e prêmios.
Entre o que já foi noticiado, estão: um reciclador doméstico que transforma
óleo em sabão, hotéis que oferecem hospedagem sustentável, boletos de banco
ecoeficientes, o lançamento de um portal de educação financeira pela Federação
Brasileira de Bancos (Febraban), uma pesquisa da Universidade São Paulo (USP),
a qual mostrou que o banho de chuveiro elétrico ainda é o mais econômico e
sustentável, a redução do tamanho dos bilhetes da Mega Sena como medida para
redução do corte de árvores, entre muitas outras curiosidade, iniciativas e
prêmios da área.
Retrospectiva
A sustentabilidade
empresarial como item obrigatório nas decisões estratégicas das organizações e
questão de sobrevivência no ambiente corporativo foi a matéria de capa
inaugural da revista. Juntamente ao
planejamento estratégico e à necessidade de oferecer produtos ou serviços de
qualidade, a sustentabilidade é atribuída como segredo para o sucesso de uma
organização. O Banco Real (atualmente Santander) e a Klabin foram algumas das
empresas citadas na matéria.
Na segunda edição, a
reciclagem, tema crucial para manutenção de uma sociedade sustentável, foi o assunto
de destaque. Entre as iniciativas exemplares relatadas na matéria está o caso
da Embafort – Embalagem Industrial, empresa que desde 1988 fabrica embalagens
de madeira para linha automotiva, usando como matéria-prima embalagens de
madeira usadas. Além disso, os resíduos da produção, que são pequenos pedaços
de madeira, são destinados a cerca de 100 famílias que produzem industrianato
(mistura de indústria e artesanato).
A sétima edição foi a que marcou o primeiro ano de
existência da revista. Com a chamada de capa “É tempo de renovar as energias”,
a matéria trouxe o desenho de um novo
cenário que vinha se desenhando em relação às fontes energéticas. Fontes
consideradas alternativas, limpas e renováveis começavam a apresentar
viabilidade econômica e tecnológica, tanto para as empresas que necessitam
produzir como consumir energia.
E por
falar em consumo, o consumo consciente –
que traz como exemplos evitar
deixar a lâmpada acesa, fechar a torneira enquanto escova os dentes, desligar
aparelhos eletrônicos sem uso e utilizar o verso das folhas, a produção e o
consumo de alimentos orgânicos e a sustentabilidade dessa cadeia foram os
assuntos de destaque da edição nº 13 da revista, além de já terem sido
abordados em outras edições. No caso dos orgânicos, a matéria abordou a posição
de destaque do Brasil em área de plantio e a importância de parcerias entre
governo, produtores, órgãos de assistência técnica e de crédito para fortalecer
o setor que vem ganhando cada vez mais destaque.
Apesar
da abordagem diferenciada, o desenvolvimento local de pequenas comunidades
também foi abordado em outras edições da revista, com destaque para a edição nº
17, quando o assunto foi capa e trouxe mais exemplos que reforçaram a crescente
preocupação de toda a sociedade com o futuro das próximas gerações. O destaque
ficou por conta das comunidades paranaenses que souberam se fortalecer com o
esforço da própria população.
Sustentabilidade
na moda
Quem pensa que há limite para a sustentabilidade
está enganado. É possível ter consciência até na hora de se vestir. É o que
mostramos também na edição nº 17, ao noticiar que a produção de tecidos
orgânicos e o reaproveitamento de materiais que poderiam virar lixo já fazem cada
vez mais parte da indústria têxtil. Com informações do Instituto Ecotece, órgão
ligado à produção de roupas sustentáveis, a matéria trouxe análises e exemplos
desse impactante mercado.
Na mesma edição, outro assunto ligado à imagem e ao
modismo, o marketing verde, que se
consolidou como estratégia de comunicação muito utilizada pelas empresas que
desejam obter vantagem competitiva junto aos seus concorrentes. Um alerta
importante lançado na matéria foi sobre algumas organizações que se utilizam
apenas do greenwash - “maquiagem
verde” - para se mostrar sustentáveis, enquanto internamente possuem processos
produtivos ineficientes.
Indicadores,
análise e inovação
No caso
da matéria sobre a carreira profissional, o destaque ficou por conta das
características dos executivos e trabalhadores que terão futuros promissores
independentemente da área em que atuam. A capacidade de inovação é uma delas. “A
inovação para a sustentabilidade como novo paradigma, aliás, é uma abordagem
que sempre levamos para os nossos leitores”, ressalta o diretor da publicação.
Temas factuais e exclusivos
Todas essas
abordagens e as outras que se seguiram enfatizam o alinhamento da revista como
publicação corporativa sempre preocupada em levar informações que enfatizassem a
continuidade dos negócios por meio de ações sustentáveis. As matérias abordaram tanto assuntos diferenciados, que não são de
conhecimento de toda a população quanto temáticas relacionadas a acontecimentos
factuais que tomaram também conta do noticiário diário nacional e
internacional. É o caso da gripe suína, da crise econômica mundial, do evento
Rio + 20 e da criação do carro elétrico, que hoje já é realidade em alguns
países. Essas e outras matérias sempre contaram com a contribuição de
profissionais tanto do meio acadêmico quanto do meio executivo assim como com
exemplos de organizações, entidades, órgãos públicos e pessoas por si só.
Entrevistados
E por falar em
entrevista, profissionais de renome em suas áreas ou empresa de atuação e até
mesmo conhecidos nacionalmente fizeram parte das páginas dessa editoria da revista.
O então presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social,
Ricardo Young, que contou sobre o trabalho da entidade e deu dicas de sustentabilidade
para as empresas foi quem inaugurou a seção.
Na edição seguinte, foi a
vez do ex-executivo, escritor e comentarista Max Gehringer. Com vasta
experiência em grandes empresas por mais de 30 anos, ele abordou a
sustentabilidade no mundo corporativo. “Sustentável é uma empresa preocupada
tanto com os resultados operacionais de curto prazo quanto com o impacto social
e ambiental que ela possa causar – ou vir a sofrer. Quando fontes de energia
atualmente disponíveis se tornarem escassas ou inexistentes, a empresa
sustentável continuará a existir, porque se preparou adequadamente para os
novos tempos”, disse na entrevista realizada em 2007.
Victor
Barbosa, leitor assíduo da publicação, presidente do Conselho Paranaense de
Cidade Empresarial (CPCE), entidade ligada a FIEP-PR, também já foi um dos
entrevistados da revista e falou sobre os cinco anos da publicação: “(...) Na agradável
leitura e bem temperada grafia dos artigos, encontro bimestralmente fonte
de inspiração e conselhos para as minhas atividades e novos projetos de RSC por
meio das experiências de conceituados atores que na revista expõe os seus
trabalhos, proficiências e, sobretudo, êxitos em matéria de RSC que só ajudam a
engrandecer continuadamente as empresas e o nosso o país”, disse.
Por trás
das histórias e entrevistas publicadas na revista, há muitas outras histórias.
Um exemplo foi a entrevista com Loïc Fauchon, presidente do Conselho Mundial da
Água. “Conseguimos essa entrevista por intermédio do cônsul Brasil-França,
Joseph Galiano. A entrevista foi feita em francês e traduzida pelo consulado”,
conta o diretor da revista.
Outra história
que merece destaque é a entrevista exclusiva com o fundador da Interface flor,
Ray Anderson, falecido em 2010. Ele se tornou um ícone na gestão da sustentabilidade
corporativa, depois de produzir o primeiro tecido para carpetes a partir de
garrafas de PET. Em 2008, quando participou da Conferência, Ethos concedeu uma
entrevista exclusiva para Juvenal Correa Filho, articulista da revista Geração
Sustentável. De forma direta, deixou a seguinte mensagem no final da entrevista:
“O poder de cada um é surpreendente! Cada um de nós tem a oportunidade de criar
a mudança. O que você fará hoje?”, Ray Anderson provoca uma reflexão contínua
para um processo efetivo de sustentabilidade.
A jornalista Criselli Montipó, que escreveu para a revista por mais de quatro anos, também tem muitas histórias para contar. “Diversas pautas foram muito interessantes de produzir, pois sempre trazem o relato de pessoas e empresas que promovem iniciativas que interligam temas como meio ambiente e desenvolvimentos econômico e social. Pessoalmente, acredito muito na transformação a partir de ideias que, com engajamento, se transformam em projetos de vida ou iniciativas empresariais. Por isso, guardo com carinho entrevistas realizadas com visionários que acreditaram na possibilidade de mudança, arregaçaram as mangas e conseguiram promover mudanças”, recorda.
Criselli lembra o caso de Luiz Campestrini, empreendedor que,
aos 85 anos de idade, desenvolveu sistemas para reaproveitamento da água (publicada
na Edição 10, de novembro/dezembro de 2008), assim como do Mago Jardineiro,
Ademar Brasileiro, que cultiva jardins biodiversos com plantas nativas,
trazendo vida, beleza e conscientização ao paisagismo urbano (publicada na
edição 15, de novembro/dezembro de 2009). “Enfim,
essas e outras pessoas iluminadas, capazes de mobilizar uma, cem, mil pessoas
para cuidar do planeta. Cidadãos que eu tive a honra de entrevistar e, assim,
disseminar suas ideias para a sociedade”, lembra a jornalista.
Para a jornalista Juliana Sartori, que participa do projeto desde o seu início, a Geração Sustentável foi uma espécie de vanguarda no Paraná, já que apareceu no momento em que a “onda verde” ainda não havia invadido os meios de comunicação do Estado. “Já nas primeiras pautas fui conhecendo pessoas que há anos se preocupavam com a forma que afetavam o mundo ao seu redor, seja com produtos, serviços ou até pequenas atitudes. A cada reportagem, aprendia algo novo, a melhorar as pequenas coisas do cotidiano e também conhecendo empresas capazes de lucrar muito com boas práticas e boas ideias”, lembra Juliana.
Ela conta que as experiências proporcionadas com a produção de cada matéria, como a oportunidade de conhecer barracões de reciclagem, foram muito enriquecedoras, inclusive para suas práticas cotidianas. “Foi um prazer conhecer cabeças como a dos designers Patricia Peralta Agudelo e Eloy Fassi Casagrande Jr., que sabem como poucos as possibilidades da arquitetura e do design sustentável, ou a fundadora do Instituto Ecotece, Ana Candida Zanesco, e as suas brilhantes ideias do vestir consciente.
Chegando ao fim
Chegando
ao fim da retrospectiva dos cinco anos de publicações, os leitores da Geração
Sustentável puderam conferir abordagens exclusivas e diferenciadas sobre
sustentabilidade. Colocando a cultura como pré-requisito para o desenvolvimento e buscando enfatizar a importância de
respeitar o passado, atuando no presente, sem deixar de olhar para o futuro, a
publicação nº 26 trouxe um panorama da preservação de história e cultura da
região dos Campos Gerais no Paraná. O Parque Histórico de Carambeí, inaugurado
em 2011, mostra-se como um dos locais mais importantes para preservação da
história da região porque proporciona uma viagem pela história por meio de
belíssimas construções.
Outra temática de capa exclusiva foi sobre a Usina de Recicláveis Sólidos
Paraná S/A (Usipar), que atua na reciclagem da sobra de materiais da construção
civil de Curitiba e toda a região metropolitana. A reciclagem desse tipo de
resíduo contempla o tripé da sustentabilidade: gera economia, proteção
ambiental e desenvolvimento social.
A realização pessoal por meio do trabalho
voluntário com a parceria do Instituto HSBC Solidariedade, grande exemplo
nacional de atuação de voluntariado, fechou com chave de ouro a série de 29
publicações já lidas em 2012. A abordagem da temática era um sonho antigo do
conselho editorial da publicação, que se tornou viável por conta da parceria
firmada com a entidade que abriu suas portas e mostrou o quão gratificante é para
a empresa quanto e os funcionários
ajudar e dar carinho a quem mais precisa.
Parcerias
E por falar em parcerias, não fosse o interesse
das empresas, governos e entidades em compartilhar suas vivências, esta revista
não seria a mesma. “O interesse mútuo da
revista com as empresas e vice-versa proporcionou que muitas histórias fossem
contadas e muitas iniciativas adotadas como exemplos”, menciona a diretora
corporativa Giovanna de Paula.
Entre as parcerias de destaque, estão a firmada
com a Associação dos Agrônomos, a qual motivou a criação de uma editoria
chamada Vida Rural, e a firmada com o Banco do Brasil, que abordou o
desenvolvimento regional sustentável. Além dessas, foram parcerias da Geração
Sustentável por mais de uma edição as entidades Junior Achivement, Paraná
Metrologia e o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), entidade
ligada à Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP).
Articulistas
Sem a participação dos colunistas que tanto
contribuíram com suas experiências práticas e teóricas para a revista, a
publicação não seria tão rica. Opiniões sobre as mais diversas temáticas
adequadas às seções de Gestão Sustentável, Responsabilidade Social, Ser
Sustentável, Educação Sustentável, Empreendedorismo, Meio Ambiente, Destaque
Jurídico e Economia Sustentável enriqueceram cada uma das edições impressas
nesses cinco anos. Além dos colunistas fixos, outros profissionais foram
procurados para contribuir com a formação de uma visão sistêmica e crítica.
Conteúdo reconhecido
Além do
reconhecimento dos leitores, a revista Geração Sustentável foi prestigiada com
premiações locais e nacionais. Entre os destaques, o Prêmio Ocepar de
Jornalismo, que premiou a revista por mais de uma vez. A PSG Editora
(responsável pela publicação da Geração Sustentável) também foi uma das
vencedoras do Prêmio Competitividade para Micro e Pequenas Empresas – Prêmio
MPE etapa Paraná.
DEPOIMENTOS
“Há cinco anos, quando nascia a bem-vinda Revista Geração Sustentável,
a educação corporativa voltada à sustentabilidade era uma prática que ainda se
apresentava como um enorme e translúcido desafio para as empresas. O Estado do
Paraná, naquela época, carecia de um veículo informativo inovador, que
aceitasse esse desafio diante de tantos riscos oferecidos pela indefinição
danova cultura organizacional. Profissionais da área socioambiental dispunham
de pouca ou nenhuma informação gerada localmente que pudesse norteá-los sobre
as prementes mudanças demandadas pela nova postura empresarial. Desde então, ao
aceitar o desafio, a Revista GS vem servindo de inspiração e referência para
esses profissionais e empresas que, frente ao esforço contínuo para a busca e o
equilíbrio do triple bottom line, agem proativamente para que a educação
socioambiental corporativa se firme como premissa essencial de uma sociedade
efetivamente engajada. Nesse contexto, a Revista GS se firmou como uma parceira
competente e inseparável do complexo processo de reestruturação
cultural.” Giuliano Moretti – Diretor da Preserva Ambiental
Consultoria
Como
não podia deixar de ser, sou leitor assíduo e devoto da revista Geração
Sustentável...é óbvio! Mais de metade dos meus anos de vida profissional
- como executivo principal de uma multinacional - navegaram e viajam ainda
pelos meandros da Responsabilidade Socioambiental Corporativa e tenho na
revista uma ferramenta de grande apoio e sustentação. A G.S. é sobremaneira um
agente determinante na disseminação do que mais moderno vem se fazendo no nosso
País – e não só – em matéria de desenvolvimento sustentável como um todo e
consequentemente de responsabilidade socioambiental corporativa, em particular.
Na agradável leitura e bem temperada grafia dos artigos do G.S. encontro
bimestralmente fonte de inspiração e conselhos para as minhas atividades e
novos projetos de RSC através das experiências de conceituados atores que na
revista expõe os seus trabalhos, proficiências e, sobretudo, êxitos em matéria
de RSC que só ajudam a engrandecer continuadamente as empresas e o nosso o
país. Victor Barbosa –
Presidente do CPCE (Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial)
Os empreendedores do projeto foram muito
felizes na escolha do nome da revista “Geração Sustentável” porque
realmente se trata de incutirmos nas mentes das pessoas e das empresas que
sustentabilidade é o único caminho seguro para as futuras gerações.
Se há um século, a adoção tecnológica e a inovação, a ponto de Thomaz Malthus
ter errado radicalmente ao prever a fome generalizada no mundo inteiro, foi uma
das grandes conquistas da humanidade, com o aumento da produtividade da
agricultura (e dos demais setores), daqui para frente, cada vez mais a
sustentabilidade no seu sentido amplo é o caminho para a melhoria da qualidade
de vida no planeta. Temos que ir além da ecoeficiência, sob o ponto de
vista empresarial, para adotarmos novas tecnologias limpas que garantam o
grande salto verde. As empresas, se de um lado, têm o desafio de serem
competitivas e para tanto devem adotar novas tecnologias que aumentem a
produtividade e reduzam os custos unitários (objetivo mais de curto prazo), de
outro lado, elas necessariamente têm que se preocupar com resultados
sustentáveis no longo prazo e ai a preservação do potencial dos recursos
naturais e humanos é a única alternativa de sobrevivência e de
crescimento. Por isso, estratégias sustentáveis para o crescimento e a
lucratividade, via inovação tem que ser que levar em consideração a preservação
dos recursos naturais. A Estação Business School, que tem sido parceira da
Revista Geração Sustentável, parabeniza o prof. Pedro Salanek por essa iniciativa,
que é um legado. Prof. Judas Tadeu G.
Mendes, Ph.D. em Economia, Fundador e diretor presidente da Estação
Business School (EBS).
“Gerar ação sustentável é o principal
objetivo que identificamos nessa publicação. Ao decidirmos acompanhar as
edições de 2011 de Revista Geração Sustentável, divulgando as atividades do
Parque Histórico de Carambeí, marco da centenária imigração holandesa no
Paraná, ganhamos muito mais do que a simples divulgação de resultados e dos
indicadores de sustentabilidade do projeto.
Ganhamos um veículo parceiro que, além
de formar opinião, faz da educação ambiental e das práticas empresariais
sustentáveis sua meta. Um veículo de comunicação comprometido com a verdade e
referência na prática sustentável empresarial.
Alvíssaras Revista Geração Sustentável,
cinco anos comprometida com a sustentabilidade do nosso planeta!”
Tarás Antônio Dilay
Núcleo
de Mídia e Conhecimento exerce a Curadoria do Parque Histórico de Carambeí
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Estratégica
Visão Sustentável: Parcerias que constroem
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Responsabilidade Social Corportativa: A força das alianças
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Rosimery de Fátima Oliveira: O verdadeiro profissional da sustentabilidade
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