----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O QUE VOCÊ FAZ PARA TER SEU MUNDO SUSTENTÁVEL?

ENVIE UMA FRASE CRIATIVA:

O QUE VOCÊ FAZ PARA TER SEU MUNDO SUSTENTÁVEL?
E CONCORRA AO LIVRO:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – QUE BICHO É ESSE?
 
Regulamento:

I – Clique em CURTIR, nossa página do facebook: http://www.facebook.com/SEUMUNDOSUSTENTAVEL
III – Clique em compartilhar e convide todos os seus amigos.
IV – Sigam nossa nosso Twitter: @smsustentavel
V – “O que você faz para Ter Seu Mundo Sustentável?”.
- As frases serão analisadas por nossa equipe técnica no dia 12 de Outubro (sexta-feira), e a mais criativa ganhará o livro:

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – QUE BICHO É ESSE?
Autores: José Eli da Veiga e Lia Zatz, com prefácio de André Trigueiro
 
Observação:
- Os participantes devem responder a pergunta no mural da nossa página SEU MUNDO SUSTENTÁVEL e do nosso twiitter, portanto, é obrigatório que curtam a nossa FANPAGE E NOSSO TWITTER.
- O ganhador (a) será divulgado (a) em nossas Redes Sociais e por e-mail.
- Participe e compartilhem com seus amigos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Onduline apresenta as vantagens da sustentabilidade na construção civil

Empresa fabricante de telhas sustentáveis apoia diversas práticas que não agridem ao meio ambiente


A construção civil é um dos setores que mais agridem o meio ambiente. Por esse motivo ele está sendo repensado pelas autoridades governamentais, além de haver uma forte onda de conscientização dos profissionais, como os produtores de materiais para construção, engenheiros, arquitetos, construtoras.

Qualquer tipo de entulho (todo o material que sobra da nossa obra) não é considerado lixo comum e, por isso, não pode ser depositado em qualquer lugar. É necessário contratar uma empresa especializada para retirar o entulho da obra e levar a um lugar especialmente destinado a esse tipo de objetos. Caso a empresa não faça isso e leve tudo para um aterro ilegal, por exemplo, a responsabilidade é do dono da obra.

Quase 100% do entulho pode ser reciclado e transformar-se em novos produtos. A reciclagem de resíduos ou entulhos da construção civil gera subprodutos como tijolos, brita, canos de esgoto, calçamentos, entre outros. Assim, o lixo não é gerado e ainda evita-se a extração de matéria-primas do meio ambiente.

Planejamento é fundamental em detalhes, desde o projeto até a compra de material, visando diminuir custos e eliminar desperdícios, bem como o impacto negativo ao meio ambiente. Hoje é possível conhecer a origem dos produtos comprados, se estão de acordo com as leis ambientais ou se são ecológicos. Existem produtos sustentáveis disponíveis como os da marca Onduline, multinacional francesa fabricante de telhas produzidas com vibras vegetais recicláveis e resina especial. A empresa utiliza-se de materiais originados em processos não extrativistas na fabricação de seus produtos, e não fazem uso do amianto, prática comum no setor.
“Além das vantagens para o meio ambiente, se comparadas a outros fabricantes, as telhas Onduline têm baixa transmissão de calor e ruído, o que proporciona maior conforto ao consumidor”, afirma Ana Carolina Carpentieri, Coordenadora de marketing da Onduline.


Conheça mais sobre a empresa através do site www.onduline.com.br.

Ecofábrica do PR é referência em brindes sustentáveis feitos de materiais reciclados


Há dez anos, a Ecofábrica Produtos Ecológicos desenvolve e produz bolsas, bonés, chapéus, ecobags, agendas, etc, a partir de materiais reciclados, em Curitiba

Vanessa Brito (Centro Sebrae de Sustentabilidade)

Sustentabilidade sempre foi tema importante para a designer Sônia Knopik. Nos tempos de universitária em Curitiba, quando ainda cursava design de produto na Universidade Federal do Paraná (UFPR), ela iniciou a Ecofábrica Produtos Ecológicos sem se dar conta de que, anos mais tarde, o empreendimento  se tornaria referência  no segmento de brindes sustentáveis.

Tudo começou com o projeto para produção de agendas de papel reciclado, com o objetivo de aliar design e meio ambiente, que foi aprovado e incubado, em 2001, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet/PR). Dois anos depois, o projeto se transformou na Ecofábrica, constituída como empresa, que passou a ser incubada no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

Em 2005, o empreendimento foi para o mercado em sede alugada e cinco funcionários. Em 2010, se mudou para espaço maior e dez colaboradores. Este ano, a Ecofábrica conquistou sede própria de 370 m² e equipe integrada por 15 pessoas.

Hoje, o empreendimento localizado em Curitiba e com dez anos de atividades é referência em brindes sustentáveis. Sônia desenhou os 115 produtos do catálogo da Ecofábrica, entre bolsas, bonés, chapéus, ecobags, agendas, etc “Os materiais que usamos sempre apresentam alguma vantagem ecológica”, ressalta. Ela se refere ao algodão 100%, ao reaproveitamento de banners e de lonas de carga de caminhão, entre outros.

Empresas e organizações precisam de brindes para fidelizar clientela e essas peças devem refletir o que objetivam os doadores, diz ela. Atualmente querem associar sua imagem à sustentabilidade e Sônia espera que pretendam mais do que isso. “Esse conceito veio para ficar. É um caminho sem volta. As empresas precisam ter atitudes sustentáveis e se preocupar, por exemplo, com os resíduos gerados pelo negócio”, argumenta. Na carteira de clientes da Ecofábrica há bancos, escolas, indústrias químicas e de autopeças, Petrobras, etc de todas as regiões do país.

O empreendimento cresceu à taxa de 30% ao ano, até 2009. Em 2010, o ritmo caiu para 10%, e em 2011, foi para 3%. Apesar da queda, Sônia estima que o negócio manterá a taxa de crescimento do ano passado em 2012. O segmento é muito vulnerável em relação a crises e caminha de acordo com o setor industrial, que também desacelerou. “Brinde é o primeiro a ser cortado pelas empresas ao menor sinal de crise”, justifica.

Varejo e exportação

No momento, a Ecofábrica está se preparando para entrar no varejo. Será um modo de driblar os períodos de entressafra de brindes, comuns no início de cada ano. Sônia conta que está participando do Programa de Competitividade do Sebrae Paraná, voltado para o segmento de confecções, e que recebe consultorias de marketing, Recursos Humanos, planejamento e produção. Já fez cursos de gestão na instituição. 

A meta da Ecofábrica é partir para a exportação dentro de dois a três anos. “A marca Brasil é muito forte e nosso trabalho deve avançar fronteiras”, comenta.  A empresária afirma que a melhor vitrine do negócio é o bom atendimento e  o melhor marketing é o boca a boca.

Produzir brindes é uma atividade que pressupõe customização, o que significa saber combinar a marca do cliente com o produto, diz ela. A internet é também um ótimo canal para atrair clientela. Vários chegam à Ecofábrica por meio do site da empresa na rede de computadores. (www.ecofabrica.com.br )

Serviço

Centro Sebrae de Sustentabilidade

http://sustentabilidade.sebrae.com.br

Lwart Química reduz 24% das emissões de CO2 em seu processo de produção























Mapeamento das emissões por meio do GHG Protocol foi o primeiro passo para colocar em prática as atitudes que levaram à diminuição das emissões

São Paulo, 20/9/2012 – A Lwart Química foi a empresa brasileira, pioneira no setor de impermeabilizantes a mapear as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). O mapeamento possibilitou a elaboração de um plano de ação de redução destes gases, diminuindo em 14,8% as emissões de CO2 de 2011, se comparado com 2010. Essa redução foi observada mesmo após o aumento de 12,7% na produção industrial registrado no ano passado. Isso significa que obtivemos aumento de produção e, mesmo assim, reduzimos em 24,4% os GEE por volume de produção.

A empresa inventariou as emissões de 2010 e 2011de todas as fontes de GEE provenientes das emissões, que se dividem em fontes fixas, que aparecem na queima de combustíveis nos aquecedores, forno túnel e na queima dos gases dos reatores; fontes móveis, do uso de veículos próprios; e emissões fugitivas, como a recarga de gases de refrigeração.

O resultado do inventário demonstrou que a Lwart Química tem baixa emissão de gases. Um dos fatores que colaboram para esta baixa emissão é o consumo de energia elétrica e vapor da termoelétrica movida à biomassa, pertencente à Lwarcel Celulose, outra empresa do Grupo Lwart. Em seu processo industrial, a empresa também utiliza um insumo do processo de uma terceira empresa do Grupo, a Lwart Lubrificantes, tornando possível uma sinergia entre as companhias do Grupo e um maior controle das emissões.

As ações seguintes tomadas pela direção da empresa foram: conscientizar os colaboradores sobre as emissões de gases e sua importância para o meio ambiente e identificar ideias de redução. A mais significativa foi a regulagem de combustível e oxigênio no forno túnel, fato que possibilitou 20% da redução de gases de efeito estufa. Os outros 4% foram observados com o uso consciente de energia elétrica e combustíveis.

GHG Protocol

Essa medição ocorreu por meio de uma ferramenta utilizada mundialmente e aplicada pelas maiores empresas do mundo, o GHG Protocol, que tem como objetivo entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE, estimulando a cultura corporativa para a elaboração de inventários de emissões de gases. A Lwart Química apresentou interesse em participar do inventário e medir suas emissões. Desta maneira, foi possível avaliar estratégias de redução em busca do desenvolvimento sustentável.

“Contamos com a colaboração de todos dentro da empresa e pretendemos reduzir ainda mais as nossas emissões. Este resultado nos deixa satisfeitos porque é o primeiro passo para que possamos minimizar nossas emissões e mostra que mudanças para contribuir com o meio ambiente são possíveis”, analisa Ernesto Monte Neto, diretor geral da Lwart Química.



A veiculação deste logo não valida o conteúdo do inventário ou qualquer prática de gestão, redução ou compensação de emissões de Gases Efeito Estufa (GEE). O logo indica que a organização exerce a prática de mensuração e publicação de suas emissões de GEE nos moldes do Programa Brasileiro GHG Protocol.



Este selo não valida as informações contidas no inventário e não qualifica a organização quanto a seu desempenho na gestão das emissões, mas sim quanto à abrangência do inventário produzido pela organização no referido ano.

 

PARCERIA ENTRE A MR. GREEN E A REDE MUNDO VERDE, OTIMIZA A ACESSIBILIDADE DE PRODUTOS DE LIMPEZA 100% NATURAIS


A Mr. Green, da KREST, se uniu a rede Mundo Verde, para proporcionar conforto e praticidade a seus clientes, otimizando o conceito de vida saudável, vendendo em São Paulo, a nova linha de material de limpeza 100% natural e biodegradável Mr Green, que chega ao mercado de limpeza diária, como um produto desejado, e competitivo.
Pensando na qualidade de vida das pessoas adeptas a preservação do planeta, a Mr. Green, de forma socioambientalmente responsável, desenvolveu uma metodologia de fabricação de seus produtos, que não poluem o meio ambiente. “O consumidor brasileiro está mudando seus hábitos e, cada vez mais, prefere produtos ecologicamente corretos e comprometidos com um estilo de vida mais sustentável. Agora é o momento das empresas atenderem essa demanda”, afirma Miguel Santos Neto, diretor Krest e proprietário da marca.
A linha completa da Mr. Green, além de ser uma novidade na limpeza diária - doméstica ou industrial, utilizando de materiais inéditos, e extraídos de recursos totalmente renováveis, como os produtos Multiuso, Limpa Inox e Alumínio, Limpa Pichação, Limpador Perfumado, Limpa Vidros e Limpa Estofados, que são à base de D´Limonemo, substância 90% biodegradável, que os torna neutros e isentos de ácidos, cáusticos ou corrosivos, e são atóxicos com baixa alergenicidade (nível V), conforme classificação laboratorial da OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development), preservando e respeitando a vida de seu usuário.
A linha também contém em sua formulação terpenos naturais como princípio ativo, isento de fosfato ou elementos químicos. Os terpenos são substâncias de fontes naturais armazenadas nas folhas, flores, frutos, caules e raízes das plantas e são responsáveis por grande parte dos aromas. Além disso, possuem um poder de solvência intenso e auxiliam na degradação de material orgânico, e possuem formatos pronto uso ou concentrado que permitem a redução do consumo de água na lavagem e enxágue.“A KREST, consciente da importância da preservação ambiental, de maneira ética e responsável, procurou antecipar a busca de soluções que respeitem o equilíbrio entre o homem e a natureza”, comenta Miguel Santos Neto.
Com a venda dos produtos da Mr. Green, nas lojas paulistanas da Mundo Verde, além de levar com mais facilidade conforto e qualidade de vida a seus consumidores, a marca da Krest Comércio Exterior Ltda, se reafirma para preservação do mundo e sua população, para a conquista de um mundo melhor, e muito mais saudável.
www.mistergreen.com.br

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

I Seminário FAE - Gestão de Projetos reúne executivos de empresas nacionais e multinacionais em Curitiba


Cases de sucesso da Petrobras, Andritz, Embraer, IBM e Itaipu Binacional, além de projetos de financiamento do BRDE, serão apresentados na próxima terça-feira (18)

 CURITIBA, 14/09/2012 - Um encontro entre gestores de importantes empresas nacionais e multinacionais está marcado para o dia 18 de setembro, na FAE Centro Universitário, em Curitiba (PR). O I Seminário FAE – Gestão de Projetos tem o objetivo de trazer ao público as tendências do mercado e os modelos de gestão de negócios de empresas como Petrobras, Andritz, Embraer, IBM e Itaipu Binacional. O evento também contará com a presença do presidente do Corecon-PR e analista de Projetos no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Eduardo Moreira Garcia. A entrada é franca, mas as vagas são limitadas. As inscrições devem ser efetuadas pelo site www.fae.edu.
 
O seminário será dividido em dois períodos, sendo que o primeiro acontece das 9 às 12h30, com a realização das palestras “Gerenciamento de Riscos em Implementação de Empreendimentos”, com o coordenador de Planejamento da Refinaria Premium II da Petrobrás, Carlos Eduardo M. F. Braga; “Gerir Projetos é Fácil?”, com o gerente de Projetos – PMP da Andritz, Percio Pereira; e “Alavancando resultados com a Corrente Crítica”, com o gerente de Projetos da Embraer, Luciano Romero de Giovanni.
 
Na segunda etapa do encontro, que ocorre das 13h30 às 17h, acontecem as palestras “Inovação e Gerência de Projetos”, com a gerente de Soluções Rational PR, SC e RS, da IBM, Andrea Rodacki; “Projeto BioGas!”, com o superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional, Cicero Bley Jr.; e “Projetos de Financiamento”, com o presidente do CORECON-PR e analista de Projetos no BRDE, Eduardo Moreira Garcia.
 
Debate
 
A programação do I Seminário FAE – Gestão de Projetos inclui a realização dois paineis, ao final de cada período, com o objetivo de esclarecer dúvidas do público e aprofundar o debate sobre os temas apresentados pelos palestrantes. Esta ação será coordenada pelo professor da Pós-Graduação da FAE e organizador do evento, André Luis de Castro David.
 
Programação
 
Período da manhã:
 
- 9 às 9h10 - Abertura do evento com Frei Nelson José Hillesheim - Reitor da FAE Centro Universitário;
- 9h10 às 9h50 – Palestra “Gerenciamento de Riscos em Implementação de Empreendimentos” (Petrobras);
- 9h50 às 10h30 – Palestra “Gerir Projetos é Fácil?” (Andritz);
- 10h50 às 11h30 – Palestra “Alavancando resultados com a Corrente Crítica” (Embraer);
- 11h30 às 12h30 – Painel mediado pelo professor da FAE André Luis de Castro David.

Período da tarde:

- 13h30 às 14h10 – Palestra “Inovação e Gerência de Projetos” (IMB);
- 14h10 as 14h50 – Palestra “Projeto BioGas!” (Itaipu Binacional);
- 14h50 às 15h30 – Palestra “Projetos de Financiamento” (BRDE);
- 15h50 às 16h50 – Painel mediado pelo professor da FAE André Luis de Castro David;
- 16h50 às 17h – Encerramento do evento com o coordenador dos cursos de pós-graduação da FAE, Gilberto de Oliveira Souza.

Serviço

I Seminário FAE - Gestão de Projetos
Quando: 18 de setembro, das 9 às 17h.
Onde: Anfiteatro da FAE Centro Universitário – Rua 24 de maio, 135 – 7º andar – Centro – Curitiba – PR.
Inscrições pelo site www.fae.edu/seminario
Mais informações: (41) 2105-4884.
Vagas limitadas.

Palestrantes

Carlos Eduardo M. F. Braga – coordenador de Planejamento - Refinaria Premium II da Petrobrás. Formado em Engenharia de Produção pela UFRJ, MBA em Gerenciamento de Projetos e Implementação de Empreendimentos pela FIA/USP. Braga possui nove anos de experiência em consultoria de gestão, atuando em diversos segmentos de mercado como: seguradoras, siderúrgicas, centros de distribuição, indústrias químicas e alimentícias.
Palestra: Gerenciamento de Riscos em Implementação de Empreendimentos.

Percio Pereira - gerente de Projetos – PMP da ANDRITZ. Fez MBA em Gerenciamento por Projetos, na FGV. Tem especialização em Planejamento e Gerenciamento Estratégico, pela PUC. É bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrônica, pela Faculdade de Engenharia de Barretos. Pereira possui 18 anos de experiência no setor de Bens de Capital, na área de Papel e Celulose e em empresas fabricantes de equipamentos e prestadoras de serviços de Telecomunicações, tendo atuado nas áreas de Planejamento, Coordenação e Gerenciamento por Projetos.
Palestra: Gerir Projetos é Fácil?

Luciano Romero de Giovanni - gerente de Projetos da EMBRAER. Formado em Engenharia Elétrica, pós-graduado em gerenciamento de projetos pela FGV e possui certificação PMP. Trabalhou em projetos de infraestrutura celular pela Motorola e atualmente como PMO para a unidade de negócios de Aviação Comercial da Embraer, tendo acumulado mais de dez anos de experiência em gerenciamento de projetos. Seu último projeto foi a implementação de um sistema integrado para o gerenciamento de projetos baseado em corrente crítica onde foi responsável pelo desenvolvimento do sistema. É coordenador e instrutor dos cursos de “formação de gerentes de projetos” e do “preparatório para certificação PMP”.
Palestra: Alavancando resultados com a Corrente Crítica.

Andrea Rodacki - gerente de Soluções Rational PR, SC e RS, da IBM. Responsável pelas soluções Rational na região Sul, que engloba todas as ferramentas de desenvolvimento de software, governança e inovação. Ministrou e coordenou um curso de pós-graduação da FAE Centro Universitário.
Palestra: Inovação e Gerência de Projetos.

Cicero Bley Jr. - superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional. Possui graduação em Engenharia Agronômica, especialização em Ciências do Solo e mestrado em Engenharia Civil - Cadastro Técnico Multifinalitário e Gestão Territorial. Atualmente é assessor de Energias Renováveis da Itaipu Binacional; coordenador do Centro Internacional de Hidroinformática; do Observatório de Energias Renováveis para a América Latina e o Caribe, parceria - Onudi - Itaipu - Eletrobrás; do Laboratório de Biogás e do Centro de Estudos de Biogás, localizados no Parque Tecnológico Itaipu.
Palestra: Projeto BioGas!

Eduardo Moreira Garcia - presidente do CORECON-PR. Possui graduação em Ciências Econômicas, especialização em Agronegócios e mestrado em Desenvolvimento Econômico. Atualmente é analista de Projetos no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE e professor universitário. É presidente do Conselho Regional de Economia 6.ª Região-Paraná. Possui experiência na análise de viabilidade econômico-financeira de projetos, em especial do Setor Agrícola e Pequenas Centrais Hidroelétricas.
Palestra: Projetos de Financiamento.

 
 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

SPR apresenta case de sustentabilidade no IX Seminário de Gerenciamento de Projetos do PMI


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Legenda: Juliano Brenner Hennemann, diretor geral da SPR, apresentará os containers navais da empresa como case de sustentabilidade 
Crédito: Joel Reichert 
Evento acontece de 11 a 14 de setembro, no Centro de Eventos da PUC/RS, e contará com a apresentação do projeto dos containers navais da SPR 

Ousadia e sustentabilidade: elas correm juntas – Memorável case da SPR Comunicação e sua utilização de containers navais” é o tema do case que a gaúcha SPR fará no IX Seminário de Gerenciamento de Projetos do PMI, que acontece de 11 a 14 de setembro, no Centro de Eventos da PUC/RS, em Porto Alegre. O diretor geral da SPR, Juliano Brenner Hennemann, apresentará o desafio e os resultados proporcionados com a instalação de quatro containers navais junto à sede da empresa, em Novo Hamburgo. Os containers foram reaproveitados do transporte naval, consumiram cerca de 20% do tempo necessário para uma obra similar em alvenaria e resultaram num projeto sofisticado, acolhedor e de alta tecnologia de automação, valorizando o conceito de sustentabilidade em todos os detalhes.

A apresentação do case da SPR está agendada para o dia 14, às 15h. Toda a temática do evento, cuja abertura conta com a participação do navegador Amyr Klink, versa sobre “Gerenciando projetos em um mundo sustentável”. São aguardados em torno de 900 participantes, entre profissionais e estudantes das áreas de tecnologia da informação, engenharia, administração, arquitetura e outras.

O seminário é promovido pela diretoria de Projetos Especiais e mais de 30 voluntários do Capítulo Sul do PMI-RS, entidade sem fins lucrativos com atuação internacional e a missão de promover a disseminação do conhecimento em gerenciamento de projetos.

Juliano Brenner Hennemann

Diretor geral da SPR, empresa de comunicação que fundou há 15 anos, em Novo Hamburgo (RS). Publicitário com MBA em Marketing, acumula experiência em todos os processos de uma agência de publicidade: gestão, criação, atendimento, mídia, produção e planejamento. Aprimorou-se na gestão de negócios de comunicação com qualificados cursos de branding e planejamento, ministrados pela Troiano Consultoria de Marcas, Interbrand, ESPM e HSM Management. Tem participação ativa e direta no desenvolvimento, planejamento, consultoria e suporte de estratégias para o posicionamento sustentável de marcas como Brazilian Footwear, Fenac, Keko Acessórios, Killing, Ortopé, Petite Jolie, Farmácias Associadas, Carburgo, Carrano, Sorrifácil, entre outras.

SERVIÇO

O QUE: Apresentação do case “Ousadia e sustentabilidade: elas correm juntas – Memorável case da SPR Comunicação e sua utilização de containers navais”, por Juliano Brenner Hennemann, diretor geral da SPR, no IX Seminário de Gerenciamento de Projetos do PMI

DATA: 14 de setembro, às 15h

LOCAL: Centro de Eventos da PUC/RS, em Porto Alegre

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Ourolux apresenta primeira Luminária de Emergência Ecológica do Brasil

Apenas 2W de energia a primeira com pilhas recarregáveis que duram até cinco vezes mais que as outras
 
A Ourolux, criadora da marca SUPERLED, lança a primeira Luminária de Emergência Ecológica do Brasil. Com pilhas recarregáveis que podem durar até cinco vezes mais que as outras, o produto que chega para revolucionar o mercado, não agride o meio ambiente, pois não utiliza o chumbo na composição.
 
Indicada para todos os ambientes que necessitam de iluminação como casa, escritório, garagem, lojas, camping, hotéis, a novidade possui bateria com autonomia de 4 horas em alta intensidade e até 8 horas em intensidade reduzida. Além disso, apresenta circuito de proteção contra sobrecarga na bateria.
 
A praticidade também é um destaque do produto, pois além de sua instalação ser fácil e rápida, pode ser utilizada como lanterna.  
 

Elevadores verdes economizam até 75% de energia elétrica nos edifícios


Com mais de 100 anos de história no Brasil, a Elevadores Otis tem utilizado tecnologias avançadas, inteligentes e ambientalmente corretas para produzir equipamentos sustentáveis e com alta eficiência energética.
 
                                       Gen2 – Elevador sustentável e sem casa de máquina


A sustentabilidade vem ganhando força significativa no setor da construção nos últimos anos. São inúmeros os empreendimentos de diferentes tipologias em diversas partes do país. Cresce também a preocupação das empresas da cadeia produtiva da construção com a adoção de políticas de sustentabilidade e ações de responsabilidade social empresarial. “Nos últimos anos, a indústria brasileira tem evoluído muito em relação ao mercado de construções verdes, seguindo a tendência mundial, e tem se preparado cada vez mais para atender às rigorosas exigências dos projetos sustentáveis por todo o Brasil. A Otis está comprometida com esta filosofia, colocando no mercado produtos pioneiros voltados a atender esta demanda”, afirma Alex Guedes, Diretor de Vendas & Marketing.

O Gen2™ - Um dos equipamentos verdes que a Otis oferece é o elevador Gen2 com drive regenerativo ReGen™, que reduz o consumo de energia em até 75% em comparação com sistemas convencionais com drives não regenerativos. De acordo com os padrões europeus (VDI 4707), que avaliam o desempenho energético de elevadores, o índice de eficiência de energia combinada para toda a gama de sistemas Gen2 com configurações padrões é o de classe A, alcançando a melhor classificação possível.

            O Gen2 é um elevador sem casa de máquinas e o primeiro a utilizar sistema de cintas de aço revestidas com poliuretano para tracionar a cabina - tecnologia patenteada pela Otis. Tanto as cintas quanto a máquina sem engrenagem com rolamentos selados não necessitam de lubrificação, isentando o uso de óleo. As cintas de poliuretano são até 20% mais leves e duram até 3 vezes mais que o cabo de aço convencional. São mais silenciosas e flexíveis, além de eliminar o efeito de atrito entre os metais – produzidos pelos cabos de aço convencionais contra as polias.
 

Drive  regenerativo – ReGen™

A tecnologia inovadora utilizada para reaproveitar e economizar energia elétrica é o drive  regenerativo – ReGen™. Estes drives, combinados com uma máquina sem engrenagem (Gen2) possibilitam que a energia desperdiçada em sistemas tradicionais em forma de calor, possam realimentar a rede elétrica interna do edifício, onde pode ser reutilizada por outros elevadores, para a iluminação elétrica, para o ar condicionado, para os computadores e até por outros equipamentos que estiverem conectados à mesma rede elétrica do edifício. O que antes era desperdício torna-se geração de energia. Este pacote tecnológico pode trazer redução de consumo de energia de até 75% se comparado a equipamentos convencionais, maior durabilidade do equipamento, além de um transporte mais suave e silencioso.
Sistema Compass™: tecnologia avançada – sistema de antecipação de destino, que permite aos usuários de elevadores evitarem os tradicionais inconvenientes das longas filas e aglomerações de pessoas no saguão do prédio, cabinas lotadas e inúmeras paradas durante a viagem. Sucesso no mercado internacional, o Compass caracteriza-se por oferecer um serviço personalizado aos usuários e melhorar o fluxo de tráfego do edifício. Isto porque à medida em que as chamadas ocorrem, o sistema faz uma distribuição inteligente dos passageiros ainda no saguão do prédio, criando grupos de pessoas que farão viagens para o mesmo andar ou pisos próximos. O sistema indica o elevador que mais rapidamente chegará ao pavimento desejado, proporcionando menor tempo de espera e menos paradas intermediárias. Para se ter uma idéia, em comparação aos sistemas convencionais de despacho de chamadas, o Compass reduz em até 40% o tempo total de viagem.
As tecnologias utilizadas nos elevadores faz parte do compromisso da Otis com a preservação ambiental, dentro do programa mundial “The Way to Green” que abrange todos dos aspectos das operações da empresa, desde o design e a fabricação até o final da vida útil de seus produtos.
 Obras sustentáveis em destaque no Brasil
 Importantes empreendimentos comerciais e residenciais em todo o Brasil já contam com a tecnologia sustentável oferecida pela Otis. Abaixo algumas obras de destaque.
- Canopus Corporate: empreendimento comercial de alto padrão, localizado em Alphaville/SP, em construção pela Construtora Canopus. Esta obra contará com 24 elevadores sustentáveis de alta velocidade, com tecnologia de drives regenerativos ReGen, com máquina sem engrenagem, além do moderno sistema de antecipação de chamadas - Compass. Previsão de finalização da obra: 01 de abril de 2012.
-  Salvador Prime: localizado em uma das regiões mais movimentada e no centro comercial de Salvador/BA – esta obra, da Syene Empreendimentos, contará com unidades residenciais, flats e escritórios. Serão instalados 32 elevadores verdes da Otis – Gen2 com drives regenerativos ReGen. Previsão de finalização da obra: 2012.
- Eco Medical Center Cartaxo: O empreendimento será um dos maiores centros médicos da região nordeste e terá o conceito de “shopping de saúde”. Com seis elevadores, este será o primeiro edifício comercial da Paraíba a contar com a tecnologia inteligente e ambientalmente sustentável da Otis. Previsão de finalização da obra: abril de 2014.



 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Lâmpadas Golden leva tecnologia sustentável em iluminação para Greenbuilding Brasil 2012


Ecológico e econômico, LED não peca em conforto e produtividade
 
Com 85% de seu portfolio de produtos voltado para a eficiência energética, a Lâmpadas Golden apresenta sua linha LED na 3ª edição do Greenbuilding Brasil, que acontece de 11 a 13 de setembro, no Transamérica Expo, em São Paulo.
 
Tecnologia de peso na gestão da empresa, a linha Extreme LED será exposta aos profissionais do setor de construção com soluções que contribuem para a obtenção da certificação LEED. Os produtos economizam até 90% de energia em relação às lâmpadas tradicionais (incandescentes ou halógenas) e duram 25 vezes mais. A linha contempla um total de 36 lançamentos, divididos em cinco áreas de aplicação: LED Iluminação Pública, LED Gas Station, LED Tunel, LED High Bay (destinados a grandes áreas que precisam aliar economia com baixa manutenção), LED Downlight (sistema de iluminação que pode ser conectado diretamente à rede e aplicável em lojas, escritórios, hospitais, hotéis e fábricas) e a linha Retrofit Plug-in (que permite usar a tecnologia LED no lugar das lâmpadas tradicionais incandescentes, halógenas e dicroicas sem trocar a luminária). Desenvolvida para atender o mercado profissional, a linha Extreme LED destina-se tanto a iluminação de locais públicos como de uso coletivo, entre eles vias públicas, praças, hotéis, bancos, postos de gasolina, hospitais e restaurantes.

Há dois anos que a Golden vem apostando em pesquisas para desenvolver a linha Extreme LED porque acredita que a melhor forma de gerar energia elétrica é economizá-la. Neste sentido, o produto que é voltado a construções sustentáveis tem, além de apelo ambiental essencial para a perenidade dos recursos, o argumento adicional de gerar benefícios financeiros para os investidores e usuários, onde a economia gerada pela eficiência energética torna-se um diferencial competitivo.

“Sustentabilidade e eficiência na construção é um caminho sem volta e cabe ao setor produtivo fazer seu papel em prol da preservação do planeta, multiplicando experiências que sirvam de modelo e inspiração aos outros”, afirma o diretor da divisão LED da Lâmpadas Golden, Ricardo Cricci.

No que se refere à iluminação e a sua relação com as construções sustentáveis no Brasil, a Golden acredita que o LED deverá representar 50% do volume total de vendas nos próximos 5 anos. Isto porque há uma grande necessidade de investimentos em infraestrutura e habitação para boa parte da população, segundo Cricci.

Outro grande nicho de negócio em iluminação sustentável é o setor público, onde o LED se apresenta como uma alternativa eficiente e com baixo custo de manutenção, devido sua maior durabilidade. A ausência de metais pesados em sua composição contribui ainda para seu baixo impacto ambiental.

Saiba mais sobre a Lâmpadas Golden no site www.lampadasgolden.com.br e conheça as novidades e tendências do mercado de iluminação no blog www.golden.blog.br
 
Serviço
3ª Greenbuilding Brasil Expo
Data: 11 a 13 de setembro de 2012
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro – São Paulo
Estande Golden: Stand D27

Artista curitibana escancara poluição dos rios e leva “reflexão” a Bonito

Elverson Cardozo
Artista plástica e a instalação "Reflexão". (Foto: Rodrigo Pazinato)

A curitibana Leo Stinghen, de 65 anos, demonstra ser uma artista plástica de conceito, além de uma ativista ambiental polêmica. Não só fala como escancara o problema a todos que passam. O amontoado de lixo em um dos cantos do Pavilhão da Arte, em Bonito, é dela.

Trata-se da instalação “Reflexão”, elaborada especificamente para o 13º Festival de Inverno. A proposta, como o nome sugere, é fazer refletir e o motivo principal é falar sobre a poluição dos rios brasileiros e importância da reutilização de materiais recicláveis. O trabalho é composto por um varal que segura cerca de 3 mil tiras de garrafas pet e traz de tudo. Tudo o que é jogado nas ruas das pequenas e grandes cidades e nos leitos dos rios brasileiros todos os dias. Copos descartáveis, garrafas, latinhas de cerveja, sacolas plásticas e embalagens de bala são alguns dos itens pendurados ao ar livre. Ao lado da instalação, fixado no tronco de uma árvore, um cartaz traz quatro fotografias de rios. Todos eles tomados por lixo urbano.

Diferente das outras mostras, quem passa por essa exposição não tem dúvidas sobre o seu conteúdo. A mensagem é clara e de fácil interpretação e foi feita pensando em atingir todas as classes, como defende a artista plástica. “Porque o intelectual também joga lixo nas ruas”, esclarece.

“Reflexão” também fala sobre o consumo desmedido, falta de critérios e de atitudes adequadas para o bem estar social. Para viver, pontua a artista, “não precisa de um monte de coisas”. Embora seja uma defensora do meio ambiente, Leo Stinghen é polêmica em alguns aspectos. Enquanto alguns ambientalistas apóiam a idéia de proibir a distribuição de sacolinhas plásticas no mercado, a artista afirma que a medida não resolve o problema. Isso porque o plástico está presente na maioria dos produtos à venda nas gôndolas dos mercados e é utilizado com frequencia em outros setores da indústria O ideal, afirmou, seria promover, por meio de campanhas de conscientização, a reutilização dos materiais. Um processo que envolveria toda a cadeia produtiva, do fabricante ao consumidor final. Medida que poderia tornar o uso consciente e a redução de consumo uma realidade.

fonte: http://www.campograndenews.com.br

Edição 29: Matéria de Capa - Instituto HSBC

Sintonia com demandas socioambientais e econômicas do Brasil

Financiando projetos e desenvolvendo iniciativas próprias, instituto engaja colaboradores e é primeira ONG corporativa com status associativo da ONU

Diego Mesquita, 22 anos, é um exemplo de que o voluntariado pode ajudar os a comunidade, mas também o próprio voluntário. Atualmente, é responsável pela área de TI da Fundação Projeto Pescar, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, uma iniciativa apoiada pelo IHS (Instituto HSBC Solidariedade), que oferece cursos profissionalizantes para jovens. Uma das atribuições de Mesquita é treinar orientadores em todo o Brasil.

Na adolescência, ele foi um beneficiado pela Fundação por meio do projeto de educação Oportunidades que Transformam Vidas, fazendo o curso Iniciação Profissional em Vendas e Atendimento ao Cliente, na Unidade Projeto Pescar Volpar. Ele conta que realmente teve sua vida transformada.

Aos 15 anos, Mesquita trabalhava em uma transportadora, sem carteira assinada e com a remuneração diária de R$15,00, sem direito a férias e 13º salário. "Precisava contribuir com a renda da minha família, pois sempre fomos humildes, mas também sempre me dediquei ao máximo aos estudos, trabalhando durante o dia na transportadora e estudando à noite".

Ele ainda lembra e segue os conselhos da orientadora no projeto, Barbara Adirme, de sempre desempenhar suas funções com boa vontade e nunca parar de estudar. Após a formatura, em dezembro de 2006, Mesquita não conseguiu um emprego, mas não desanimou e até se ofereceu para atuar como voluntário no Projeto Pescar. Em 2007, ele deu aula de empreendedorismo no projeto e, naquele mesmo ano, foi indicado pela antiga orientadora para uma vaga temporária no Pescar que, em breve, tornou-se um emprego com contrato efetivo.

Em agosto deste ano, Mesquita comemorou cinco anos no Projeto Pescar "com a alegria de ter sido uma caminhada pesada e cansativa, mas de muitas vitórias e, cada vez mais, com um sentimento de dever cumprido". Ainda em 2012, ele conclui a faculdade de Sistemas de Informações e pretende fazer curso de inglês e pós-graduação. "Acredito muito na oportunidade que tive no projeto, pois como sempre morei em uma 'vila complicada', vendo amigos seguirem caminhos diferentes e até mesmo partirem por causa de suas escolhas erradas, enxergo que fiz as escolhas certas nessa caminhada", declara.

Mesquita lembra ainda que foi o apoio do IHS que possibilitou tudo isso. Segundo ele, no Projeto Pescar, esse apoio é essencial para a expansão da Tecnologia Social Pescar, ampliando o acesso de jovens em situação de vulnerabilidade social ao mundo do trabalho e da geração de renda. "Fico feliz de existirem empresas assim, que conseguem estar em sintonia com as demandas sociais do país e beneficiar jovens que, como eu, têm potencial e precisam de oportunidade", afirma.

A história do gaúcho Diego Mesquita é apenas uma entre os milhares de vidas beneficiadas pelos projetos e trabalhos apoiados e desenvolvidos pelo Instituto HSBC Solidariedade, IHS. Primeira ONG corporativa a ganhar status associativo do Departamento de Informações Públicas da Organização das Nações Unidas, ONU. O IHS apoia, somente durante o primeiro sementre desse ano, 177 projetos socioambientais, beneficiando diretamente 156 mil pessoas.

Além de ter seu trabalho chancelado pelas Nações Unidas, o IHS irá divulgar ações e contribuir localmente para os programas globais da ONU, e para a mobilização da opinião pública para a promoção dos objetivos das Nações Unidas. Representantes do Instituto participarão de conferências e eventos, farão parte de uma plataforma global de compartilhamento de informações e melhores práticas, além de terem acesso à sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, para todas as reuniões e encontros abertos em sua área de atuação.

Demandas socioambientais: A gerente sênior de Sustentabilidade do HSBC Roseli Ramos informa que a entidade apoia projetos como os de organizações que atuam com foco em educação (destinando cerca de 50% dos recursos), meio ambiente (25%) e geração de renda (25%) para a comunidade, além de coordenar de iniciativas próprias e contribuir para a implantação de programas globais do HSBC. Em 2011, foram investidos quase 20 milhões de reais em 236 projetos, atingindo aproximadamente 197 mil pessoas.

O IHS busca também impulsionar o fortalecimento e a profissionalização do terceiro setor por meio de capacitações periódicas e do estabelecimento de parcerias que contribuam para o desenvolvimento sustentável.

Roseli destaca parecerias com instituições como Pastoral da Criança (de quem o HSBC é o maior parceiro privado), WWF e Incubadora Tecnológica de Corporativas Populares da FGV. Outros projetos a serem destacados são os desenvolvidos com organizações como o Hospital Pequeno Príncipe, Acridas, Fundação O Boticário, Grupo DPaschoal, SPVS e Earthwatch Institute, além de diversas universidades, como PUC do Rio Grande do Sul, do Paraná, de Minas Gerais e de Goiás.

Outro projeto a ser lembrado é o HSBC Educação, projeto próprio do IHS, que atende 530 pessoas de 11 casas-lares e abrigos de Curitiba e Região Metropolitana, e culmina no Natal do Palácio Avenida, em dezembro, quando 160 crianças se apresentam num coral para pessoas do Brasil inteiro num dos mais antigos edifícios da capital paranaense.

Outro projeto apoiado pelo IHS é o Instituto Salvia de Soluções Socioambientais (Issa), que atua no Núcleo Rural do Córrego do Urubu, no entorno do Distrito Federal. Fundado em 1998, pelo especialista em tecnologia social e sistemas permaculturais e agroflorestais Andrew Miccolis e pela doutora em Energia e Recursos pela Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, Renata Marson, seu objetivo é desenvolver estratégias e técnicas locais que diminuam a vulnerabilidade das comunidades e dos ecossistemas, aumentando, assim, a capacidade de adaptação às mudanças climáticas por meio de sistemas sustentáveis de gestão dos recursos hídricos e ocupação do solo.

O Issa é apoiado pelo IHS com R$100 mil no Projeto Aclimar - Plantando Árvores e Colhendo Águas -, que foi apresentado na Rio+20. O foco é na gestão sustentável dos recursos hídricos, controle de erosão e drenagem, bem como sistemas sustentáveis de uso e ocupação do solo, como Agroecologia, Permacultura e Sistemas Agroflorestais.

Miccolis informa que, diretamente, são 480 pessoas beneficiadas somente pelo Projeto Aclimar, mas, indiretamente, esse número é bem maior. Ele conta que o motivo que o levou a fundar o Issa foi a vontade de encontrar soluções que ajudassem as pessoas a sair da pobreza, ao mesmo tempo recuperando e conservando a natureza.

(Foto: Voluntário Ednei Lopes em entrega de ovos de Páscoa em uma entidade social)

O Issa é, hoje, um centro de referência em tecnologias socioambientais e moradia sustentável, com sistemas agroflorestais e agroecológicos, recuperação de áreas degradadas, além de sistemas de captação, armazenamento e tratamento de água e bioarquitetura. Miccolis conta que, em 2010, o Issa foi selecionado no edital do IHS para projetos sobre adaptação a mudanças climáticas. "É muito louvável e importante o apoio do HSBC na área ambiental", afirma. "O banco é pioneiro em apoiar projetos relacionados a mudanças climáticas".

O IHS também incentiva a formação de líderes sociais locais com iniciativas como o Prêmio Instituto HSBC Solidariedade - Troféu Dra. Zilda Arns Neumann (em homenagem à fundadora da Pastoral da Criança) que busca reconhecer pessoas que se destacam no terceiro setor paranaense com projetos focados em Educação e Meio Ambiente. Os eleitos recebem um prêmio em dinheiro para ser investido em capacitação e nos projetos desenvolvidos.

Além dos apoios e parcerias, e dos programas de capacitação das ONG parceiras, o Instituto HSBC Solidariedade mantém o núcleo DMA (Desenvolvimento, Monitoramento e Avaliação), cuja equipe está em permanente contato com as entidades apoiadas e os padrinhos, acompanhando o investimento do Instituto, avaliando os resultados obtidos e ajudando-as a alcançar seus objetivos.

Água para todos: O HSBC Brasil coordena programas ambientais globais do Grupo HSBC na América Latina. No Brasil, as atividades de engajamento de colaboradores recebem apoio do IHS.

Atualmente, no Programa HSBC pela Água - com as ONGs internacionais Earthwatch Institute, WaterAid e WWF -, e anteriormente com o HSBC Climate Partnership, em parceira com WWF, The Climate Group, Earthwatch Institute e Smithsonian Tropical Research Institute (STRI).

Uma pesquisa encomendada pelo Grupo HSBC descobriu que, globalmente, os investimentos relacionados à água têm alto retorno para o desenvolvimento socioeconômico. O resultado médio sobre cada dólar investido em proporcionar o acesso universal à água e ao saneamento seria de aproximadamente cinco dólares. Na América Latina, o valor sobe para 16 dólares.

O Programa HSBC pela Água terá um investimento de US$ 100 milhões e será desenvolvido entre 2012 e 2016. Tem como objetivos proteger bacias hidrográficas importantes para comunidades e negócios, promover o acesso à água e higiene das populações com grande necessidade, e estimular o engajamento de colaboradores do HSBC.

Junto a parceiros locais, a Earthwatch está desenvolvendo projetos para engajar colaboradores do HSBC e comunidades em um programa científico global realizado por cientistas-cidadãos, coletando dados ambientais com tecnologia inovadora. A WWF ajudará a proteger cinco importantes bacias hidrográficas em todo o mundo e, no Brasil, o foco é a bacia do Rio Pantanal.

Já o programa HSBC Climate Partnership foi desenvolvido de 2007 a 2011, com investimentos de US$ 100 milhões no mundo, e buscou responder às ameaças das mudanças climáticas. A iniciativa teve como principais objetivos apoiar o desenvolvimento de cidades mais limpas e verdes, coordenar a maior pesquisa de campo no mundo sobre impactos climáticos em florestas, proteger alguns dos maiores rios do planeta e as populações que vivem no entorno, capacitar colaboradores sobre mudanças climáticas, e formar uma força tarefa para desenvolver projetos de conscientização no banco e na comunidade, promovendo a ecoeficiência e os negócios sustentáveis.

Dentro desse programa, em Guaraqueçaba, no Litoral do Paraná, 436 colaboradores dos países latinoamericanos onde o HSBC atua foram capacitados para questões climáticas, com treinamentos teóricos e práticos.

Voluntários: O Instituto HSBC Solidariedade coordena o Programa HSBC de Voluntariado, que promove o engajamento dos colaboradores do banco em projetos apoiados pelo IHS e ações próprias. As ações são coordenadas com o apoio de Comitês Regionais de Ação Voluntária que cobrem todas as regiões em que o banco atua. Em 2011, o programa mobilizou cerca de 3 mil pessoas, o que representa 15% de engajamento do total de colaboradores do grupo no Brasil.

(Foto: Odair Schusarz, colabor voluntário do HSBC)

Ela diz que, também no ano passado, o Instituto criou o Programa de Reconhecimento para prestigiar e premiar os colaboradores que se destacaram pelo engajamento voluntário, e para celebrar o engajamento e estimular colaboradores que ainda não praticam o voluntariado. "Por exemplo, no dia do aniversário, o colaborador voluntário recebe um presente e, sempre que temos a oportunidade em eventos, chamamos os voluntários da região, valorizando-os diante de gestores e colegas".

O gestor de Custos Ednei Lopes, o HSBC em São Paulo, é um colaborador voluntário Climate Champion (que passa por um treinamento específico) e Super Champion, o que significa que faz parte de um grupo cuja missão é "Fortalecer os objetivos de sustentabilidade e, apoiando atitudes e estimulando ações com foco nos negócios, nas operações e no engajamento, promovendo a cultura sustentável no dia a dia dos colaboradores e nos processos do HSBC Brasil". Lopes que, mais do que um voluntário HSBC é, hoje, um ativista em questões climáticas, conta que uma das coisas que mais o deixa feliz é convencer outra pessoa a ser voluntária, assim como ele. Atuar em ações socioambientais lhe despertou o interesse pelas questões relacionadas à sustentabilidade e o HSBC vem lhe oferecendo oportunidades de se aprofundar no tema em treinamentos, workshops e conferências.

No ano passado, ele concluiu um MBA com ênfase em Meio Ambiente na FGV, Fundação Getúlio Vargas, e, atualmente, seu trabalho vai além dos projetos do HSBC: já fez palestras sobre meio ambiente para mais de 2 mil pessoas, mantém um blog (www.facasuaparte.com.br) sobre sustentabilidade e consumo consciente, e escreve para um portal de notícias regional. "Meu objetivo é estar cada vez mais preparado para participar de um planeta onde todos deverão ser sustentáveis", declara.

Além disso, organiza expedições ecológicas para envolver os colaboradores do banco e convidados deles em atividades de contato direto com a natureza. "Já fomos conhecer as Nascentes do Rio Tietê, em São Paulo; a Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, e descemos a Estrada Velha de Santos, em 2010, participando no Global Work Party, evento promovido em parceria com a ONG 350.org. A última foi em São Luiz do Paraitinga", diz.

Lopes também faz parte do Comitê de Voluntariado de São Paulo, formado em 2008, que se reúne todos os meses. "É um grupo super engajado e diverso, e cada um, com a sua expertise, faz toda a diferença para o sucesso da equipe. Temos apoio dos gestores e percebo que a atividade voluntária vem crescendo no HSBC, não só em quantidade de ações realizadas, mas na percepção dos colaboradores, que entendem o quanto essa prática é saudável e recompensadora".

Como colaborador voluntário, ele participa de várias campanhas, dá aulas de educação financeira em escolas públicas por meio de projetos em parceria com a ONG Junior Achievement, e organiza ações próprias e específicas. Este ano, as ações estão atreladas à Gincana do Milênio, da qual Lopes participa com Os Sustentáveis - uma equipe que formou com colegas do departamento onde trabalha - que estão trabalhando na ONG CCA Vila Londrina, atendendo 200 crianças na Zona Leste de São Paulo. A Gincana é uma ação que dura o ano todo e promove vários desafios para fortalecer o voluntariado dos colaboradores e beneficiar a comunidade.

Lopes trabalha há 15 anos no Grupo HSBC, onde iniciou no mercado de trabalho, aos 18 anos. "O fato de o HSBC ser uma empresa com responsabilidade social e ambiental é um dos fatores que mantém meu interesse e satisfação em trabalhar para o banco", afirma.


Apadrinhamento: Toda iniciativa ou projeto financiado pelo HSBC tem um colaborador responsável chamado de padrinho ou madrinha. Desde o ano passado, eles são capacitados pelo IHS para essa função e passaram a participar do processo de seleção dos projetos a serem apoiados pelo IHS - e não somente de sua indicação como anteriormente.

(Foto: Alunos da Fundação Projeto Pescar junto com a madrinha Maria Cecília M. Fraga)

A gerente de Relacionamento em Plataforma Corporate do HSBC em Porto Alegre, Maria Cecilia Merladete Fraga, trabalha no banco há 26 anos e, há 10 anos, é madrinha da Fundação Projeto Pescar. Ela conta que sempre se interessou por projetos sociais e decidiu se tornar madrinha do Projeto Pescar assim que tomou conhecimento dele. Maria Cecília acompanha o desenvolvimento do Projeto, visita suas unidades e sede, interage com os jovens atendidos e promove palestras de seus colegas colaboradores voluntários que relatam suas experiências de vida para os jovens sobre as etapas que superaram na realização de seus sonhos e concretização de suas metas.

Maria Cecília afirma que o HSBC contribui de maneira significativa para que ela seja um agente de mudança positiva: "Ter essa oportunidade é muito importante, é conseguir exercer minha cidadania e poder me desenvolver como ser humano". Para ela, essa experiência leva a acreditar em um mundo que pode ser melhor, e que se pode e se deve lutar por isso.

Maria Cecília tem certeza de que sua contribuição vale a pena quando ouve histórias como a de Diego Mesquita, já mencionada, e a de Natália Cristina Soares Freitas, de 18 anos, também beneficiada pela Fundação Projeto Pescar.

Natália conta que, no início, pensou que não teria capacidade para ser selecionada para o curso, mas hoje, aluna há quatro meses, sabe que tomou a decisão certa. "Tenho muito orgulho de dizer que sou aluna do Projeto Pescar porque ele mudou a minha vida completamente", diz. "Eu era uma menina que não tinha noção de como se entra no mercado de trabalho e, a cada dia, aprendo uma coisa nova, um aprendizado que vou levar por toda a minha vida."


O HSBC

O HSBC, com mais de 140 anos de história, é um dos maiores conglomerados financeiros do mundo. Com sede em Londres, possui aproximadamente 7,5 mil escritórios em mais de 80 países e ações negociadas nas bolsas de Londres, Hong Kong, Nova Iorque, Paris e Bermudas. São cerca de 220 mil acionistas em dezenas de países. No Brasil, opera desde 1997, quando comprou o Bamerindus, e está presente em 545 municípios, atendendo a 5,1 milhões de pessoas e a 450 mil empresas em todas as regiões do país.

O HSBC foi um dos primeiros bancos no Brasil a ter uma política própria de concessão de crédito que considera aspectos de sustentabilidade e o mesmo cuidado é aplicado na gestão de investimentos de terceiros (Asset Management). O banco tem um rating de sustentabilidade para avaliação e classificação de ativos nos aspectos ambiental, social e de governança. Além disso, conta com ferramentas importantes, como o BSC, Balanced Scorecard, e os KPI, Key Preformance Indicator, para monitorar as metas e resultados da companhia, incluindo indicadores de sustentabilidade. Para verificar o atingimento desses objetivos, o Comitê de Sustentabilidade reúne-se periodicamente.

O Grupo HSBC é ainda signatário do Pacto Global, iniciativa da ONU para incentivar a responsabilidade social corporativa por meio de dez princípios universais, entre direitos humanos e do trabalho, proteção ambiental e ações contra a corrupção. Segue também as diretrizes dos Princípios Global Sullivan como forma de promover políticas públicas que respeitem os direitos humanos, obedeçam à lei e minimizem impactos econômicos sociais e ambientais.

O banco é também signatário dos Princípios do Equador da International Finance Corporations e dos Princípios para Investimento Responsável da ONU. E segue diretrizes do setor financeiro, como o Protocolo Verde, iniciativa da Febraban, Federação Brasileira de Bancos, que busca a implantação de uma agenda comum de sustentabilidade para o setor bancário. Além disso, é associado ao Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.

O HSBC Brasil tem ainda a certificação SA8000, criada pelo Conselho de Prioridades Econômicas da ONU para promover responsabilidade corporativa.

Fonte: Relatório de Sustentabilidade de 2011



Metas para 2012 e realizações em 2011 do Instituto HSBC Solidariedade


Metas:

80% das ONGs parceiras acompanhadas pelo DMA Programa de reconhecimento para voluntários de destaque

80% de projetos com nível de execução bom 92% das iniciativas monitoradas com nível de execução bom ou ótimo

85% de projetos de seleção com capacitação de gestores sociais, padrinhos e madrinhas 271 gestores e 81 padrinhos capacitados

Ter pelo menos 12% de colaboradores voluntários engajados 15% de colaboradores voluntários, aumento de um ponto percentual com relação a 2010

Realizações em 2011


Programa de reconhecimento para voluntários de destaque

92% das iniciativas monitoradas com nível de execução bom ou ótimo

271 gestores e 81 padrinhos capacitados

15% de colaboradores voluntários, aumento de um ponto percentual com relação a 2010

**Fonte: Relatório de Sustentabilidade de 2011


Jornalista: Letícia Ferreira

=====================================================
Veja outros conteúdos dessa edição:

Matérias:

Capa: Instituto HSBC Solidariedade - Sintonia com demandas socioambientais e econômicas do Brasil
Tecnologia e Sustentabilidade: Proteção e segurança para o consumidor
Visão Sustentável:
Responsabilidade Social Corportativa: Lançado programa empresarial em que funcionários podem desabafar e buscar o autodesenvolvimento
Desenvolvimento Local: Conscientização empresarial e compromisso com o futuro do planeta

Artigos:

Gastão Octávio Franco da Luz: Resquícios de sustentabilidade. Um registro de viagem
Giuliano Moretti: Da ego à Ecossustentabilidade: O caminho da percepção
Jeronimo Mendes: Empreendedor ou Empregado: Umdesafio interior

=====================================================
Seja assinante da Geração Sustentável e ganhe o livro Eco Sustentabilidade

A revista Geração Sustentável faz uma promoção especial para você leitor que busca novos conhecimentos sobre o tema sustentabilidade corporativa.

Fazendo uma assinatura anual (R$ 59,90) da revista você ganha o livro “ECO SUSTENTABILIDADE: Dicas para tornar você e sua empresa sustentável” do consultor Evandro Razzoto.

Aproveite essa oportunidade e faça agora mesmo a sua assinatura!


*Promoção por tempo limitado