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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Metering Latin America 2013 traz os setores de Automação da Medição e Distribuição de energia para a pauta


Em sua 11ª edição, evento reúne especialistas em desenvolvimento e implantação de projetos em medição inteligente, controle de perdas, automação de T&D e eficiência operacional, além de importantes expositores para apresentar soluções nessas áreas

De 27 a 30 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, será realizada a 11ª edição do Metering Latin America, evento mais importante do mercado latino-americano nos setores de soluções em medição inteligente, redução das perdas, automação da distribuição, e Smart Grid – sistema inteligente que revoluciona a forma de fornecer e consumir energia, contribuindo com a gestão de custos pelas empresas, indústrias, cidadãos e governo.

Em 2013, o evento contará com uma área de exposição com mais de 70 estandes das principais empresas do setor de medição, smart grids, sistemas técnicos de distribuição e automação de T&D, que possibilitará aos participantes ter uma visão completa do setor no Brasil, além da possibilidade de estar entre os mais importantes players do setor.

A grande novidade desta edição está na inclusão do segmento de Transmissão e Distribuição no evento. Os principais temas que serão discutidos nesta nova seção tratam de melhoria da qualidade de fornecimento de energia por meio de implantação de sistemas de Self Healing e integração de infraestrutura de telecom entre distribuidoras de energia, gás e água.

Brasil e exterior
O Metering Latin America 2013 trará especialistas internacionais e nacionais e representantes de entidades governamentais em uma série de palestras que visa a troca de informações e experiências sobre o assunto.
Entre os nomes confirmados estão os do diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), André Pepitone da Nóbrega; do Vice Presidente de Operação e Comercial da AES Eletropaulo, Sidney Simonaggio; do Diretor Executivo de Operações da Elektro, André Moreira; do Head de Inovação do Grupo EDP, João Brito Martins; e Nelson Fujimoto, secretário de inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Eles participam de debates sobre vários temas atuais, tais como novos riscos e oportunidades de negócio provenientes de sistemas de redes inteligentes; financiamento de projetos para o mercado de rede inteligente; regulamentação para medição inteligente, aplicação de tecnologias para redução de perdas comerciais, entre outros.
A programação completa pode ser acessada no website: http://www.meteringlatinamerica.com.br

SERVIÇO:
Metering Latin America 2013
De 27 a 30 de Agosto
Horários:
Congresso - das 8h30 às 18h
Feira - das 10h às 18h
Visita Técnica ao COD da AES Eletropaulo: 30/08/2013 das 8h30 às 12h30
Onde: Transamerica Expo Center
            End: Av. Doutor Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SP

            Tel. (11) 5643-3000

segunda-feira, 22 de julho de 2013

ARTIGO - UMA ECONOMIA SÓ É SUSTENTÁVEL QUANDO RESPEITA OS PRINCÍPIOS DA ECOLOGIA

Marcus Eduardo de Oliveira (*)

Foi o mercado que formou o atual e devastador modelo econômico que, por se sustentar numa escala de produção crescente para “satisfazer” níveis de consumo exagerados, dilapida os principais serviços ecossistêmicos, exaurindo recursos ambientais acima da capacidade de regeneração do sistema ecológico.

Mesmo tal nível de consumo não sendo extensivo a todos, visto estar concentrado em poucas mãos, fere substancialmente o patrimônio natural. Os números que conformam esse argumento são ilustrativos: Pouco mais de 250 pessoas, com ativos superiores a US$ 1 bilhão cada, têm, juntas, mais do que o produto bruto conjunto dos 40 países mais pobres, onde vivem 600 milhões de pessoas. Os 16% mais ricos do mundo são responsáveis por 78% do total do consumo mundial. E 92 mil pessoas acumulam em paraísos fiscais mais de US$ 20 trilhões. As 500 milhões de pessoas mais ricas do planeta são responsáveis por 50% da emissão de dióxido de carbono, agravando o efeito estufa.

De acordo com o relatório “O Estado do Mundo” (elaborado pelo Worldwatch Institute), em 2008 foram vendidos no mundo 68 milhões de veículos, 85 milhões de refrigeradores, 297 milhões de computadores e 1,2 bilhão de telefones celulares. O consumo da humanidade em bens e serviços saiu de US$ 4,9 trilhões, em 1960 (calculado em dólares de 2008); para US$ 23,9 trilhões (1996), chegando em US$ 30 trilhões (2006) e, em US$ 41 trilhões, em2012.

O consumo suntuoso, conspícuo, no “idioma economês”, grassa aceleradamente, “consumindo” o capital natural do planeta. Os gastos com cosméticos ao ano -somente nos EUA- chegam à importância de US$ 9 bilhões. A Europa (com 740 milhões de habitantes) gasta com cigarros, também ao ano, mais de US$ 50 bilhões, e mais US$ 105 bilhões são gastos em bebidas alcóolicas. O gasto mundial anual em armamentos e equipamentos bélicos se aproxima de US$ 900 bilhões, enquanto apenas US$ 9 bilhões (portanto, 1% do que as grandes potências gastam para matar gente inocente) seriam suficientes para levar água e saneamento básico para toda a população mundial.

Esse modelo econômico de elevada produção “alimentado” com exagerado consumo, como dissemos, é destruidor dos serviços ecossistêmicos. Basta atentar para o estrago generalizado nos quatro ecossistemas que fornecem nosso alimento – florestas, pradarias, pesqueiros e terras agrícolas. Especificamente, nesses dois últimos, a atividade econômica tem se manifestado ao longo do tempo de forma muito invasiva. Das 17 reservas pesqueiras oceânicas conhecidas no mundo, 11 delas possuem taxas de retirada maior do que a capacidade de reposição. Das terras firmes do mundo, quatro bilhões de hectares encontram-se deteriorados. Os últimos 50 anos de atividade econômica respondem pela depredação de 60% dos ecossistemas.

Relacionado a isso, o crescimento populacional e, logo, de suas “necessidades”, se apresentam num ritmo mais acelerado do que a natureza é capaz de suportar. Descontadas as mortes, a cada dia 220 mil novas pessoas nascem no mundo – são 80 milhões ao ano. Nos últimos 112 anos, a população cresceu mais de 350%; passou de 1,5 bilhão, no ano 1.900, para os atuais 7 bilhões. Por isso, de 1980 pra cá, o consumo mundial dos recursos aumentou 50% - a cada ano são extraídas 60 bilhões de toneladas de recursos.

Quando o consumo material excede o nível necessário, o bem-estar consequentemente declina. Talvez isso explique a necessidade de se criar uma nova economia, um novo modelo econômico projetado para a Terra – e não para o mercado -, sendo considerado sustentável, na acepção do termo, somente se praticar o imprescindível respeito aos princípios ecológicos. Para alcançar esse novo estágio de modelo econômico é necessário, antes, mudar o modus operandi do sistema econômico.

É inaceitável mantê-lo da forma como está, criando cada vez mais necessidades fúteis. É assim que esse modelo se sustenta, pouco se importando em satisfazer plenamente as necessidades da população, mas sim em continuar criando novas produções para alimentar um consumismo, em geral, de futilidades, mantendo sempre em nível elevado essas “necessidades”. Para isso, estimula-se em ritmo alucinante a produção econômica, “oferecendo”, como espécie de “recompensa”, à biosfera mais poluição, mais degradação ecológica.

A obsolescência programada (mecanismo para diminuir a vida útil dos produtos forçando assim novas vendas) ocupa considerável espaço nessa dinâmica. Apenas para ilustrar: somente em 2012, a população brasileira descartou (jogou no lixo) 200 milhões de telefones celulares.

Junto à insidiosa indústria da publicidade (o segundo maior orçamento mundial, perdendo apenas para os gastos bélicos) a dinâmica capitalista “surfa” cada vez mais nessa onda consumista. Quem sofre com isso é o planeta que fica arranhado em sua textura principal pelas garras afiadas desse consumo voraz, ainda que restrito para poucas mãos.

(*) Professor de economia. Mestre em Integração da América Latina (USP).

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Projetos de arquitetura sustentável podem ser certificados

Arquitetos apostam em soluções com baixo impacto ambiental em obras residenciais e comerciais


A expansão do mercado da construção civil no Brasil trouxe a consequente busca por “projetos verdes”, ou seja, com menor impacto possível ao meio ambiente. O crescimento dessa demanda está levando profissionais a se especializarem cada vez mais no segmento a fim de garantir obras conscientes e eficientes no uso de recursos como água, energia elétrica e materiais; na gestão dos resíduos, além da prevenção da poluição, entre outros itens apoiados no tripé ambiental, econômico e social.

“Buscamos inserir os novos projetos a essa realidade contemporânea. Precisamos estar sempre atualizados no sentido de atender as necessidades dos clientes e, paralelamente, dar nossa contribuição à saúde do planeta, com edificações que sejam referências”, comenta o arquiteto Guto Biazzetto, da Gambiarra Arquitetura, que está se especializando no Processo AQUA de Construção Sustentável, da Fundação Vanzolini, uma das mais respeitadas instituições educacionais do setor, mantida e gerida por professores da USP. “A certificação é uma forma de garantir que todos os quesitos foram seguidos à risca, além de dar mais credibilidade ao projeto sustentável”, explica. 



Mas não é apenas em novas construções que esse tipo de iniciativa está ganhando peso. As já existentes também estão buscando melhorias com alterações viáveis que podem render a conquista do reconhecimento. É aí que entra a experiência de um profissional com capacidade técnica para realizar as mudanças necessárias sem causar transtornos, otimizando a obra. “Não podemos esquecer que cada tipo de construção e/ou edificação é avaliado individualmente e tem vários pontos a serem levados em consideração. Um edifício de escritórios demanda detalhes de execução diferentes de um hotel ou uma residência, por exemplo. Mas queremos que nossos clientes estejam embasados para buscar projetos mais sustentáveis ou adaptar os seus, podendo se certificar pelo Processo AQUA”, destaca o arquiteto.

Comprovação internacional

No exterior, a reconhecida certificação americana LEED, sigla que significa Liderança em Design Ambiental e Energia, é concedida em diferentes níveis e após análises de diversas categorias de um projeto. Assim como a francesa Démarche HQE, na qual a AQUA se baseia e que é considerada uma das mais importantes do mundo.


A certificação só ocorre após auditorias presenciais da instituição certificadora e esse processo dura meses, dependendo do tipo da obra.

Sobre a Gambiarra

Com matriz em Curitiba/PR desde 2002, os sócios e arquitetos Guto Biazzetto e Carolina Espezim enxergaram em Campinas um potencial para expandir os negócios e, junto com a arquiteta Alida Weidman iniciaram suas atividades na cidade e região em 2013.

Considerado um dos principais escritórios de arquitetura do sul do Brasil, a Gambiarra agrega projetos que tenham a integração da arquitetura com o meio em que as pessoas vivem, buscando conceitos arrojados e inovadores, de acordo com a necessidade e a preferência dos clientes.

Seus profissionais passam por constante aperfeiçoamento e atualização de tendências e novidades a fim de oferecer o que há de melhor e mais atual no mercado. Os sócios Guto e Carolina levam na bagagem experiência acumulada na Itália, estudando e trabalhando em Milão de 2006 a 2008, além de projetos publicados em anuários de arquitetura e revistas nacionais do segmento e participação nas mais importantes mostras de decoração e design nacionais e internacionais.

O DESAFIO DOS NOVOS PREFEITOS É CUIDAR DO LIXO

Por Fernando de Barros

Quando os prefeitos assumiram seus cargos no início deste ano, provavelmente já perceberam o grande “abacaxi” que precisam  descascar: o gerenciamento de resíduos sólidos municipais.

O prazo derradeiro da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305/2010) para acabar com lixões e implantar sistemas de coleta seletiva é agosto de 2014. Quanto mais a data se aproxima, gera uma grande dor de cabeça aos gestores municipais (ou pelo menos, deveria).

O principal problema é que a maioria ainda pensa com mentalidade ultrapassada, acostumada a jogar todo lixo em um grande buraco, a céu aberto, misturados, sem valor algum. Os inúmeros lixões demonstram a ausência histórica de preocupação com o meio ambiente e saúde das pessoas – algo sobre o qual, felizmente, já começa a haver mais consciência.

Sem contarem com equipes capacitadas na área ambiental, com raríssimas exceções, os Prefeitos não possuem meios para aplicar a legislação. Assim, permanece o famoso jeitinho para cuidar do lixo. Muitos prefeitos, de cidades maiores, são procurados por diversas empresas de limpeza urbana, mas que também ainda não adaptaram seu modo operandis, realizando apenas a velha coleta, sem separação e adequada destinação.

Um novo importante instrumento para mudar essa situação é justamente a responsabilidade compartilhada pelos resíduos sólidos, que implica na participação de cidadãos e empresas no gerenciamento de resíduos. Os geradores devem separar na fonte, conforme a destinação ambientalmente adequada para cada um.

Os resíduos recicláveis devem ser encaminhados novamente para o setor produtivo, de preferência para Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis, promovendo a inclusão social e a formalização e remuneração justa do trabalho. Os resíduos orgânicos devem ser transformados em adubo por meio da compostagem. Somente os rejeitos, que são aqueles resíduos sem tecnologia ou viabilidade econômica para reaproveitamento ou reciclagem,  devem ser encaminhados para disposição final ambientalmente adequada em aterro sanitário, devidamente licenciado.

A boa noticia é que os rejeitos, em média, correspondem a 20% do peso dos resíduos sólidos urbanos domiciliares em uma cidade. Os recicláveis correspondem a 30% e os orgânicos a 50%. Ou seja, aproximadamente metade do “abacaxi” pode ser descascado por meio da compostagem.

Atordoados, os prefeitos ouvem sugestões de todo lado e tendem a adotar medidas mais baratas (e em flagrante desacordo com a lei). Mas, não há solução milagrosa, nem “baratinha”. Os Prefeitos que apostarem nisso correm sério risco de serem acusados em ações judiciais promovidas pelo Ministério Público. A negligência e a omissão configura improbidade administrativa, condutas pelas quais os Prefeitos respondem pessoalmente, ou seja, com o próprio CPF.

Não dá mais para enrolar. Os atuais lixões, herança de antigas administrações, precisam ser encerrados de forma adequada. Isso implica na elaboração e implantação de um Plano de Recuperação de Área Degrada (PRAD) e na construção de novos aterros sanitários, que podem ser feitos em consórcio com outros municípios.

É preciso enfrentar logo o problema de frente.  A coleta seletiva tem que acontecer e os catadores de materiais recicláveis precisam de organização. Prefeitos, já é hora de deixar de lado o preconceito com a compostagem! É um processo simples, só não estão acostumados a fazer.

Enfrentar o desafio de cuidar de lixo é um ato de coragem dos prefeitos. Ou eles compram essa briga, com toda atenção, disposição, seriedade e investimentos necessários, ou, como sempre se fez, mais e mais lixo será gerado a cada dia sem a correta destinação. E o abacaxi vai ficando cada vez mais difícil de descascar.


Fernando de Barros é engenheiro civil, especialista em Planejamento e Gestão Ambiental, mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento e responsável técnico da Master Ambiental. www.masterambiental.com.br

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Dia de Proteção à Floresta lembra a importância da preservação do Meio Ambiente

Visão aérea Florestas Faber-Castell em Prata MG

O Dia de Proteção à Floresta, comemorado em 17 de julho, traz um alerta para o aumento do desmatamento e destruição das florestas. A Faber-Castell, que tem a responsabilidade socioambiental como um dos seus pilares de atuação, destaca a importância da preservação do meio-ambiente para a conservação da vida nos mais diferentes aspectos.

E esta preocupação tem fundamento: para se ter uma ideia da gravidade do problema, dos quase 70 milhões de km2 de florestas que se estendiam sobre a Terra nos últimos milhares de anos, restam pouco mais de 20 milhões hoje. O Brasil, que abriga 17% das florestas nativas e 34% das florestas tropicais do mundo, apenas nos últimos três anos, devastou áreas que correspondem ao território da Bélgica e Holanda, somadas.

Por isso, o respeito à natureza é parte integrante de todas as etapas que envolvem os negócios da Faber-Castell. Um dos destaques é a produção do EcoLápis, feita com 100% de madeira plantada e certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council). Nas áreas onde mantém seus plantios, a empresa realiza manejo sustentável e de baixo impacto social e ambiental. Especialmente com o uso múltiplo das árvores, onde 100% de cada planta é aproveitada: os resíduos viram adubo, a serragem que sobra depois do corte é utilizada para a geração de energia na própria fábrica, o excedente da madeira é comercializado para a produção de chapas de MDF, OSB, entre outros. 

Há dois anos e meio, a Faber-Castell trabalha com o novo conceito de Floresta Orgânica, cujo processo elimina ao máximo o uso de produtos químicos. Com isso, a empresa gera um ganho de 30 a 35% para a própria planta, somando benefício genético, programa de nutrição e a floresta orgânica. A ação causará ainda menos impacto para a natureza num futuro próximo, com os melhores resultados para a floresta e também para a produção do EcoLápis.

Hoje, as florestas da Faber-Castell ocupam 9.6 mil hectares, divididos em 11 parques na região de Prata (MG). Desse total, 2.6 mil hectares são de áreas de preservação permanentes e 6.7 mil de áreas plantadas com Pinus caribaea var. hondurensis - matéria-prima para a produção dos seus EcoLápis. Nestes parques florestais, a preservação da fauna e da flora está entre as preocupações permanentes da empresa. Os projetos Arboris e Animalis, por exemplo, foram criados muito antes da biodiversidade se tornar uma questão real da sociedade.

O projeto Arboris consiste na preservação, recuperação e adensamento de remanescentes da flora nativa presente nos parques florestais da empresa. Mais de 300 espécies nativas já foram identificadas nos inventários executados. O conhecimento detalhado da flora existente, ao lado de estudos da fauna, definem as ações da empresa para a criação de ambientes propícios à manutenção e atração das espécies.


Através deste Projeto a Faber-Castell implanta e sustenta o conceito de Uso Múltiplo da Floresta, que garante a conservação da biodiversidade, preservação dos recursos hídricos, edáficos e geração de empregos. Além disso, contribui para ganhos de qualidade de vida de toda a população local por meio da purificação do ar (sequestro de carbono de suas florestas nativas e plantadas) e também orienta a todos os seus vizinhos e comunidades locais do uso do solo e manejo correto dos recursos naturais. Desta forma, gera benefícios diretos e indiretos a todos os envolvidos na Gestão de suas Florestas.

Números
Área total do projeto – 9.600 hectares
Área plantada – 6.700 hectares
Área de Preservação Permanente e de Reserva Legal – 2.700 hectares (26%)
Áreas Próprias – 63%
Áreas Arrendadas – 37%
Estas áreas estão divididas em 11 parques florestais situados nos municípios de Prata, Uberlândia e Coromandel, no Triângulo Mineiro. Um dos parques florestais possui a importante função de servir como área de pesquisa e desenvolvimento, com plantios geneticamente melhorados e com pomares de produção de sementes  e outro totalmente utilizado para preservação ambiental.


Faber-Castell
SAC: 0800-7017068

Um novo espaço para a arquitetura e decoração pernambucana acontecerá na FEICON BATIMAT NORDESTE!

Uma mostra de arquitetura e decoração que promete ser o destaque da feira. Com a participação de renomados arquitetos e lojas do setor, a DECOR PRIME SHOW, trará em um mesmo espaço ambientes projetados e show room de grandes marcas de design.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

GESTÃO X SUSTENTABILIDADE

Estimular os gestores a pensarem sobre novos caminhos e ideias no processo de alinhamento da estratégia e da gestão das empresas com a sustentabilidade - e, assim, contribuir para a promoção de uma visão mais real, integral e sustentável do negócio. Esse foi o objetivo do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) ao lançar um caderno (uma espécie de estudo sobre como as empresas abordam, de fato, a sustentabilidade).

Acesse o caderno e saiba mais em:

Que tal aprofundar o assunto? Como os executivos, acionistas e conselhos de administração abordam a sustentabilidade em suas empresas? Como a sustentabilidade nasceu dentro das instituições? Quais as abordagens e iniciativas desenvolvidas? O que precisa melhorar?

Sugestão de fonte: Carlos Peres, coordenador geral do IBGC-PR. 


Programa Olhar Verde - Orgânicos versus transgênicos

Orgânicos versus transgênicos
Nesta quarta-feira, dia 10 de julho, Olhar Verde debate os caminhos para uma alimentação saudável

O Programa de Educação Ambiental Olhar Verde prossegue em sua programação, realizando mais um evento nesta quarta-feira, dia 10 de julho. Com foco na temática nutricional, a nova conferência irá apresentar as diferenças entre os produtos orgânicos e os produtos transgênicos, estimulando a reflexão em torno dos caminhos existentes para uma alimentação mais saudável.

Para falar sobre o tema, o Programa recebe como palestrante a especialista em nutrição clínica Eliane Petean Arena (foto), autora dos livros ‘Guia de Fitoterapia em Nutrição’ e ‘Guia Prático: Avaliação Antropométrica em Pediatria’. Após a palestra, será aberto espaço para perguntas e respostas: uma mesa redonda será formada por Eliane e os consultores em gestão ambiental Caio Passianoto e Klaúdio Cófanni, ambos membros do Comitê Gestor do Olhar Verde.

Serviço

O evento acontece na OAB de Bauru, na Avenida Nações Unidas 30-30, com início às 14 h e é aberto, gratuitamente, para todos os públicos. Para se inscrever ou obter mais informações, acesse o website: www.olharverde.com.br 

Mídia Social

O Programa de Educação Ambiental Olhar Verde também está no Facebook. Que tal curtir a página e ficar atualizado sobre sustentabilidade e ecologia? Compartilhe com os amigos! http://www.facebook.com/pages/Olhar-Verde 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Curso de energia solar

OPORTUNIDADE!

Curso de energia solar

Com alegria comunicamos o curso sobre energia solar (fotovoltaica) e novas tecnologias (LEDs e hidrogênio) na Bicicletaria Cultural, um centro de apoio aos ciclistas com agenda cultural no centro de Curitiba. (www.bicicletariacultural.wordpress.com)

Existe sim a possibilidade de instalar a energia fotovoltaica [solar] em casa e no trabalho. Estude as possibilidades no seu ambiente, projete a economia na fatura de luz e conheça o Hidrogênio como força vetor em energia. Nos dias 13 e 14 de julho, o curso terá apostila, será teórico e prático com a instalação didática de um poste iluminado por energia solar (fotovoltaica).

Curso ministrado por Giovani Gaspar, engenheiro eletrotécnico e sócio administrador da Neshy Energias Renováveis da empresa Neshy (www.neshy.net). NESHY (2010) é uma empresa brasileira que oferece ao mercado modelos de energia alternativas como LEDs, fotovoltaica e utilização do hidrogênio como vetor energético.

Outra boa notícia é de quem se inscrever no curso ganha uma consultoria particular com ele, que pode orientar a criação dos sistemas, tirar dúvidas e analisar os projetos para as casas ou comércio.

Curso de iluminação solar e energias alternativas (LEDs e hidrogênio)
Dias 13 (sábado) e 14 (domingo)
Das 9h as 17h (sábado) e 9h as 13h (domingo)
Carga horária: 10 horas.
R$150,00
Obs: inscrição até 02/07 fica por R$130,00.











Segue conteúdo programático por Giovani Gaspar

1 – Fundamentos da Energia solar
Tecnologias para aproveitamento da energia solar
Conceitos de irradiância e irradiação
Banco de dados de irradiação solar – Projeto SWERA
Atlas Brasileiro de energia Solar
Programa RADIASOL

2 – Fundamentos da tecnologia Fotovoltaica
Efeito fotovoltaico
Tecnologia fotovoltaica – Celulas e módulos fotovoltaicos
Curvas e parâmetros característicos
Efeitos temperatura

3 – Sistema Fotovoltaicos
Características sistemas Fotovoltaico conectado a rede elétrica
Componentes de sistemas Fotovoltaico conectado a rede elétrica
Exercício teórico de dimensionamento de sistemas Fotovoltaico conectado a rede elétrica
Características dos sistemas fotovoltaicos isolados
Componentes dos sistemas fotovoltaicos isolados
Exercício teórico e pratico de um sistema fotovoltaico isolado com luminária a led


Interessados entrar em contato com Tissa ou Rosen
Telefones: (41) 31530022 ou (41) 96392079