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terça-feira, 30 de março de 2010

Fórum nas Filipinas discute projetos relacionados à questão climática

Brasileiro que participou do evento levou ideias e experiências sobre a implementação de fundos de investimento para projetos relacionados ao clima

O “2010 Climate Investment Fund – CIF – Partnership Forum”, que aconteceu recentemente na cidade de Manila, Filipinas, abordou um dos assuntos mais debatidos nos últimos tempos: o clima. O evento, que foi promovido pelo Banco de Desenvolvimento Asiático em parceria com o Banco Mundial, reuniu importantes profissionais de todo o mundo para discutir e trocar experiências sobre o assunto.

Marcelo Leoni Schmid, diretor de mudanças climáticas do Instituto de Pesquisa e Conservação da Natureza Idéia Ambiental, foi um dos brasileiros convidados a participar do evento. Para ele, o Brasil exerce papel chave nas discussões. “O Brasil deverá ser um dos principais implementadores de projetos relacionados à geração de valor climático pela conservação de florestas nativas” afirma. Marcelo disse ainda que mais eventos relacionados ao tema devem acontecer durante o ano e que ele pretende participar, levando idéias e trazendo sugestões para aperfeiçoar ainda mais o trabalho desenvolvido pelo Instituto, que tem sede em Curitiba (PR). “Temos que buscar soluções que unam desenvolvimento econômico à manutenção da qualidade ambiental e geração de valores sociais”, explica.

Um dos principais assuntos abordados durante o fórum, segundo Schmid, foi justamente o Forest Investment Program – FIP, que trata do financiamento de projetos florestais-climáticos em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. “Os projetos florestais representarão uma fatia significativa do mercado de créditos de carbono, em especial para o Brasil, uma vez que, por sua inegável vocação florestal, deve se tornar o principal player desse mercado, estimado em 100 bilhões de dólares ao ano”. Esse valor é equivalente a praticamente toda movimentação financeira atual do mercado de créditos de carbono no mundo, considerando as diversas categorias de projeto existentes, além da florestal.

O diretor salientou ainda que os projetos voltados à valorização climática da conservação florestal pela aplicação do conceito REDD (Reduced Emissions from Deforestation and Forest Degradation) possuem alta capacidade de geração de valores agregados nas áreas social e ambiental. “O conceito é um mecanismo que busca promover a valorização econômica, social e ambiental das florestas pela garantia de permanência de seu estoque de carbono ao longo do tempo. É uma nova ferramenta que está alinhada aos pilares do desenvolvimento sustentável e que poderá permitir a geração de renda de áreas anteriormente vistas como entraves ao desenvolvimento econômico”, explica.

O Instituto Idéia Ambiental
O Idéia Ambiental trabalha, desde 2008, com o desenvolvimento de estudo de aplicação do REDD em diversos biomas nacionais: Mata Atlântica, Amazônia e Cerrado. De acordo com o diretor do Instituto, Marcelo Schmid, uma vez que são determinados os potenciais de geração de valor pela conservação, os projetos são organizados em um cadastro para identificar os potenciais investidores.

Em breve, o Instituto vai lançar seu Fundo Florestal Climático, que contará com o aporte financeiro de instituições externas para dar viabilidade às diversas faces dos projetos e à gestão do esquema. Hoje, o Idéia Ambiental conta com mais de 100 mil hectares de áreas cadastradas nos três biomas e tem resultados expressivos na atração de investidores internacionais e locais para financiamento e aquisição dos créditos de carbono a serem gerados por meio dos projetos.

Para mais informações e agendamento de entrevistas, entre em contato:
AW Comunicação: (041) 3082.8882 / http://www.adrianewerner.com.br/

sexta-feira, 26 de março de 2010

Movimento Brasil Competitivo incentiva eficiência das micro e pequenas empresas brasileiras

Movimento Brasil Competitivo incentiva eficiência das micro e pequenas empresas brasileiras

A eficiência das micro e pequenas empresas é fundamental para o aumento da competitividade do Brasil. Para tanto, é preciso fortalecer a atitude empreendedora e de inovação das organizações. É pensando no que esse crescimento pode proporcionar ao país que o Movimento Brasil Competitivo (MBC), em parceria com o Sebrae Nacional, Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) realizou o 7° Reconhecimento e Premiação Nacional às Micro e Pequenas Empresas. A cerimônia, que consagrou nove micro e pequenas empresas, foi realizada na noite da terça-feira, 23.

“O trabalho que realizamos é extremamente importante para a construção do Brasil dos nossos sonhos. O sucesso e a eficiência da micro e pequena empresa é decisivo para darmos saltos em eficiência e competitividade”, destacou Jorge Gerdau Johannpeter, presidente fundador do MBC.

O ciclo 2009 teve recorde de inscrições: 57 mil empresas de todo o país. As organizações agraciadas foram: Fazenda Vale do Boi (TO), na categoria Agronegócios; Patrimonium Segurança (PR), na categoria Comércio; ICQL Química (RJ), na categoria Indústria; Escola Kennedy (BA), na categoria Serviços de Educação; Simpharma (PE), na categoria Serviços de Saúde; Omega Tecnologia (RS), na categoria Serviços de Tecnologia da Informação; Canto das Águas Hotel (BA), na categoria Serviços de Turismo; Aprimor Consultoria (RN), na categoria Serviços; e Quinta da Estância Grande (RS), na categoria Destaque de Boas Práticas em Responsabilidade Social.

Para o diretor presidente do SEBRAE Nacional, Paulo Okamotto, o MPE Brasil é um estímulo ao empreendedorismo. “A única forma de crescer de forma sustentável, gerando emprego, renda e oportunidades aos brasileiros é com empresas desenvolvidas. Só teremos esse nível de competitividade quando formos capazes de contagiar as pequenas empresas”.

A meta para Ciclo 2010 do MPE Brasil é alcançar 75 mil inscrições. Os interessados já podem se inscrever gratuitamente pelo site http://www.premiompe.sebrae.com.br ou nos pontos de atendimento do Sebrae. As candidatas são avaliadas pela qualidade da gestão e a capacidade empreendedora do empresário, por meio de questionários de auto-avaliação, utilizando critérios internacionalmente reconhecidos.

Fonte: Imprensa MBC

Reciclação - Veja a programação


segunda-feira, 22 de março de 2010

Desenvolvimento com responsabilidade socioambiental

O desafio de ter desenvolvimento com responsabilidade socioambiental

Com o aumento da população e o consequente consumo dos recursos naturais, é necessário apostar na inovação das empresas, governos e pessoas, afirma engenheiro ambiental.

Nove bilhões de pessoas devem habitar o planeta em 2050 e ter casa, comida e viver de uma forma sustentável é o grande desafio. Esse foi o dado e o problema lançado por Michael Becker, engenheiro ambiental com especialização em recurso hídricos da WWF, na palestra "Responsabilidade Socioambiental e os Dilemas do Desenvolvimento", que aconteceu na manhã deste sábado (20), no último dia do 3º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, em Cuiabá (MT).

O engenheiro lembrou ainda que esse aumento de população resulta, igualmente, em um maior número de pessoas morando em cidades e consumindo recursos naturais. Com isso nasce o desafio de inovação das empresas, dos governos e das pessoas, que está em definir o que é crescimento econômico. "Seria o consumo de recursos naturais e degradação do meio ambiente?", pergunta ele. Michael contraria o senso comum ao afirmar que “essa questão da sustentabilidade não significa problemas, grandes adaptações para a indústria”.

Becker listou ações necessárias para conciliar e fazer esse desenvolvimento com responsabilidade. O WWF incentiva a criação e produção de gado orgânico, por exemplo, e a certificação desta produção. Outra ação realizada pela ong é análise da pegada ecológica de Cuiabá, para quantificar se há ganhos ou redução na degradação na cidade. O moderador Wiilson Bispo, da Agência Envolverde, comentou que na sua opinião, essa é a questão: produção e consumo. Uma mudanca demosntrada por ele e o índice de felicidade interna, que surgiu há poucos anos no Butão e leva em conta outros fatores, como a preservação ambiental, diferente do produto interno bruto.

Claiton Mello, mestrando em desenvolvimento sustentável e gerente de mobilização social e comunicação na Fundação Banco do Brasil, afirmou que a seu ver a questão atual é o desenvolvimento. E a ideia de muitas pessoas, de muitos empresários, é de que os recursos naturais são ilimitados, de que o desenvolvimento é ilimitado. No campo político, está mantido o status quo. Para ele a ideia de meio ambiente tem que estar nas editorias de política, inseridas neste contexto. É necessário pensar diferente do ponto de vista da ciência, da tecnologia, da política, fazendo um desenvolvimento includente e uma sociedade que reduza o consumo.

Na Fundação Banco do Brasil eles trabalham com o conceito da tecnologia social. Mello afirma que ela compreende produtos e técnicas desenvolvidas em interação com a comunidade, diferente de tecnologia tradicional na qual “um cérebro sozinho pensa em uma caixa preta fechada”, critica ele.

Fonte: Ecoagência

IBFLORESTAS inaugura o site Plante Árvore sobre Rodas

O objetivo do site é disponibilizar informações detalhadas sobre o que tem sido realizado em relação ao projeto

Com uma idéia na cabeça, amor ao planeta e sobre as rodas de uma bicicleta que os diretores do Instituto Brasileiro de Florestas se lançam na aventura de percorrer todo o Brasil, plantando árvores. Mais detalhes sobre essa grande ação agora podem ser encontrados no site http://plantearvore.org.br/.

O site foi desenvolvido para proporcionar mais informações a todos os brasileiros que tanto se interessaram pelo projeto. De norte a sul do país, o Instituto tem recebido apoio de inúmeras pessoas que querem conhecer e colaborar de alguma forma com essa grande iniciativa.

De acordo com Wiliam Aquino, diretor de comunicação do IBFLORESTAS, a idéia de criar o site Plante Árvore sobre Rodas surgiu exatamente da necessidade que perceberam de compartilhar com os seguidores do Twitter o passo-a-passo do que tem sido realizado. “Nós recebemos muitos pedidos de seguidores pelo Twitter, eles pediram para que criássemos um meio, no qual pudéssemos divulgar todas as informações sobre o projeto”, explica.

Segundo o diretor de comunicação, a disponibilização de informações sempre atualizadas em um site próprio do projeto permite que os grupos, que têm interesse em se envolver na causa, tenham uma agenda de programação e assim possam se organizar.

Para Ariani Citon, estagiária de relações públicas, responsável pelo conteúdo do site Plante Árvore sobre Rodas, a página da web será um portal para a inscrição daqueles que irão participar. “Pode ser uma mídia, uma empresa que queria patrocinar, ciclistas, além de todos que queiram o projeto em sua cidade”, destaca.

Ariani Citon detalha que conforme o andamento do projeto, o site será atualizado com fotos/vídeos e reportagens da ação desenvolvida em cada cidade.

Se você quer conhecer o site Plante Árvore sobre Rodas e ser mais um divulgador dessa grande iniciativa, acesse http://www.plantearvore.org.br/.

Gestão ambiental e mudanças climáticas serão debatidos na RECICLAÇÃO 2010

Curitiba tem sediada a crescente discussão de temas como reciclagem e preservação ambiental e se consolidado como a capital ecológica do Brasil. A prova está no evento RECICLAÇÃO - Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação e Tecnologia Ambiental, que pelo quinto ano consecutivo será realizado na capital paranaense entre os dias 16 e 19 de junho, no centro de eventos Expo Unimed Curitiba.

Entre as temas pautados para o evento que compreende uma feira e um conjunto de eventos técnicos científicos estão o aquecimento global e as mudanças climáticas, que geraram novos imperativos e perspectivas para o processo de gestão ambiental em seus mais variados níveis. Este é o rumo que o II Seminário de Gestão Ambiental e Mudanças Climáticas, um dos eventos paralelos que acompanha a RECICLAÇÃO deve seguir.

De acordo com Professora Mari Seiffert, coordenadora do evento, a segunda edição do SIMGAMC é sobre o comprometimento que organizações localizadas tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento devem ter para que, de forma cooperativa e integrada, consigam viabilizar os objetivos definidos pelo Protocolo de Quioto. “Esse processo, um resultado da preocupação com a mitigação das mudanças climáticas, tende cada vez mais a reforçar a gestão ambiental dentro de uma perspectiva holística e proativa, alinhada à Produção Mais Limpa (P+L) e tem lugar certo nas discussões que acompanham a RECICLAÇÃO”, enfatiza Mari.

O II SIMGAMC acompanha a proposta permanente da RECICLAÇÃO em ser um evento completo para o setor da reciclagem e gestão ambiental e acontece em parceria com o Mestrado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo, a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA / USP) e a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, irá promover para reunir e induzir a troca de informações e experiências entre pesquisadores, estudantes e práticos com interesse em gestão ambiental e ainda promover a integração entre os mais diversos perfis profissionais; (Veja mais no site www.simgamc.up.edu.br).


Serão apresentados ainda como eventos simultâneos da RECICLAÇÃO 2010, o Seminário de Reciclagem Agrícola – Resíduos Urbanos, Industriais e Rurais, promovido pela Associação dos Engenheiros Agrônomos de Curitiba (AEAPR-Curitiba), o III Seminário de Saneamento Ambiental (3R AMBIENTAL) e o Curso Introdução ao Mercado de Reciclagem ministrado por profissionais do portal RECICLAVEIS.COM.

Negócios

Os organizadores acreditam que RECICLAÇÃO contribui de forma decisiva para o aumento da proximidade entre comunidade científica e o setor empresarial, no sentido de estimular a geração de negócios ambientais o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. Portanto, o crescimento da feira é contínuo desde a primeira edição, que começou com 29 expositores há quatro anos e hoje conta com mais de 80.

Para a MonteBello Eventos, organizadora do evento, a RECICLAÇÃO esta firmada como o principal fórum do Brasil para discussões e busca de soluções para minimizar os prejuízos causados ao meio ambiente. É um evento que apresenta equipamentos, tecnologias e serviços visando soluções para os problemas ambientais, de origem urbana, industrial e rural e ainda tem a função de educar e multiplicar ações que beneficiam o meio ambiente por meio da reciclagem e da diminuição na geração de resíduos.



Salão Ambiental da Cidadania

A RECICLAÇÃO 2010, cumprindo sua função de desenvolver e estimular a inclusão social e a geração de renda de trabalhadores, agentes ambientais, institutos, ONGs, associações e cooperativas de reciclagem, estará nesta quinta edição disponibilizando um espaço de 1.000m², para realização do primeiro SALÃO AMBIENTAL DA CIDADANIA. O espaço será destinado exclusivamente para exposição, apresentação e amostra de produtos fabricados com materiais reciclados confeccionados a partir do pet, plástico, alumínio, vidro e outros materiais recicláveis.

Será um evento simultâneo a RECICLAÇÃO 2010, e contará com oficinas de aprendizagem, apresentações e palestras esclarecedoras da necessidade do consumo consciente, com o intuito de diminuir a geração de resíduos, assim como a importância da RECICLAGEM para todos. (Saiba mais http://www.montebelloeventos.com.br/reciclacao).



Recicle seus conceitos, pratique o desenvolvimento sustentável e amplie seus negócios.



PARTICIPE E APRESENTE AQUI SUA EMPRESA!

“Associe a marca de sua empresa a um evento que gera negócios, sustentabilidade, inclusão e multiplicação da consciência ambiental.”

Informações: Monte Bello Eventos

Fone: (41) 3203-1189

E-mail: montebello@montebelloeventos.com.br
Viste o site: www.montebelloeventos.com.br/reciclacao
www.twitter.com/reciclacao

Banco do Brasil adere a ReciclAção 2010

Adesão da instituição consolida o valor do evento na economia

A criação de negócios sustentáveis que atendam as necessidades dos geradores de resíduos e recicladores atraiu para junto da ReciclAção - Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação e Tecnologia Ambiental, o Banco do Brasil. O evento que acontecerá entre os dias 16 e 19 de junho no centro de Eventos Expo Unimed Curitiba trará diversas possibilidades e alternativas que contribuem para a preservação ambiental.

O Banco do Brasil estará participando como expositor e patrocinador da ReciclAção 2010 através do DRS – Desenvolvimento Regional Sustentável, uma estratégia negocial que busca impulsionar o desenvolvimento sustentável das regiões onde o banco está presente. Para Ney Augusto Resmer Vieira, gerente DRS da Superintendência de Negócios Varejo e Governo do Paraná do Banco do Brasil, o evento é uma vitrine inédita e um excelente espaço para as empresas gerarem negócios e mostrar que existe viabilidade econômica no segmento de reciclagem. “Mostra para o empresariado que pode produzir com qualidade, respeitando as leis ambientais e lucrando ainda mais reaproveitando e reutilizando seus resíduos”.

As ações DRS do Banco do Brasil são tomadas por meio da mobilização de agentes econômicos, sociais e políticos, para apoio as atividades produtivas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas. Nesse sentido, Banco do Brasil e ReciclAção estão juntos pela consciência bilateral de sustentabilidade e a disseminação do que ambos têm para contribuir com a preservação do meio ambiente e promoção da sustentabilidade.

“É preciso fazer uso racional dos recursos naturais na produção de produtos que preservem e recuperem a natureza, atendendo as necessidades dos geradores de resíduos sem comprometer gerações futuras. Essa é a visão de sustentabilidade do Banco do Brasil, por isso o interesse em participar da ReciclAção”, comenta Ney.

Desenvolvimento Regional Sustentável

A ferramenta DRS no cenário de reciclagem e reutilização tem por objetivo melhorar sua cadeia de valor. Entre as ações presta auxílio na estrutura organizacional de cooperativas, associações e recicladores para coletar, armazenar e receber os resíduos de acordo com a legislação ambiental. O processo abrange desde o descarte do resíduo, o catador, o insumista, o transformador e vai até os postos de comercialização. Segundo Ney, todos os envolvidos devem trabalhar com a preocupação de agregar valor positivo a cadeia, gerando renda sustentável, explorando a mão de obra conscientemente sem agravar os problemas sociais e ambientais já existentes.

Valdir Bello, coordenador da ReciclAção, enfatiza a importância de uma parceria com o Banco do Brasil. “Trata-se de uma instituição de porte, com inúmeras iniciativas que auxiliam o mercado de reciclagem e preservação ambiental, fomentando o crescimento de empresas comprometidas com a sustentabilidade”. Isso mostra que estamos no caminho certo em seguir promovendo e realizando este importante evento.

Durante a feira o visitante poderá conhecer no estande do Banco do Brasil casos da estratégia DRS no Paraná juntamente com seus parceiros na atuação de articuladores dos processos de reorganização de cadeia de valor e ainda ver resultados efetivos do trabalho. De acordo com o Banco do Brasil existem atualmente 276 planos DRS no Paraná. São atendidas 59.044 famílias os recursos investidos são da ordem de 736 milhões de reais.

Técnico Científico

Paralelamente a feira serão apresentados eventos simultâneos de cunho técnico científico: III Seminário de Saneamento Ambiental, promovido pela 3R AMBIENTAL, o II Seminário de Gestão Ambiental e Mudanças Climáticas, realizado em parceria com o Mestrado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA / USP) e a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, o Seminário de Reciclagem Agrícola – Resíduos Urbanos, Industriais e Rurais, promovido pela Associação dos Engenheiros Agrônomos de Curitiba (AEAPR-Curitiba), e o Curso Introdução ao Mercado de Reciclagem ministrado por profissionais do portal RECICLAVEIS.COM.

A organização prevê um evento sem precedentes para 2010. “A ReciclAção é um evento completo para a área de reaproveitamento e preservação ambiental. Coma proporção que o evento tomou esperamos receber um público altamente decisivo e qualificado, pronto para fazer negócios e debater questões de grande relevância para o setor”, finaliza Bello.

Saiba mais http://www.montebelloeventos.com.br/reciclacao

“Associe a marca de sua empresa a um evento que gera negócios, sustentabilidade, inclusão e multiplicação da consciência ambiental.”

Palladium participa da Hora do Planeta

Consciência Ambiental

No próximo dia 27 de março, das 20h30 às 21h30, o Palladium Shopping Center vai desligar todas as luzes da sua fachada. O shopping aderiu à ação “Hora do Planeta 2010”. Apagar as luzes por uma hora - a Hora do Planeta – é uma ação que não só contribui para a preservação do nosso Planeta, como faze parte da maior plataforma voluntária de cidadãos contra as alterações climáticas. O Palladium localiza-se na Av. Presidente Kennedy, 4.121, Portão, Curitiba - Paraná. Telefone: (41) 3212-3500. Mais informações pelo site http://www.shoppingpalladium.com.br/

Mudanças no cotidiano podem evitar a escassez de água


A escassez de água no planeta já não é novidade para ninguém. De toda a água de nosso planeta, cerca de 3% é doce, o que não se mostra suficiente para toda a população. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem 11,6% de toda a água doce do planeta. Em pesquisa feita pela Agência Nacional de Águas (ANA), mostra-se que a demanda de água nas regiões metropolitanas é maior que a produção atual dos recursos.

Para impedir problemas com a falta de água nos próximos 15 anos, será necessário um investimento de R$ 27,7 bilhões em produção, tratamento, fornecimento de águas e tratamento de esgotos. Para evitarmos que o mundo chegue a essa situação, várias medidas podem ser tomadas, entre elas está o reuso da água, que já vem sendo empregado por muitas empresas para diminuir seus gastos e também colaborar com o meio ambiente. No Brasil, 80% do esgoto coletado vai parar em cursos d’água sem receber nenhum tratamento.

A população também pode contribuir evitando o desperdício de água com pequenas mudanças no cotidiano em suas casas, propriedades, estabelecimentos comerciais, etc. No Brasil gasta-se cerca de cinco vezes mais água do que o necessário. Nosso consumo é de cerca de 200 litros por dia por pessoa, sendo que a OMS recomenda gastos de 40 litros por dia por pessoa. Este desperdício todo preocupa - afinal, o ser humano é capaz de ficar 60 dias sem comer, mas só resiste cinco horas sem água.

Vários países têm adotado programas de conscientização e medidas específicas para diminuir o desperdício de água. No Japão, por exemplo, os orientais aproveitam a água depois de tratada em processos industriais. A água quem vem dos ralos do Box ou das banheiras também pode seguir por um cano até chegar a um pequeno reservatório e assim reabastecer os vasos sanitários de condomínios, hotéis, hospitais, clínicas, etc.

Na cidade do México, o governo substituiu três milhões e meio de válvulas por vasos sanitários com caixa acoplada, de 6 litros por descarga, resultando numa redução de consumo de 5 mil litros de água por segundo.

Nos Estados Unidos, além de ser obrigatório o limite de 6 litros para a descarga, a legislação também limitou a vazão de chuveiros e torneiras em 9 litros de água por minuto, o que resultou numa redução de 30% no consumo de água.

O problema da escassez de água é urgente. Para Sergio Belleza, gerente da Divisão Tratamento de Águas da Argal Química “programas de conscientização são necessários em curto prazo. O uso racional da água tem que ser visto como fator urgente e prioritário. Além disso, as empresas têm que estar atentas à implantação dos modernos sistemas de reuso de água”, finaliza o executivo.

Veja abaixo alguns tipos de reuso de água:

Reuso indireto planejado da água: ocorre quando os efluentes, depois de tratados, são descarregados de forma planejada nos corpos de águas superficiais ou subterrâneas, para serem utilizados a jusante, de maneira controlada, no atendimento de algum uso benéfico.

Reuso direto planejado das águas: ocorre quando os efluentes, depois de tratados, são encaminhados diretamente de seu ponto de descarga até o local do reuso, não sendo descarregados no meio ambiente. É o caso com maior ocorrência, destinando-se a uso em indústria ou irrigação.

Aplicações da Água Reciclada

Irrigação paisagística: parques, cemitérios, campos de golfe, faixas de domínio de auto-estradas, campus universitários, cinturões verdes, gramados residenciais.

Irrigação de campos para cultivos: plantio de forrageiras, plantas fibrosas e de grãos, plantas alimentícias, viveiros de plantas ornamentais, proteção contra geadas.

Usos industriais: refrigeração, alimentação de caldeiras, água de processamento.

Recarga de aqüíferos: recarga de aqüíferos potáveis, controle de intrusão marinha, controle de recalques de subsolo.

Usos urbanos não-potáveis: irrigação paisagística, combate ao fogo, descarga de vasos sanitários, sistemas de ar condicionado, lavagem de veículos, lavagem de ruas e pontos de ônibus, etc.

Finalidades ambientais: aumento de vazão em cursos de água, aplicação em pântanos, terras alagadas, indústrias de pesca.

Usos diversos: aqüicultura, construções, controle de poeira, dessedentação de animais.

Especialistas internacionais participam da X Conferência Anpei

Especialistas internacionais participam da X Conferência Anpei

Uma das maiores autoridades mundiais no efeito das estratégias empresariais sobre o meio ambiente e pobreza, o professor de administração da Universidade de Cornell (EUA), Stuart L. Hart (www.stuartlhart.com), será um dos palestrantes internacionais na X Conferência Anpei, marcada entre os dias 26 e 28 de abril próximo, em Curitiba/PR.

Em sua apresentação, cujo tema será “O novo DNA das empresas: Inovação e Sustentabilidade”, Hart mostrará como os investimentos realizados nas áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), utilizando tecnologias limpas, são uma vantagem competitiva para as companhias e resultam em oportunidades de negócios e abertura de novos mercados.

Outro ponto a ser abordado por Hart, autor de cinco livros sobre as implicações do desenvolvimento sustentável nas estratégias de negócios, incluindo o "Capitalismo na encruzilhada”, em 2005, será o papel da inovação e da sustentabilidade no combate à desigualdade social.

Na agenda do evento, estão confirmadas também as presenças das autoras do livro “The Future of Innovation” (http://thefutureofinnovation.org/) - a alemã Bettina Von Stamm e a russa Anna Trifilova. Betina é fundadora do Innovation Leadership Forum, no Reino Unido, (www.innovationleadershipforum.org) e Anna Trifilova é chefe do departamento de Marketing da Nizhny Novgorod Architeture and Civil Engineering State University, na Rússia (www.nngasu.ru).

Na ocasião, Bettina e Anna mostrarão sua obra, publicada pela editora Gower, que vem sendo considerada inovadora por reunir a visão de 225 especialistas, entre empresários e consultores de setores públicos e privados, de diversas áreas da economia, acadêmicos e pesquisadores, de 60 países, sobre o futuro da inovação, além dos comentários e opiniões das autoras.

Entre as nações participantes, o Brasil contou com um representante, o diretor da Anpei e chefe do departamento de gestão tecnológica da Eletrobrás, Luis Frade, que ficou responsável por abordar o assunto “O Futuro da Inovação no Brasil”.


Sobre a X Conferência Anpei
A X Conferência Anpei, marcada para o período de 26 e 28 de abril, na cidade de Curitiba (PR), deve reunir mais de 700 participantes – entre empresários, executivos, acadêmicos, pesquisadores, representantes dos meios governamentais e outras personalidades que compõem a elite da inovação no Brasil.

Organizado em parceria com a FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, através do CIETEP - Centro de Inovação, Educação, Tecnologia e Empreendedorismo do Paraná, o evento tem como tema “Cooperação para Inovação Sustentável” porque o valor agregado pela coordenação desses três temas alimenta a cultura típica das organizações conectadas e dinâmicas, características básicas das empresas inovadoras do século XXI, além de serem imprescindíveis na gestão de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (P,D&I).

De acordo com a Coordenação da X Conferência, a construção desses conceitos tem como origem o pressuposto que a inovação é a incorporação do conhecimento na produção/produto novo ou substancialmente modificado que resulte em benefício para a sociedade. Dessa forma, a inovação precisa ser sustentável, caso contrário o benefício não é efetivo nem duradouro. Inovação e sustentabilidade são, pois, as duas faces da mesma moeda: sem inovação não há sustentabilidade e para haver sustentabilidade é preciso haver inovação.

Por outro lado, a transformação do conhecimento na ação de produzir produtos inovadores e sustentáveis é resultado da cooperação orquestrada pela função de P,D&I. Isso significa que cabe ao setor de P,D&I das empresas otimizar as contribuições, internamente, junto aos colaboradores, por meio de um ambiente inovador e construção de redes internas e, externamente, junto ao mercado, através, por exemplo, de open innovation e construção de redes abertas.

As inscrições para participar da X Conferência já estão abertas e podem ser feitas por meio do website www.anpei.org.br/xconferencia.



Consultoria de imprensa:
Mecânica de Comunicação
Tels.: (11) 3259-6688/1719
Email.: meccanica@meccanica.com.br

Renova Lavanderia Industrial é uma das parceiras do Projeto Pescar

Empresa auxiliará no projeto, que será montado na cidade de Cachoeirinha

Desde que iniciou suas atividades, 20 anos atrás, a Renova Lavanderia Industrial vem desenvolvendo projetos sociais que auxiliam em vários setores da comunidade, entre eles o PAC (Plano de Ação Conjunta no Instituto Penal Miguel Dario, em parceria com a Susepe Superintendência dos Serviços Penitenciários) e o Projeto Envolva-se (com o Sesc-RS, também foi implantado na Bahia).

Recentemente, a empresa se uniu a mais um importante projeto por meio da CIC (Centro de Industriais de Cachoeirinha), onde foi criada uma unidade do Projeto Pescar, que tem o objetivo de auxiliar na educação e formação cultural e social de adolescente em situação de risco na comunidade. Na primeira turma, 15 jovens alunos receberão formação profissional, com conhecimentos adquiridos em aulas teóricas e práticas durante o curso, onde os jovens poderão, inclusive, ser encaminhados para as empresas.

Para o presidente da Renova, Joarez Venço, a iniciativa é de extrema importância, pois busca capacitar jovens carentes no seu aperfeiçoamento e capacitação profissional, que atuarão nas empresas da região, tendo uma oportunidade concreta na busca pelo primeiro emprego. "Estaremos doando toalhas e sabonetes aos participantes do projeto", descreveu o executivo.




Mais informações acesse http://www.renova.com.br/

1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios

1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios
O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios promoverá nos dias 23, 24 e 25 de março, em São Paulo (SP), o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, que terá como tema “Ética nos Negócios: A base da atuação responsável e o passaporte para a sustentabilidade”.
Inédito no país, o congresso contará com a participação de especialistas e tratará de questões como responsabilidade social empresarial, meio ambiente, ética nos negócios, sustentabilidade, comunicação e transparência corporativa.

Programação
Os três dias de congresso contarão com a realização de diversos painéis, apresentados por renomados profissionais do setor; apresentação de cases; além de atividades complementares, que incluem a apresentação dos resultados da 3ª Pesquisa Código de Ética Corporativo, o relançamento do Programa Responsabilidade Ética Empresarial (Programa REE Brasil), e os lançamentos do Prêmio Amaral Gurgel e do movimento Étitude: Tenha uma Atitude Ética!

A programação completa está disponível em:
www.congressoeticanosnegocios.org.br/programacao_completa.html

Transmissão simultânea

Além da possibilidade de acompanhar e participar ao vivo do congresso, o Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios e a Confederação Nacional de Indústrias (CNI) firmaram parceria para a realização de transmissão simultânea durante os três dias de congresso. A transmissão será feita no site da CNI. http://www.cni.org.br/

Sobre o Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, com sede em Campinas (SP), foi fundado em 2003, como uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, sendo qualificado, no mesmo ano, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça. Seu objetivo principal é fomentar a ética tanto no meio empresarial quanto junto às crianças, adolescentes e universitários. É desta maneira, contribuindo para a melhoria da qualidade ética das empresas e com a formação de adultos cidadãos e líderes responsáveis, que a instituição potencializa a perspectiva de um futuro mais ético e, assim, naturalmente sustentável.

www.eticanosnegocios.org.br

Serviço
“1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios”
Data: 23 a 25 de março de 2010
Local: Espaço Wynn (complexo World Trade Center)
Av. das Nações Unidas, 12.551, 2° andar, Business Tower
Brooklin Novo – São Paulo/SP

NESTLÉ É PATROCINADORA DO 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE ÉTICA NOS NEGÓCIOS

Responsabilidade social empresarial, ética, meio ambiente, sustentabilidade, comunicação e transparência corporativa. Estes são os temas que serão abordados no 1º Congresso de Ética nos Negócios, que acontece entre os dias 23 e 25 de março, no Complexo World Trade Center (SP).

Empresários e especialistas foram convidados pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios (IEN) para ministrar palestras em torno da proposição “Ética nos Negócios: A base da atuação responsável e o passaporte para a Sustentabilidade”. Entre os palestrantes estão André Franco Montoro Filho, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Jorge Cajazeira, executivo de Sustentabilidade da Suzano e Presidente do Comitê Mundial da ISO 26000; Pascal Borel, presidente da certificação ETHICS – Ethical Integrity Corporate Standard (Suíça); Vitor Seravalli, presidente do Comitê Brasileiro do Global Compact da ONU; dentre outros convidados.

Durante o congresso serão apresentados os resultados da 3ª Pesquisa Código de Ética Corporativo – estudo sobre a gestão responsável das 500 maiores empresas em atuação no País – e relançado o Programa Responsabilidade Ética Empresarial – focado na qualidade da atuação responsável empresarial especialmente de micro, pequenas e médias empresas. Prêmios também serão entregues às empresas com excelência na atuação responsável em seis categorias: Ética, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Comunicação e Transparência, Voluntariado Empresarial e Sustentabilidade.


Serviço:
“1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios”
Data: 23 a 25 de março de 2010
Local: Espaço Wynn (complexo World Trade Center)
Av. das Nações Unidas, 12.551, 2° andar, Business Tower – Brooklin Novo – São Paulo/SP

NESTLÉ REALIZA CAMPANHAS INTERNAS DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

A Nestlé acaba de iniciar a venda de sacolas retornáveis a preço simbólico em todas as suas lojas internas (exclusivas para funcionários) em substituição da sacola plástica utilizada para embalar as compras. Mais do que uma tendência atual, a substituição vai ao encontro da política de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável da empresa. As bolsas retornáveis poderão ser adquiridas nos próprios grêmios.

Outra ação voltada para a conscientização ambiental será realizada no dia 22 de março – Dia Mundial da Água. A Nestlé Waters, em parceria com o programa “Nestlé Faz Bem Cuidar” – que dissemina em escolas da rede pública conceitos para a preservação do meio ambiente — irá oferecer aos colaboradores uma garrafa de água com um lembrete sobre a importância do consumo consciente.
São ações simples, mas que têm tido grande impacto na conscientização dos 18 mil funcionários da empresa, que agem como multiplicadores em suas famílias e comunidades às quais pertencem.

CDN Comunicação Corporativa
Luciane Gellermann – (11) 5508-9394 – luciane.gellermann@br.nestle.com
Bárbara Freire - (11) 3643-2741 – barbara.freire@cdn.com.br
Marcio Martins - (11) 3643-2740 – marcio.martins@cdn.com.br

Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

terça-feira, 16 de março de 2010

Brasileiro no Fórum Internacional nas Filipinas

Brasileiro é convidado para participar de Fórum Internacional nas Filipinas

O evento acontece nos dias 18 e 19 de março na cidade de Manila e tem o objetivo de debater assuntos ligados à implementação de fundos de investimento relacionados ao clima

O meio ambiente e as condições climáticas são assuntos que estão pautados no mundo inteiro. Pensando nisso, o Banco de Desenvolvimento Asiático, em parceria com o Banco Mundial, vai promover nos dias 18 e 19 de março o “2010 Climate Investment Fund – CIF – Partnership Forum”. O evento, que acontecerá na sede do Banco de Desenvolvimento Asiático nas Filipinas, reunirá grandes profissionais de todo o mundo para discutir e trocar experiências sobre a implementação de fundos de investimento relacionados à questão climática.

Entre os convidados do Banco Mundial para participar do evento está o paranaense Marcelo Leoni Schmid. Marcelo é Engenheiro Florestal, Advogado e Diretor de Mudanças Climáticas do Instituto de Pesquisa e Conservação da Natureza Idéia Ambiental, onde gerencia projetos ligados à aplicação do conceito REDD (Emissões Reduzidas do Desmatamento e Degradação Florestal) no Brasil.

A participação de Marcelo Schmid no evento é focada no Forest Investment Program – FIP, que trata do financiamento de projetos florestais-climáticos em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil.

De acordo com Schmid, “essa categoria de projeto representa uma fatia significativa do futuro mercado de créditos de carbono, em especial para o Brasil, uma vez que, por sua inegável vocação florestal, o país deve se tornar o principal player desse mercado, estimado em 100 bilhões de dólares ao ano”.

O diretor salientou ainda que os projetos voltados à valorização climática da conservação florestal pela aplicação do conceito REDD possuem alta capacidade de geração de valores agregados nas áreas social e ambiental. “Por isso, os projetos atrairão tanto empresas interessadas na aquisição dos créditos de carbono gerados quanto empresas interessadas em vincular sua marca à conservação ambiental”, afirma.


O Instituto Idéia Ambiental

Para participar do Fórum o Instituto levará às Filipinas sua experiência na aplicação de projetos REDD no Brasil. Desde 2008, o Idéia Ambiental trabalha com o desenvolvimento de estudo de aplicação do REDD em diversos biomas nacionais: Mata Atlântica, Amazônia e Cerrado. De acordo com o diretor Marcelo Schmid, uma vez que são determinados os potenciais de geração de valor pela conservação, os projetos são organizados em um cadastro para identificar os potenciais investidores.

Em breve o Instituto vai lançar seu Fundo Florestal Climático, que contará com o aporte financeiro de instituições externas para dar viabilidade às diversas faces dos projetos e à gestão do esquema. “Hoje, o nosso Instituto conta com mais de 100 mil hectares de áreas cadastradas nos três biomas e tem resultados expressivos na atração de investidores internacionais e locais para financiamento e aquisição dos créditos de carbono a serem gerados por meio dos projetos”, comenta Schmid.

Como resultado da participação no Fórum, o Instituto espera prospectar um número amplo de opções de financiamento e suporte para o desenvolvimento de projetos de REDD no Brasil. “Além deste assunto, participarei de outra discussão sobre o uso de energias alternativas, com o objetivo de atrair oportunidades de investimento também para essa área. Precisamos buscar soluções ambientalmente adequadas para a geração de energia, mas sem perder o foco no desenvolvimento econômico”, finaliza o diretor.

Marcelo é membro do grupo permanente de especialistas da ONU – UNFCCC – para avaliação de novas metodologias de projetos de MDL no setor florestal e especialista do Voluntary Carbon Standards – VCS, maior padrão atual do mercado voluntário de créditos de carbono. É ainda professor dos cursos de MBA em Gestão Ambiental e Especialização em Economia e Meio Ambiente da UFPR e professor da Escola Superior de Advocacia – ESA/OAB.

Para mais informações e agendamento de entrevistas, entre em contato:

AW Comunicação: (041) 3082.8882 / http://www.adrianewerner.com.br/
Jornalista Adriane Werner: (041) 8863.0464 / adriane@adrianewerner.com.br
Jornalista Caroline Michel: (041) 9653.9507 / carolinemichel@adrianewerner.com.br
Equipe: Karoline Tragante, Paola Werner, Nani Werner e Michele Werner.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Evento ETHOS Paraná


O Instituto Ethos, por meio do Programa Rede Empresarial pela Sustentabilidade, convida para o primeiro encontro de empresas 2010 - Curitiba/PR

A Futura ISO 26000 – Diretrizes e Orientações subjacentes à Responsabilidade Social

Tendências atuais da responsabilidade social
As Normas de Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social

A Certificação dos Sistemas de Responsabilidade Social e os sistemas de gestão integrados

A ISO 26000 - Diretrizes sobre responsabilidade social
Exemplos de iniciativas e ferramentas voluntárias relacionadas à responsabilidade social em empresas intergovernamentais, iniciativas Multi-Stakeholder, de um único Stakeholder e iniciativas setoriais
A ISO 26000 e as pequenas e médias empresas/organizações (PMEs)

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Data:
17.03.2010

Horário:
08h00 às 12h00

Local:
O Boticário

Endereço:
Avenida Rui Barbosa, 3450
São José dos Pinhais - PR
Sala MALBEC

Fone/Fax:
33817990


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Facilitador: Gerhard Erich Böhme

Administrador , Eng.Químico, Pós-Graduado em: Eng. de Processos, de Segurança do Trabalho, da Qualidade e em Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental pela TÜV Academie GmbH - Rheinland. Consultor e instrutor em Gestão da Qualidade, Análise e Melhoria de Processos, Conservação de Energia, Prêmios de Excelência, Reorganização Administrativa, Agenda 21, pQMS®, Sistemas de gestão da qualidade(ISO 9001/ISO TS 16949/ISO TS 29001), Segurança e Saúde no Trabalho (OHSAS 18001), Responsabilidade Social (SA 8000/AA 1000/ABNT NBR 16001) e ambiental (ISO 14.001).

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Confirmar presença pelos e-mails:
fabio@boticario.com.br e wide@wideconsultoria.com.br
Informando nome completo, numero do RG e placa do veiculo (no caso de permanecer no estacionamento da empresa).


Este Encontro é aberto e poderão participar profissionais da Área da Qualidade e RSE , estudantes, interessados pelo tema, fornecedores e outros convidados das empresas participantes da Rede de Sustentabilidade.

Nova edição disponível para acesso

Já está disponível para acesso a nova edição da revista! Confira...

EDITORIAL:
Revista GERAÇÃO SUSTENTÁVEL

Indústria: inovando no presente para ser sustentável no futuro

Tratando-se de sustentabilidade, a indústria já foi vista como a principal vilã no processo "produção x consumo". Esse setor empresarial carregava o rótulo de ser um dos principais geradores de resíduos por meio dos seus subprodutos, do destino inadequado de suas embalagens e, principalmente, pela contaminação do meio ambiente. Os tempos, porém, estão mudando, e elas estão deixando de ser um lugar sujo, cheio de graxa, escuro e, acima de tudo, extremamente poluidor.

O processo de transformação chegou e muitas indústrias passaram a considerar, em suas estratégias, os fatores socioambientais. É lá que atualmente estão algumas das ideias mais transformadoras da atualidade quando o assunto é inovação para a sustentabilidade. Importantes fábricas que têm influência no consumo da população hoje reconhecem a sua importância na sociedade. Elas assumiram a responsabilidade de transformar conceitos, modificando a forma de fabricar seus produtos ao diminuir o impacto no meio ambiente. Para isso, inovaram por meio de investimentos em tecnologia e pesquisa a fim de garantir a mesma qualidade do produto e a perenidade no mercado. O passo seguinte foi anunciar aos quatro cantos sua capacidade transformadora, iniciando uma cadeia de influência no consumo e também na própria área de atuação.

Quando se inicia esse tipo de mudança, todo mundo ganha. Ideias inovadoras sempre trazem economia, melhoram o produto e conquistam novos consumidores. Quem consome já pode escolher se prefere pagar por um produto que para ser fabricado gerou toneladas de gás carbônico no meio ambiente ou se quer um produto feito com técnicas limpas.

Quando o ciclo sustentável passa a fazer parte do cotidiano da indústria, os horizontes se ampliam e os beneficiados são o meio ambiente e toda a sociedade, que finalmente parecem mostrar sinais de evolução.

Boa Leitura!
Pedro Salanek Filho - Diretor Executivo GERAÇÃO SUSTENTÁVEL

Clique na imagem abaixo e veja o melhor conteúdo sobre sustentabilidade empresarial.


quinta-feira, 11 de março de 2010

Reflorescimento das cidades

População assume papel de protagonista nas transformações urbanas
Cooperação entre cidades também pode facilitar mudanças importantes

É preciso estar atento ao movimento subterrâneo que ocorre na sociedade e vai desembocar, fatalmente, em mudanças profundas. Quais são elas, ou as estruturas que surgirão, ainda não são conhecidas. Mas certamente serão desenhadas pela população, que começa a assumir com mais determinação as decisões que devem ser tomadas.

O resumo oferece apenas uma idéia da visão apresentada pelo articulador do Comitê Científico da Conferência Internacional Cidades Inovadoras, Augusto de Franco, na mesa de abertura do evento, que teve como tema

O Reflorescimento das Cidades. De acordo com Franco, que é analista político e animador de redes sociais, as cidades já estão experimentando mudanças importantes, mas as grandes e pesadas estruturas atuais e os governos ainda não perceberam. É impossível segurar o processo, alertou.

A opinião de Franco foi partilhada pelos demais palestrantes. Uma das maiores experts em urbanismo no mundo, a jornalista norte-americana Carol Coletta, acredita que o maior desafio da inovação nas cidades é a resistência das pessoas. “É da natureza humana não gostar de mudanças”, disse.

Segundo ela, as grandes mudanças são geradas por coisas muito simples, mas que precisam da cumplicidade da população. E apresentou cálculos que mostram que os Estados Unidos economizariam US$ 1.66 bilhão por ano apenas com a redução de 1ponto percentual na pobreza e em mudanças que permitiriam que o cidadão não tivesse de se locomover mais de uma milha por dia.

As cidades sempre estiveram à frente das inovações, acrescentou Augusto de Franco. E isso não mudará. Para enfrentar o problema financeiro que os municípios teriam para poder administrar seu próprio destino de forma mais ampla, ele aponta a coligação e cooperação entre as cidades. “Já estão surgindo cidades-regiões e até cidades transnacionais”, afirmou.

O vice-prefeito de Londres, Richard Barnes, apresentou como exemplo prático de melhoria da cidade a revitalização das docas. Barnes disse que esta ação foi uma das grandes responsáveis pelas mudanças experimentadas pela capital inglesa nos últimos anos – que passa por um verdadeiro reflorescimento.


Fonte: FIEP PR
Foto: Crédito Jader Rocha

CIDADES INOVADORAS

Prefeitos de Chattanooga (EUA) e Santa Maria (RS) falam do novo modelo urbano que envolve a população nas decisões sobre o futuro das cidades

As cidades de médio porte, que têm entre 100 e 500 mil habitantes são as que mais crescem nos países em desenvolvimento. Garantir o seu crescimento, mas ao mesmo tempo preservar as características que as diferenciam das metrópoles é o desafio de prefeitos, gestores públicos e da comunidade em geral. O tema foi debatido no 1º Encontro Internacional de Cidades de Médio Porte, aberto nesta quarta-feira (10), dentro da CICI2010 - Conferência Internacional de Cidades Inovadoras, que acontece em Curitiba, numa promoção do Sistema Fiep. O debate do primeiro dia do encontro reuniu os prefeitos de Chattanooga (EUA), Ron Littlefield, e Santa Maria (RS), Cezar Schirmer, e a economista, a administradora pública e consultora da ONU, Ana Carla Fonseca.

O prefeito de Chattanooga mostrou com fotos a grande transformação que a cidade sofreu a partir de 1980, inspirada nas experiências inovadoras de outras cidades. Deixou de ser a cidade mais poluída dos EUA nos anos 60 para se tornar a mais verde. “Com planejamento urbano nós começamos a criar uma cidade bonita, plantando árvores, revitalizando o rio, criando parques, restaurando áreas públicas e assim, atraímos pessoas”, disse. Para Littlefield, as cidades que desejam mudar precisam utilizar a população nas tomadas de decisão. “Dessa forma as pessoas se sentem donas das idéias, responsáveis pela cidade. Colocamos os planos em prática e fizemos as pessoas participantes ativas do processo. Essa é a chave para o sucesso”, ressaltou.

O modelo de Chattanooga serviu de inspiração para Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Com quase 1 milhão de habitantes, a cidade está investindo em tecnologia, infraestrutura, desenvolvimento rural e educação. Para poder crescer de forma sustentável e ser criativa, a prefeitura convocou a população para responder: “Como é a cidade que queremos?”. “Nós envolvemos a população para construir o futuro da cidade e não do governo”, contou Cézar Schirmer, prefeito de Santa Maria. “Não temos ainda os problemas das grandes cidades. Vamos aprender com elas para evitá-los”, garantiu o prefeito.

Vantagens e oportunidades - “As cidades de médio porte possuem vantagens e oportunidades em relação às metrópoles: não têm os problemas das grandes e nem falta de recursos das pequenas, são vitais para o balanço do desenvolvimento regional”, afirmou Ana Carla Fonseca. Segundo ela, as cidades de médio porte apresentam sociedades mais engajadas, estabelecem pontos e conexões entre as pequenas e grandes, entre o local e o global, entre o passado e o futuro. “São cidades que se atém muito a suas histórias”, disse. A consultora da ONU falou do conceito de cidade criativa, destacando os espaços que reúnem trabalho, lazer e moradia em um ambiente de inovação.

É preciso manter e revelar as singularidades e deve ser vista não aos pedaços, mas como um todo, com uma conexão de idéias, de diversidade, explicou. Dentro deste modelo, o espaço público deixa de ser um espaço de ninguém e passa a ser um espaço de todos”, destaca Ana Carla.

Fonte: FIEP - PARANÁ
Foto: Crédito Rogerio Theodorovy

CIDADES INOVADORAS - SHANGAI EXPO


“Cidades pulsantes” será o tema do pavilhão brasileiro na maior feira mundial, que acontece de maio a outubro na China



O Brasil está mais do que preparado para a Shanghai 2010 Expo – e leva o exemplo das nossas cidades para apresentar o país a todo o planeta, na maior feira mundial do gênero. A Shangai 2010 começa dia 1º de maio e prossegue até 31 de outubro e tem expectativa de receber 70 milhões de visitantes. O evento foi apresentado na última quarta-feira (10) durante a CICI2010 – Conferência Internacional de Cidades Inovadoras, que acontece em Curitiba numa promoção do Sistema Fiep.

“O tema da Shanghai 2010 é – Better City, Better Life (Cidade Melhor para uma Vida Melhor) – e sob esse aspecto o pavilhão brasileiro terá muito a mostrar”, destacou Maria do Carmo Zinato, da Apex Brasil. Ela informou que o tema do pavilhão brasileiro será “Cidades Pulsantes”. “Pulsar diz muito sobre o povo brasileiro. Temos a energia do povo, a nossa imensa criatividade e diversidade. No lado técnico, temos exemplos de hidrelétricas e soluções para mostrar à China, país que está em busca de uma política energética limpa”, afirmou. De acordo com a representante da Apex, o pavilhão brasileiro será “vizinhos” dos EUA, Canadá e Colômbia na feira.

O site do Brasil na Shanghai 2010 já está no ar: WWW.expo2010brasil.com. Pelo site, internautas podem colaborar enviando sugestões para inovações no site e na construção de painéis do pavilhão.


Fonte: Comunicação Social - Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná - FIEP
http://www.fiepr.org.br/ - E-mail: Imprensa@fiepr.org.br

quarta-feira, 10 de março de 2010

Prêmio Nacional de Desenvolvimento Regional


O Ministério da Integração Nacional (MI), com base nos objetivos e estratégias da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), lança o Prêmio Nacional de Desenvolvimento Regional. Em sua primeira edição, o Prêmio homenageia o economista Celso Furtado, pela sua contribuição ao estudo dos problemas de desenvolvimento econômico e regional no Brasil e em comemoração dos 50 anos do lançamento do clássico “Formação Econômica do Brasil”.

Objetivo Geral

Promover a reflexão sobre os aspectos teóricos e práticos do desenvolvimento regional no Brasil, envolvendo o poder público e a sociedade civil organizada na discussão e na identificação de medidas concretas para a redução das desigualdades de nível de vida entre as regiões brasileiras e a promoção da eqüidade no acesso a oportunidades de desenvolvimento.

Objetivos Específicos

Estimular o debate e a produção acadêmica sobre o desenvolvimento regional no Brasil, de modo a contribuir para a compreensão do tema e a busca de novas alternativas de intervenção no território em múltiplas escalas;

Identificar e dar visibilidade a boas práticas regionais em execução no País, no que se refere aos sistemas de gestão do desenvolvimento regional e aos bens e serviços produzidos no contexto das novas formas de organização da produção com impactos em nível macrorregional e sub-regional;

Identificar projetos inovadores a serem implementados no território, que sejam voltados para a dinamização econômica e inclusão produtiva e que tenham grande potencial de transformação da realidade socioeconômica em escala macrorregional e sub-regional; e

Ampliar a base de discussão e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional.

Categorias

Produção do Conhecimento Acadêmico
Concorrerão teses e dissertações acadêmicas, em nível de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado, na área de desenvolvimento regional, como forma de contribuir para a compreensão da questão regional brasileira e a identificação de medidas de intervenção adequadas ao estágio atual das disparidades regionais no Brasil.

Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional
Concorrerão relatos de experiências em andamento, com resultados positivos concretos, implementadas por instituições públicas, privadas ou da sociedade civil, capazes de gerar mudanças estruturais e transformações do território onde está instalado e de seu entorno.

Projetos Inovadores para Implantação no Território
Concorrerão propostas inovadoras de atuação no território, de natureza social, econômica, cultural ou ambiental, com comprovado potencial de transformação da realidade socioeconômica em escala sub-regional ou macrorregional por meio da dinamização econômica e inclusão produtiva.

Premiação

Em cada categoria, serão premiadas as propostas selecionadas em:

1º lugar: Diploma de Reconhecimento de Mérito e a quantia de R$ 46.500,00 (quarenta e seis mil e quinhentos reais)

2º lugar: Diploma de Reconhecimento de Mérito e a quantia de R$ 23.250,00 (vinte e três mil duzentos e cinquenta reais)

Saiba mais: http://www.mi.gov.br/desenvolvimentoregional/premio

Construção Sustentável: Conceito

Não existe – ainda.

A construção que busca ser sustentável usa materiais locais, reciclados e recicláveis. Usa técnicas vernaculares e/ou tecnologias testadas, certificadas. Tira partido do clima e do entorno para reduzir o consumo de energia e de água. Procura não produzir lixo, mas transformar os resíduos em insumos que voltam para a cadeia produtiva. Transforma terrenos degradados em infraestrutura verde. Usa o paisagismo funcional, além do estético. E vale lembrar que mesmo as edificações “zero energia”, que produzem o suficiente para o seu consumo, podem ter causado impactos como na extração de alguns insumos para materiais da construção. Há nove passos principais para uma construção sustentável, que podem ser listados da seguinte maneira:

1. Planejamento Sustentável da Obra

2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais

3. Eficiência energética

4. Gestão e economia da água

5. Gestão dos resíduos na edificação

6. Qualidade do ar e do ambiente interior

7. Conforto termo-acústico

8. Uso racional de materiais

9. Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis

Fonte: Publicado originalmente por Inverde.

terça-feira, 9 de março de 2010

Sustentabilidade Brinox

Quando o assunto é meio ambiente, qualquer pequena ação em prol da natureza se torna grande. A Brinox sabe disso e cumpre seu papel de empresa responsável que se preocupa com a sustentabilidade do planeta.

Dentro das suas diretrizes está contemplada uma rigorosa política de cuidados, que visa diminuir ou eliminar impactos dos processos da indústria ao meio ambiente. Para isto, mantém o controle e a separação de todos os resíduos gerados. Os efluentes líquidos passam por um moderno sistema de tratamento, possibilitando que a água seja devolvida à natureza, de acordo com as exigências dos órgãos ambientais.

Já os resíduos recicláveis são separados por categoria e ganham o destino mais adequado para cada tipo. Com o objetivo de estimular ações por um planeta melhor, a Brinox repassa parte deste material para associações de recicladores que transformam estes resíduos em uma importante fonte de renda.

Outra importante ação promovida é a coleta e o armazenamento da água da chuva de aproximadamente 20 mil metros quadrados de telhado da fábrica. Através de uma rede exclusiva, o precioso recurso natural é conduzido para um reservatório com capacidade para 1 milhão de litros, onde passa por um processo de filtragem e, após, é reutilizado no jardim em procedimentos industriais. Depois de adotar estas medidas, a Brinox reduziu em 10% a quantidade de água potável utilizada.

A preocupação com a natureza aparece também na produção dos produtos. Atualmente, a empresa possui um portfólio com mais de 2 mil itens. Entre eles estão utensílios de uso doméstico e para o mercado corporativo voltados para a reciclagem. Um exemplo disso é a Lixeira Seletiva da Linha Decorline. Lançada recentemente, foi desenvolvida a partir de um projeto que visa auxiliar a coleta seletiva e a reciclagem dos mais diversos tipos de resíduos – promovendo vantagens ambientais.

Todos os produtos da marca que possuem apelo ecológico recebem a chancela do Selo Verde criado pela Brinox. Seu objetivo é fazer um convite a cada pessoa para dar um passo em direção a um mundo ecologicamente melhor.


Mais informações:

Fundada em 1988, a Brinox é hoje uma das maiores fabricantes de utilidades domésticas no Brasil. Seus produtos são desenvolvidos com tecnologia de ponta, a partir da necessidade do mercado.
Instalada em uma área de 80 mil m² em Caxias do Sul, trabalha com mais de 2 mil itens em seu rol de produtos.



Conheça toda a linha de produtos acessando ao site: http://www.brinox.com.br/


Fotos: Divulgação Brinox

O uso das toalhas de pano na indústria minimiza os danos ao meio ambiente

Em tempos de sérios problemas ambientais que acabam transformando o clima e provocando grandes tragédias como as enchentes recentes no Centro Sul do Brasil, nada como louvar atitudes ecologicamente corretas.

De forma espontânea, a Renova Lavanderia e Toalheiro sempre se preocupou em ser a melhor empresa de seu setor, mas com o mínimo de dano ao meio ambiente. O fornecimento do uso de toalhas de pano aos clientes, que podem ser reutilizadas, no lugar de papel, trapos e estopas, materiais descartáveis, é uma prova disso.

Além disso, a empresa possui uma política ambiental e um sistema de gerenciamento que se mistura aos projetos sociais que beneficiam apenados e comunidades carentes, tudo com o certificado ISO14001 e com base na sustentabilidade.

Para conhecer um pouco mais os métodos da Renova, confira uma entrevista com o presidente Joarez Venço e o Gerente Comercial Carlos Santana:

A indústria tem buscado desenvolver suas atividades dentro de um padrão ambientalmente correto. Uma questão importante diz respeito ao uso adequado de material para a limpeza de equipamentos. Por que não se deve utilizar toalhas de papel, trapos ou estopas? Que prejuízos eles trazem para o meio ambiente?
Joarez Venço - Tanto o papel quanto os trapos e as estopas são sistemas baseados numa única utilização, com descarte imediato, gerando um passivo ambiental de dificil reparação em função do volume formado a cada utilização. Quanto maior for o volume de resíduos gerados, maiores são os impactos no meio ambiente e os riscos de contaminação no solo, sub-solo e lençõis freáticos caso a disposição e o tratamento não sejam os adequados.
Qual o motivo das toalhas de pano serem as mais aconselháveis?
Joarez Venço - As toalhas de pano são as substitutas ecológicas do trapo e da estopa, pois absorvem graxas, óleos, tintas e resinas. Confeccionadas em formatos anatômicos e em tecido 100% algodão, não deixam resíduos nos equipamentos em que foram utilizadas. A Renova possui também toalhas industriais especiais para utilização em cabines de pintura automotivas, com ou sem resina.

Em que condições as toalhas devem ser enviadas para a lavanderia? Com que periodicidade elas devem ser encaminhadas?
Jorez Venço - No sistema de locação a Renova disponibiliza quantidades predeterminadas de toalhas ao cliente, substituindo periodicamente as usadas por outras devidamente higienizadas. O processo elimina a formação de lixo sólido nas empresas, o que evita o descarte sem reutilização, promovendo ao mesmo tempo a redução de resíduos e a redução de custos à indústria. A toalha utilizada para limpeza de cilindros de impressão normalmente é de cor branca, e não deve ser misturada com as toalhas de manutenção, essas na cor azul.

Como a Renova procede a limpeza das toalhas? Como são gerenciados os resíduos?
Carlos Santana - A higienização das toalhas é realizada de modo a remover a sua sujidade, permitindo a sua reutilização, com os mesmos padrões de absorção e limpeza. A Renova possui sistema de gestão da qualidade e de meio ambiente segundo as Normas ISO 9001 e 14001, o que assegura que seus processos produtivos levam em consideração a necessidade de estabelecimento e conservação de padrões de serviço - tecido das toalhas, dimensões de cada peça, forma de higienização, produtos químicos de limpeza utilizados, assim como a água utilizada na higienização, o tratamento dos efluentes e a disposição final dos residuos sólidos gerados durante a higienização.-

É a própria Renova que faz a coleta?
Carlos Santana - A Renova possui frota própria, devidamente licenciada junto a FEPAM para transporte das peças higienizadas, bem como dos materiais já utilizados, com resíduos a serem tratados.

A Renova tem uma política ambiental e um sistema de gerenciamento ambiental?
Jorez Venço - Sim, essa é a maior diretriz da Renova, onde busca contribuir para a redução do impacto ambiental, criando soluções e produtos que atendam as necessidades de seus clientes. Todo este processo somente será eficiente, a partir de um sistema de gestão ambiental que identifique meios e procedimentos formais para que todo o ciclo de vida do produto esteja em conformidade com o ambiente sustentável, foco da Renova. Além dos processos ambientais da empresa, certificados segundo as Normas ISO14001, a empresa busca, através de projetos sociais, desenvolver ações que possam contribuir para a sustentabilidade. O projeto Envolva-se, por exemplo, desenvolvido em parceria com o SESC, é um deles, onde através da doação de uniformes que se tornam fora de padrão, transformam-se em matéria prima para a criação de peças de moda pelas comunidades carentes. O projeto, além de render novas fontes de renda a essas comunidades, também contribui para a redução do impacto ambiental.

Em que local estas toalhas já utilizadas devem ser acondicionadas para, posteriormente, serem encaminhadas para a Renova?
Carlos Santana - As toalhas já utilizadas devem ser acondicionadas em sacos de ráfia, que permitam seu transporte sem provocar perdas ou vazamentos. Estes sacos são fornecidos pela RENOVA em sede de comodato aos seus clientes, e devem ser utilizados exclusivamente no transporte das toalhas industriais.

É importante ter pontos dentro da fábrica de coleta para panos e toalhas reutilizáveis?
Joarez Venço - Para assegurar que as toalhas realizem sua função de utilização na limpeza das máquinas e equipamentos em mais de uma vez, é importante criar uma rotina de colocação das peças já usadas em um ou mais pontos onde tais peças possam ficar depositadas e prontas para serem recolhidas à higienização. Normalmente, as empresas escolhem o setor de almoxarifado das empresas como o local para guarda dos estoques de toalhas limpas, e também para receber as toalhas já utilizadas. Essa medida, além de contribuir para o giro das peças, garante também o seu controle, evitando os extravios.

O solvente, por exemplo, recuperado pode ser utilizado para novas operações?
Carlos Santana - As lavanderias industriais operam, via de regra, com dois processos de lavagem: o convencional, com emprego de água, e a lavagem a seco, com emprego de solventes. Na lavagem a água, o reaproveitamento consiste em utilizar a água dos ciclos de enxague de itens de baixa sujidade (toalhas contínuas, uniformes, toalhas de banho) na pré-lavagem e de mais ciclos dos itens de sujidade pesada. Já a lavagem com solventes é utilizada para higienização de EPI´s confeccionados em raspa de couro, ou ainda sintéticos como PVC. Na lavagem a seco, todo o solvente utilizado pode ser reutilizado, consistindo atualmente na forma de higienização mais ecologicamente correta, já que permite a utilização inúmeras vezes. A higienização das toalhas industriais é realizada com o emprego de água - que no caso Renova, consiste na água reutilizada por processos de baixa sujidade - com tratamento após seu uso na Estação de Tratamente de Efluentes (ETE), química e biologicamente, com os residuos sólidos extraidos no tratamento encaminhados a aterros industriais devidamente licenciados junto aos órgão de controle ambiental.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios

Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios

O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios realizará entre os dias 23 e 25 de março de 2010, em São Paulo, o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, que trará o tema “Ética nos Negócios: A base da atuação responsável e o passaporte para a Sustentabilidade”.

O evento, inédito no país, contará com palestrantes especialistas e abordará questões como responsabilidade social empresarial, ética, meio ambiente, sustentabilidade, comunicação e transparência corporativa. Entre os palestrantes estão André Franco Montoro Filho, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO); Jorge Cajazeira, executivo de Sustentabilidade da Suzano e Presidente do Comitê Mundial da ISO 26000; Pascal Borel, presidente da certificação ETHICS – Ethical Integrity Corporate Standard (Suíça); Vitor Seravalli, presidente do Comitê Brasileiro do Global Compact da ONU; entre outros profissionais conceituados.


Atividades Complementares

Além do destaque aos principais temas que envolvem a questão da ética nos negócios, o congresso contará com quatro atividades complementares.

No primeiro dia do congresso, serão apresentados os resultados da 3ª Pesquisa Código de Ética Corporativo, tendo como base de estudo as 500 maiores empresas em atuação no País, e tem como principal objetivo incentivar o maior número de executivos e empresários em adotar e divulgar o Código de Ética, principal instrumento da gestão responsável e da governança corporativa contribuindo, inclusive, para a conquista da Sustentabilidade. A edição 2010 deste inédito estudo será publicada na Revista Ética nos Negócios.

Na ocasião também será relançado o Programa Responsabilidade Ética Empresarial. O Programa REE Brasil não tem a mínima pretensão de se tornar uma norma de gestão ou um padrão de qualidade, mas, sim, que os instrumentos nele sugeridos possam contribuir para a melhoria da qualidade da Atuação Responsável Empresarial - que tem na Ética, na Responsabilidade Social e Ambiental o seu alicerce - especialmente das micro, pequenas e médias empresas, inclusive aquelas que integram a cadeia produtiva das grandes corporações e, desta forma, o Programa REE Brasil possa ser um grande aliado na formação da imagem e da reputação das empresas participantes.

O congresso também o local escolhido pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios para o lançamento do Prêmio Ética nos Negócios, que a cada ano homenageará uma personalidade com grande legado no meio empresarial. Nesta edição de lançamento o homenageado será o engenheiro João Augusto Conrado de Amaral Gurgel. Os prêmios serão entregues às empresas com excelência na atuação responsável em seis categorias: Ética, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Comunicação e Transparência, Voluntariado Empresarial e Sustentabilidade.

Encerrando o 1º Congresso Brasileiro de Ética nos Negócios, em 25 de março, o evento também será palco do lançamento oficial do movimento batizado de Étitude: Tenha uma Atitude Ética!, que visa conscientizar toda a sociedade brasileira sobre os benefícios sustentáveis das atitudes éticas.


Sobre o Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios

O Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, com sede em Campinas (SP), foi fundado em 2003, como uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, sendo qualificado, no mesmo ano, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça. Seu objetivo principal é fomentar a ética tanto no meio empresarial quanto junto às crianças, adolescentes e universitários. É desta forma, contribuindo para a melhoria da qualidade ética das empresas e com a formação de adultos cidadãos e líderes eticamente responsáveis que a instituição potencializa a perspectiva de um futuro mais ético e assim, naturalmente sustentável.


Saiba mais: http://www.congressoeticanosnegocios.org.br/