O 5º Congresso Internacional de Bioenergia, realizado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o apoio do Sistema Fiep, contou com a assinatura e lançamento da Plataforma Multi-Institucional de Eficiência Energética e Energias Sustentáveis (PLENUS), uma parceria entre o Centro Internacional de Inovação (C2i) e UFPR.
O presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, retratou a importância da discussão de energias alternativas para a indústria e para toda a sociedade brasileira. “Se há um campo onde o Brasil tem a oportunidade de estar a frente de outros países é o setor de bioenergia”, reforça Loures que destacou, também, os esforços da Fiep na aproximação entre as instituições de pesquisa e a indústria. “Nosso desafio é buscar empresários, empreendedores e investidores para por em prática as ideias inovadoras e sustentáveis desenvolvidas dentro das academias”.
Eficiência Energética
Durante a cerimônia de abertura do 5º Congresso Internacional de Bioenergia, o C2i, em parceria com UFPR, lançou a PLENUS - Plataforma Multi-Institucional de Eficiência Energética e Energias Sustentáveis. A iniciativa tem o objetivo de promover a geração e implantação de inovações tecnológicas por meio da aproximação e articulação entre os geradores e usuários de soluções tecnológicas sustentáveis em energia.
Segundo o diretor geral do C2i, Ronald Martin Dauscha, a PLENUS irá atuar na identificação e desenvolvimento de competências, além de promover estudos, pesquisas e geração de soluções tecnológicas e, também, na formulação de propostas relacionadas às políticas em eficiência e sustentabilidade energética.
Patentes entram para história da UFPR
Próximo de completar 100 anos de fundação, a UFPR aproveitou a abertura do congresso para comemorar o licenciamento das duas primeiras patentes da história de uma instituição pública no Paraná. Duas empresas sediadas em São Paulo apostaram em pesquisas desenvolvidas pela universidade. De acordo com o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da UFPR, Sergio Scheer, estes licenciamentos são um marco na história da UFPR, e só foi possível com a aprovação da Lei de Inovação, que permite às instituições públicas de pesquisa, abrirem seus laboratórios para receber a empresa privada. “Quando conseguimos viabilizar a implantação prática das nossas pesquisas, todos ganham. A empresa que investe e detém o direito dos resultados, e a sociedade que terá soluções e produtos melhores e inovadores”, destaca.
Segundo o diretor de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ourofino Agronegócio, Carlos Henrique Henrique, a empresa apostou em uma patente voltada a melhoria em produtos fertilizantes, porque foi de encontro às estratégias de crescimento da organização. “Nós já contamos com produtos de ponta no setor de saúde animal e a pesquisa desenvolvida pela UFPR irá nos proporcionar destaque, também, na saúde do solo”, relata Henrique.
Outra empresa que apostou em pesquisas desenvolvidas pela UFPR foi a TECNAL Equipamentos para Laboratórios. A Tecnal licenciou uma patente de bioreatores para a produção de vacinas e células vegetais. De acordo com o diretor comercial da empresa, Antonio Marconni, a busca pela UFPR está ligada a equipe de profissionais que atuam na empresa. “Nós temos cinco engenheiros na equipe que foram formados pela UFPR. Isto nos deu conforto e confiança nos resultados das pesquisas. Esperamos que essa seja a primeira de muitas patentes”, finaliza.
O presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, retratou a importância da discussão de energias alternativas para a indústria e para toda a sociedade brasileira. “Se há um campo onde o Brasil tem a oportunidade de estar a frente de outros países é o setor de bioenergia”, reforça Loures que destacou, também, os esforços da Fiep na aproximação entre as instituições de pesquisa e a indústria. “Nosso desafio é buscar empresários, empreendedores e investidores para por em prática as ideias inovadoras e sustentáveis desenvolvidas dentro das academias”.
Eficiência Energética
Durante a cerimônia de abertura do 5º Congresso Internacional de Bioenergia, o C2i, em parceria com UFPR, lançou a PLENUS - Plataforma Multi-Institucional de Eficiência Energética e Energias Sustentáveis. A iniciativa tem o objetivo de promover a geração e implantação de inovações tecnológicas por meio da aproximação e articulação entre os geradores e usuários de soluções tecnológicas sustentáveis em energia.
Segundo o diretor geral do C2i, Ronald Martin Dauscha, a PLENUS irá atuar na identificação e desenvolvimento de competências, além de promover estudos, pesquisas e geração de soluções tecnológicas e, também, na formulação de propostas relacionadas às políticas em eficiência e sustentabilidade energética.
Patentes entram para história da UFPR
Próximo de completar 100 anos de fundação, a UFPR aproveitou a abertura do congresso para comemorar o licenciamento das duas primeiras patentes da história de uma instituição pública no Paraná. Duas empresas sediadas em São Paulo apostaram em pesquisas desenvolvidas pela universidade. De acordo com o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da UFPR, Sergio Scheer, estes licenciamentos são um marco na história da UFPR, e só foi possível com a aprovação da Lei de Inovação, que permite às instituições públicas de pesquisa, abrirem seus laboratórios para receber a empresa privada. “Quando conseguimos viabilizar a implantação prática das nossas pesquisas, todos ganham. A empresa que investe e detém o direito dos resultados, e a sociedade que terá soluções e produtos melhores e inovadores”, destaca.
Segundo o diretor de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ourofino Agronegócio, Carlos Henrique Henrique, a empresa apostou em uma patente voltada a melhoria em produtos fertilizantes, porque foi de encontro às estratégias de crescimento da organização. “Nós já contamos com produtos de ponta no setor de saúde animal e a pesquisa desenvolvida pela UFPR irá nos proporcionar destaque, também, na saúde do solo”, relata Henrique.
Outra empresa que apostou em pesquisas desenvolvidas pela UFPR foi a TECNAL Equipamentos para Laboratórios. A Tecnal licenciou uma patente de bioreatores para a produção de vacinas e células vegetais. De acordo com o diretor comercial da empresa, Antonio Marconni, a busca pela UFPR está ligada a equipe de profissionais que atuam na empresa. “Nós temos cinco engenheiros na equipe que foram formados pela UFPR. Isto nos deu conforto e confiança nos resultados das pesquisas. Esperamos que essa seja a primeira de muitas patentes”, finaliza.
Fonte: FIEP/PR
Para mim as energias alternativas devem serem usadas mais rapidamente em larga escala pois o futuro do nosso planeta
ResponderExcluirdepende do aval desse uso para podermos ter um lugar seguro para as próximas geraçoes.