A Braskem inaugurou no Pólo Petroquímico de Triunfo (RS), a maior unidade industrial de eteno derivado de etanol do planeta, que vai permitir a produção de 200 mil toneladas de polietileno verde por ano. Com o início das operações, a empresa passa a fornecer ao mundo resina de origem renovável e avança em sua estratégia de tonar-se líder mundial em química sustentável, com diversificação das suas fontes de matéria-prima competitiva. Foram investidos cerca de R$ 500 milhões no projeto, concebido com tecnologia própria da companhia.
“A realização desse projeto constitui um marco histórico para a Braskem, e materializa um sonho partilhado com nossos Clientes, que passam a contar com a opção de um produto ainda mais sustentável”, afirma o presidente da empresa, Bernardo Gradin. Isso porque o plástico verde apresenta um balanço ambiental muito favorável, ao retirar até 2,5 toneladas de carbono da atmosfera para cada tonelada produzida de polietileno desde a origem da matéria-prima. “Pode-se dizer que o plástico verde da Braskem é feito de CO2, capturado da atmosfera na fotossíntese da cana-de-açúcar. É ainda o mais competitivo entre todos os plásticos de origem renovável, e isso tem sido amplamente reconhecido pelo mercado, que registrou demanda para 3 vezes a capacidade da planta”, acrescenta Gradin.
Desde o ano passado, a Braskem estabeleceu uma série de parcerias para fornecimento de polietileno verde a Clientes nacionais e internacionais que adotam o desenvolvimento sustentável como pilar de sua estratégia de mercado. Desse grupo pioneiro de empresas fazem parte Tetra Pak, Toyota Tsusho, Shiseido, Natura, Acinplas, Johnson&Johnson, Procter&Gamble e Petropack, entre outras. Produtos destinados à higiene pessoal e limpeza doméstica, embalagens de alimentos, brinquedos, utilidades domésticas estão entre as primeiras aplicações do plástico de origem renovável.
A unidade de eteno verde teve o prazo de construção antecipado para 16 meses, abaixo do orçamento, sem acidentes com afastamento. A Braskem colocou como desafio à sua equipe executar o projeto no menor tempo possível com segurança máxima pela sua extrema relevância. “A decisão de antecipar a compra de equipamentos críticos, o esforço da área logística para acelerar a sua chegada e o perfeito entrosamento entre as equipes de tecnologia, engenharias básica, de detalhamento e de produção foram essenciais para alcançar essa meta”, afirma Manoel Carnaúba, vice-presidente da Unidade de Petroquímicos Básicos.
A especificação do eteno ocorreu 12 horas após a partida da unidade, em 3 de setembro, e a produção de polietileno verde começou uma semana depois. O processo de polimerização, que converte eteno em resina, utiliza unidades já existentes da Braskem no Polo de Triunfo. O produto final tem exatamente as mesmas propriedades e características do polietileno tradicional, podendo ser processado nos equipamentos dos Clientes sem necessidade de adaptações.
A construção e a montagem foram executadas pela Construtora Norberto Odebrecht. A Genpro, mesma empresa do projeto da unidade de polipropileno de Paulínia, atuou com a expertise em engenharia, a OPI com o suprimento internacional, e a Braskem com a tecnologia, o Projeto Conceitual e Básico, além do gerenciamento da aliança.
Mais de 2.200 trabalhadores atuaram na construção da planta, dos quais mais de 700 eram moradores de Triunfo e arredores. Desse total, 174 formados pelo Programa Acreditar, que capacitou, durante oito meses, cerca de 250 moradores de Triunfo nos cursos de eletricista, montador de estruturas, encanador, carpinteiro e soldador.
O projeto do PE Verde consumirá cerca de 462 milhões de litros de etanol/ano, volume que inicialmente será adquirido em regiões como São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Com a partida da planta de eteno verde, a Braskem passará a consumir 570 milhões de litros de etanol em suas unidades no RS, praticamente o mesmo volume do consumo total do Rio Grande do Sul (600 milhões). Destes, 150 milhões correspondem ao utilizado na planta de ETBE.
O etanol será fornecido mediante contratos já firmados com alguns dos principais produtores nacionais. A relação com esses fornecedores será regida por um Código de Conduta específico que prevê critérios de sustentabilidade, como cumprimento das diretrizes ambientais – especialmente as relacionadas no Protocolo Ambiental do Estado de São Paulo, da legislação trabalhista e da regulamentação que trata da redução de emissão de gases de efeito estufa. Grande parte da matéria-prima chegará por via hidroviária e ferroviária e apenas uma pequena parte circulará por rodovias.
Em linha com sua estratégia de consolidar-se como a líder global da química sustentável, a Braskem tem intensificado suas pesquisas no desenvolvimento de outros biopolímeros, especialmente do polipropileno verde. Recentemente, acertou uma parceria com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, no interior de São Paulo, para instalação de um laboratório a ser utilizado pela equipe de pesquisadores da empresa na área de biotecnologia.
A Braskem já avalia a possibilidade de implantar uma nova unidade de eteno verde diante do interesse demonstrado pelo mercado. “Os investimentos em biopolímeros confirmam a confiança da Braskem no crescimento do país e no potencial de que ele dispõe para liderar o desenvolvimento de produtos de origem renovável a partir do seu diferencial competitivo”, conclui Gradin.
Fonte: Braskem
(Blog do Plástico)
“A realização desse projeto constitui um marco histórico para a Braskem, e materializa um sonho partilhado com nossos Clientes, que passam a contar com a opção de um produto ainda mais sustentável”, afirma o presidente da empresa, Bernardo Gradin. Isso porque o plástico verde apresenta um balanço ambiental muito favorável, ao retirar até 2,5 toneladas de carbono da atmosfera para cada tonelada produzida de polietileno desde a origem da matéria-prima. “Pode-se dizer que o plástico verde da Braskem é feito de CO2, capturado da atmosfera na fotossíntese da cana-de-açúcar. É ainda o mais competitivo entre todos os plásticos de origem renovável, e isso tem sido amplamente reconhecido pelo mercado, que registrou demanda para 3 vezes a capacidade da planta”, acrescenta Gradin.
Desde o ano passado, a Braskem estabeleceu uma série de parcerias para fornecimento de polietileno verde a Clientes nacionais e internacionais que adotam o desenvolvimento sustentável como pilar de sua estratégia de mercado. Desse grupo pioneiro de empresas fazem parte Tetra Pak, Toyota Tsusho, Shiseido, Natura, Acinplas, Johnson&Johnson, Procter&Gamble e Petropack, entre outras. Produtos destinados à higiene pessoal e limpeza doméstica, embalagens de alimentos, brinquedos, utilidades domésticas estão entre as primeiras aplicações do plástico de origem renovável.
A unidade de eteno verde teve o prazo de construção antecipado para 16 meses, abaixo do orçamento, sem acidentes com afastamento. A Braskem colocou como desafio à sua equipe executar o projeto no menor tempo possível com segurança máxima pela sua extrema relevância. “A decisão de antecipar a compra de equipamentos críticos, o esforço da área logística para acelerar a sua chegada e o perfeito entrosamento entre as equipes de tecnologia, engenharias básica, de detalhamento e de produção foram essenciais para alcançar essa meta”, afirma Manoel Carnaúba, vice-presidente da Unidade de Petroquímicos Básicos.
A especificação do eteno ocorreu 12 horas após a partida da unidade, em 3 de setembro, e a produção de polietileno verde começou uma semana depois. O processo de polimerização, que converte eteno em resina, utiliza unidades já existentes da Braskem no Polo de Triunfo. O produto final tem exatamente as mesmas propriedades e características do polietileno tradicional, podendo ser processado nos equipamentos dos Clientes sem necessidade de adaptações.
A construção e a montagem foram executadas pela Construtora Norberto Odebrecht. A Genpro, mesma empresa do projeto da unidade de polipropileno de Paulínia, atuou com a expertise em engenharia, a OPI com o suprimento internacional, e a Braskem com a tecnologia, o Projeto Conceitual e Básico, além do gerenciamento da aliança.
Mais de 2.200 trabalhadores atuaram na construção da planta, dos quais mais de 700 eram moradores de Triunfo e arredores. Desse total, 174 formados pelo Programa Acreditar, que capacitou, durante oito meses, cerca de 250 moradores de Triunfo nos cursos de eletricista, montador de estruturas, encanador, carpinteiro e soldador.
O projeto do PE Verde consumirá cerca de 462 milhões de litros de etanol/ano, volume que inicialmente será adquirido em regiões como São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Com a partida da planta de eteno verde, a Braskem passará a consumir 570 milhões de litros de etanol em suas unidades no RS, praticamente o mesmo volume do consumo total do Rio Grande do Sul (600 milhões). Destes, 150 milhões correspondem ao utilizado na planta de ETBE.
O etanol será fornecido mediante contratos já firmados com alguns dos principais produtores nacionais. A relação com esses fornecedores será regida por um Código de Conduta específico que prevê critérios de sustentabilidade, como cumprimento das diretrizes ambientais – especialmente as relacionadas no Protocolo Ambiental do Estado de São Paulo, da legislação trabalhista e da regulamentação que trata da redução de emissão de gases de efeito estufa. Grande parte da matéria-prima chegará por via hidroviária e ferroviária e apenas uma pequena parte circulará por rodovias.
Em linha com sua estratégia de consolidar-se como a líder global da química sustentável, a Braskem tem intensificado suas pesquisas no desenvolvimento de outros biopolímeros, especialmente do polipropileno verde. Recentemente, acertou uma parceria com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, no interior de São Paulo, para instalação de um laboratório a ser utilizado pela equipe de pesquisadores da empresa na área de biotecnologia.
A Braskem já avalia a possibilidade de implantar uma nova unidade de eteno verde diante do interesse demonstrado pelo mercado. “Os investimentos em biopolímeros confirmam a confiança da Braskem no crescimento do país e no potencial de que ele dispõe para liderar o desenvolvimento de produtos de origem renovável a partir do seu diferencial competitivo”, conclui Gradin.
Fonte: Braskem
(Blog do Plástico)
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