Anne Leonard apresentou mais um vídeo da série "A História das Coisas"
Eletrônicos não foram feitos para durar. O consumo em massa de gadgets a cada semestre tem uma explicação econômica: é mais barato produzir aparelhos que quebrem com facilidade do que investir em tecnologia mais sustentável e duradoura. Quem mostra isso é Anne Leonard, no vídeo História dos Eletrônicos (disponível apenas em inglês). Esse último filme é uma continuação da série A História das Coisas e foi lançado no dia 9 de novembro.
A produtora-ativista chama esse modo de produção como “feito para se jogar fora”. A nomenclatura é uma sugestão para mostrar como a economia pode se tornar insustentável, seja do modo ecológico da palavra ou do sustento propriamente, pois não há riqueza natural que resista a tanta demanda. (...)
Estudo comprova problemas de saúde
A produtora mostra um estudo realizado pela IBM no qual a empresa revelou que mulheres que trabalham diretamente na montagem de computadores têm 40% a mais de chance de sofrerem abortos, enquanto a probabilidade de sofrer de leucemia, câncer de cérebro e de estômago também cresce em todos os indivíduos. Além disso, todo esse material tóxico envolvido nos produtos afetam também as pessoas que os usam.
Após a aula de como funciona a indústria eletrônica, Anne propõe um novo modelo de produção no qual a própria indústria lide com o lixo que ela originou e invista mais em tecnologias limpas e duradouras. Essa política incentivaria a responsabilidade social como parte da estratégia de produção, logística, fornecimento e venda de cada empresa.
Assista ao vídeo: A História dos Eletrônicos
Eletrônicos não foram feitos para durar. O consumo em massa de gadgets a cada semestre tem uma explicação econômica: é mais barato produzir aparelhos que quebrem com facilidade do que investir em tecnologia mais sustentável e duradoura. Quem mostra isso é Anne Leonard, no vídeo História dos Eletrônicos (disponível apenas em inglês). Esse último filme é uma continuação da série A História das Coisas e foi lançado no dia 9 de novembro.
A produtora-ativista chama esse modo de produção como “feito para se jogar fora”. A nomenclatura é uma sugestão para mostrar como a economia pode se tornar insustentável, seja do modo ecológico da palavra ou do sustento propriamente, pois não há riqueza natural que resista a tanta demanda. (...)
Estudo comprova problemas de saúde
A produtora mostra um estudo realizado pela IBM no qual a empresa revelou que mulheres que trabalham diretamente na montagem de computadores têm 40% a mais de chance de sofrerem abortos, enquanto a probabilidade de sofrer de leucemia, câncer de cérebro e de estômago também cresce em todos os indivíduos. Além disso, todo esse material tóxico envolvido nos produtos afetam também as pessoas que os usam.
Após a aula de como funciona a indústria eletrônica, Anne propõe um novo modelo de produção no qual a própria indústria lide com o lixo que ela originou e invista mais em tecnologias limpas e duradouras. Essa política incentivaria a responsabilidade social como parte da estratégia de produção, logística, fornecimento e venda de cada empresa.
Assista ao vídeo: A História dos Eletrônicos
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