A nova edição da revista GERAÇÃO SUSTENTÁVEL já está circulando… O tema de capa é Indicadores de Sustentabilidade! Abaixo você tem acesso ao editorial e aos títulos das matérias e artigos. Está disponibilizado também um trecho da matéria de capa. Boa leitura !!!
EDITORIAL:
EDITORIAL:
OS INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS QUE IMPULSIONAM OS NEGÓCIOS
Em toda a minha trajetória profissional, sempre ouvi nas reuniões estratégicas das empresas um tradicional jargão do mundo corporativo “Só se gerencia aquilo que se mede”. Essa frase dita por um dos mais importantes estudiosos da área da administração moderna (Peter Drucker) encaixa-se muito bem em se tratando de gestão para sustentabilidade empresarial. Por outro lado, cria-se um enorme drama para os gestores, pois começam aí muitas indagações… Como medir algo sistêmico e multidisciplinar? É suficiente medir com indicadores quantitativos usuais ou necessariamente precisam ser criados indicadores qualitativos?
Essas e outras perguntas são mencionadas nessa edição da revista juntamente à abordagem sobre os indicadores e as ferramentas disponíveis para as empresas medirem seus projetos socioambientais. Atualmente, as organizações, mundo afora, têm percebido que atuações nas áreas socioambientais são estratégicas para a continuidade e para a evolução dos negócios, mas como comprovar, de forma convincente, todos os esforços realizados nesse sentido? É correto realizar ações isoladas e enquadrá-las como responsabilidade socioambiental da empresa? Emitir um relatório recheado de cobertura jornalística, fotos e imagens de pessoas da comunidade sorrindo pode, de fato, qualificar a empresa com o título de “socialmente e/ou ambientalmente responsável”? Outro aspecto é a mensuração das ações socioambientais por meio do volume de recursos financeiros investidos. Isso é responsabilidade socioambiental? É possível medir melhoria na qualidade de vida da comunidade no entorno ou na recuperação de áreas degradadas por meio de “reais” investidos? O que de fato os treinamentos ou a quantidade de participantes em um evento melhoraram a qualidade de vida da comunidade, na empregabilidade dessas pessoas, na renda ou mesmo no grau de educação e de conhecimento? Foi feito algum acompanhamento da área degradada após o direcionamento de recursos? O que precisa de fato ser evidenciado em um balanço socioambiental não é o valor numérico, mas sim o resultado efetivo junto à localidade na qual foram realizados.
Esta edição não tem a intenção de criar indicadores ou responder a todas essas questões, mas provocar uma reflexão nos gestores de que indicadores são necessários. Apesar de todas as intenções positivas por parte das empresas em seus projetos, é necessário medir com efetividade. Responsabilidade ou qualquer outro nome que seja dado a esse compromisso empresarial faz parte das ações transformadoras junto à comunidade e ao meio ambiente e não apenas do registro de boas práticas.
Nessa edição também você encontra:
Essas e outras perguntas são mencionadas nessa edição da revista juntamente à abordagem sobre os indicadores e as ferramentas disponíveis para as empresas medirem seus projetos socioambientais. Atualmente, as organizações, mundo afora, têm percebido que atuações nas áreas socioambientais são estratégicas para a continuidade e para a evolução dos negócios, mas como comprovar, de forma convincente, todos os esforços realizados nesse sentido? É correto realizar ações isoladas e enquadrá-las como responsabilidade socioambiental da empresa? Emitir um relatório recheado de cobertura jornalística, fotos e imagens de pessoas da comunidade sorrindo pode, de fato, qualificar a empresa com o título de “socialmente e/ou ambientalmente responsável”? Outro aspecto é a mensuração das ações socioambientais por meio do volume de recursos financeiros investidos. Isso é responsabilidade socioambiental? É possível medir melhoria na qualidade de vida da comunidade no entorno ou na recuperação de áreas degradadas por meio de “reais” investidos? O que de fato os treinamentos ou a quantidade de participantes em um evento melhoraram a qualidade de vida da comunidade, na empregabilidade dessas pessoas, na renda ou mesmo no grau de educação e de conhecimento? Foi feito algum acompanhamento da área degradada após o direcionamento de recursos? O que precisa de fato ser evidenciado em um balanço socioambiental não é o valor numérico, mas sim o resultado efetivo junto à localidade na qual foram realizados.
Esta edição não tem a intenção de criar indicadores ou responder a todas essas questões, mas provocar uma reflexão nos gestores de que indicadores são necessários. Apesar de todas as intenções positivas por parte das empresas em seus projetos, é necessário medir com efetividade. Responsabilidade ou qualquer outro nome que seja dado a esse compromisso empresarial faz parte das ações transformadoras junto à comunidade e ao meio ambiente e não apenas do registro de boas práticas.
Nessa edição também você encontra:
MATÉRIAS
Entrevista: Carlos Gusso (Risotolândia)
Matéria de Capa: Visão Interior, olhar exterior (acesse aqui a matéria)
Responsabilidade Social: Lições de cooperação e cidadania
Visão Sustentável: Relatando a Sustentabilidade
Energias Renováveis: O Futuro será elétrico
Responsabilidade Ambiental: CO2 Uma questão de controle
Gestão de Resíduos: Ideias que visam proteger o futuro
Entrevista: Carlos Gusso (Risotolândia)
Matéria de Capa: Visão Interior, olhar exterior (acesse aqui a matéria)
Responsabilidade Social: Lições de cooperação e cidadania
Visão Sustentável: Relatando a Sustentabilidade
Energias Renováveis: O Futuro será elétrico
Responsabilidade Ambiental: CO2 Uma questão de controle
Gestão de Resíduos: Ideias que visam proteger o futuro
ARTIGOS
Ser Sustentável - Ivan de Melo Dutra - As vantagens de ser pequeno
Gestão Sustentável - Jeronimo Mendes - Governança Corporativa na empresa familiar
Meio Ambiente - Gastão Octávio da Luz - Os ambientes e as visibilidades
Destaque Jurídico - Antonio Claudio Demeterco - Os contratos de Franquias
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