O principal método de combate às pragas e doenças nas lavouras, os defensivos agrícolas, produzem como resíduos milhares de embalagens plásticas e já foram um dos maiores passivos na gestão de resíduos sólidos do País.
Entretanto, após anos de dedicação liderados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV), a situação hoje é oposta. Focado na redução dos riscos de poluição a mananciais, solo e prejuízos à saúde humana, mais de 90% dessas embalagens são devolvidas pelos agricultores e cerca de 92% desse material é reciclado.
Por essa iniciativa, o Brasil é referência mundial na destinação final correta de embalagens fitossanitárias, à frente de países como Alemanha, França, Japão e Estados Unidos.
Sob a coordenação do INPEV, de 2002 até o ano passado, mais de 165 mil embalagens de defensivos tiveram um destino ambientalmente correto. O sucesso da iniciativa envolve toda a cadeia produtiva, incluindo os agricultores, canais de distribuição, indústria e o poder público, em um trabalho de alinhamento anterior às premissas da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece a responsabilidade compartilhada entre os elos do ciclo de vida do produto na destinação dos resíduos pós-consumo e realiza a logística reversa de suas embalagens.
O processo de reciclagem se inicia no próprio campo. Após utilizar o produto, o agricultor faz a lavagem apropriada e perfura o fundo do recipiente, evitando assim a sua reutilização. As embalagens são devolvidas à indústria fabricante, que se encarrega do destino final correto, encaminhando o material para reciclagem ou incineração.
Além de mais embalagens, o material produzido pela reciclagem gera 17 outros produtos - entre eles, tubos para esgoto, embalagem para óleo lubrificante e barricas de papelão.Pesquisas realizadas pelo Instituto indicam que 85% dos agricultores conhecem a legislação que regulamenta a destinação ambientalmente correta das embalagens. Preocupado com a conscientização dos produtores, o INPEV instituiu, em 2005, o dia 18 de agosto como o Dia Nacional do Campo Limpo. Nessa data, num movimento de todo o setor, são fornecidas informações e esclarecimentos para as comunidades do entorno das unidades de recebimento das embalagens de agrotóxicos.
Entretanto, após anos de dedicação liderados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV), a situação hoje é oposta. Focado na redução dos riscos de poluição a mananciais, solo e prejuízos à saúde humana, mais de 90% dessas embalagens são devolvidas pelos agricultores e cerca de 92% desse material é reciclado.
Por essa iniciativa, o Brasil é referência mundial na destinação final correta de embalagens fitossanitárias, à frente de países como Alemanha, França, Japão e Estados Unidos.
Sob a coordenação do INPEV, de 2002 até o ano passado, mais de 165 mil embalagens de defensivos tiveram um destino ambientalmente correto. O sucesso da iniciativa envolve toda a cadeia produtiva, incluindo os agricultores, canais de distribuição, indústria e o poder público, em um trabalho de alinhamento anterior às premissas da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece a responsabilidade compartilhada entre os elos do ciclo de vida do produto na destinação dos resíduos pós-consumo e realiza a logística reversa de suas embalagens.
O processo de reciclagem se inicia no próprio campo. Após utilizar o produto, o agricultor faz a lavagem apropriada e perfura o fundo do recipiente, evitando assim a sua reutilização. As embalagens são devolvidas à indústria fabricante, que se encarrega do destino final correto, encaminhando o material para reciclagem ou incineração.
Além de mais embalagens, o material produzido pela reciclagem gera 17 outros produtos - entre eles, tubos para esgoto, embalagem para óleo lubrificante e barricas de papelão.Pesquisas realizadas pelo Instituto indicam que 85% dos agricultores conhecem a legislação que regulamenta a destinação ambientalmente correta das embalagens. Preocupado com a conscientização dos produtores, o INPEV instituiu, em 2005, o dia 18 de agosto como o Dia Nacional do Campo Limpo. Nessa data, num movimento de todo o setor, são fornecidas informações e esclarecimentos para as comunidades do entorno das unidades de recebimento das embalagens de agrotóxicos.
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