Principal objetivo é proteger o papagaio-de-cara-roxa
Profissionais da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e voluntários irão visitar pousadas, estabelecimentos comerciais e barcos de turismo na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba e no entorno do Parque Nacional do Superagui para orientar turistas sobre condutas de visitação mais conscientes e condizentes com as características naturais e culturais da região, principalmente no entorno da Baía dos Pinheiros, local reconhecido como refúgio do papagaio-de-cara-roxa, e muito freqüentado por turistas.
Profissionais da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e voluntários irão visitar pousadas, estabelecimentos comerciais e barcos de turismo na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba e no entorno do Parque Nacional do Superagui para orientar turistas sobre condutas de visitação mais conscientes e condizentes com as características naturais e culturais da região, principalmente no entorno da Baía dos Pinheiros, local reconhecido como refúgio do papagaio-de-cara-roxa, e muito freqüentado por turistas.
A ação ocorrerá na última semana de dezembro (dias 27 e 28) e nos quatro finais de semana de janeiro. Os profissionais pretendem conscientizar os visitantes sobre os impactos negativos que um comportamento inadequado pode trazer ao meio ambiente. A Ilha do Pinheiro, na região, é o principal dormitório do papagaio que está ameaçado de extinção e atrai visitantes para acompanhar a revoada que ocorre diariamente ao amanhecer e ao entardecer. Hoje, cerca de duas mil aves dormem todos os dias no local. É importante a orientação correta quanto à distância que deve ser mantida da ilha, pois ela não é aberta à visitação. Além disso, a utilização de luzes ou a propagação de sons altos pode incomodar esses animais.
A equipe distribuirá panfletos e ficará a disposição para tirar dúvidas dos turistas quanto à forma ideal de visitação. O objetivo é alertar a população, de forma pacífica, para que a área continue sendo um refúgio da espécie. A responsável da SPVS pela campanha, Elenise Sipinski, salientou: “não somos fiscais, queremos apenas orientar os visitantes”. A distribuição dos panfletos tem ainda outra utilidade: “nós fizemos esse material de forma que ele fosse também um mapa para servir como um guia de localização para o turista que visita a região”, finalizou Elenise.
Fonte: pg1
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