Dia da Biodiversidade alerta para degradação de ecossistemas
O dia 22 de maio é conhecido como o Dia Internacional da Biodiversidade, mas neste ano, que também foi escolhido pela ONU como o Ano Internacional da Biodiversidade, a data deve servir como alerta para a situação que o tema se encontra.
Segundo um relatório divulgado este mês pelas Nações Unidas, o Global Biodiversity Outlook (GBO), os ecossistemas estão sendo explorados em uma velocidade que já afeta a produção de alimentos e outros bens de consumo, como água, e que o aumento da pobreza no mundo está diretamente ligada à queda da biodiversidade e ao aumento do número de espécies em extinção. O relatório ainda destaca que vários países que tinham se comprometido a diminuir a exploração de áreas naturais e preservar o meio ambiente não atingiram suas metas.
No combate deste cenário, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) já trabalha há alguns anos com projetos que visam a conservação de áreas naturais que, além dos reesultados para o meio ambiente, ajudam a manter a geração dos serviços ambientais – benefícios como água, equilíbrio climático, polinização, conservação do solo, entre outros, gerados pela natureza e seus processos ecológicos.
Dentre estas ações da SPVS, estão as iniciativas dos projetos de manutenção de estoque de carbono em ambientes nativos que a instituição desenvolve nas áreas de Floresta com Araucária e no litoral paranaense. Estes projetos ajudam no combate às mudanças climáticas e no equilíbrio ecossistêmico da região, oferecendo à sociedade serviços ambientais e a manutenção da biodiversidade
Dentre as áreas protegidas por estes projetos, estão três importantes reservas naturais mantidas pela SPVS em parceria com a organização não governamental The Nature Conservacy (TNC). Por meio de uma lei estadual, estas áreas rendem um total de R$ 2 milhões aos municípios de Antonina e Guaraqueçaba com o chamado ICMS Ecológico, que destinam um montante de 5% do que é arrecadado com o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços no estado para os municípios que mantêm unidades de conservação ou áreas de mananciais em seus territórios.
Guaraqueçaba recebeu R$ 421 mil com a Reserva Natural Serra do Itaqui, mantida pela SPVS, e Antonina, que abriga as reservas do Morro da Mina e Rio Cachoeira, recebeu cerca de R$ 1,6 milhão por conta destas RPPNs. Estes valores somados às outras áreas mantidas na região resultam em um total de R$ 6 milhões em recursos aos dois municípios, segundo dados do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
A população do litoral norte paranaense também se beneficia com outros projetos. As comunidades que anteriormente trabalhavam com a exploração da vegetação ou com a criação de búfalos, hoje preservam estas áreas trabalhando com o ecoturismo e a meliponicultura (criação de abelhas nativas sem ferrão). A SPVS oferece a capacitação dos cidadãos locais para que desempenhem estas atividades, que servem como fonte de renda.
O dia 22 de maio é conhecido como o Dia Internacional da Biodiversidade, mas neste ano, que também foi escolhido pela ONU como o Ano Internacional da Biodiversidade, a data deve servir como alerta para a situação que o tema se encontra.
Segundo um relatório divulgado este mês pelas Nações Unidas, o Global Biodiversity Outlook (GBO), os ecossistemas estão sendo explorados em uma velocidade que já afeta a produção de alimentos e outros bens de consumo, como água, e que o aumento da pobreza no mundo está diretamente ligada à queda da biodiversidade e ao aumento do número de espécies em extinção. O relatório ainda destaca que vários países que tinham se comprometido a diminuir a exploração de áreas naturais e preservar o meio ambiente não atingiram suas metas.
No combate deste cenário, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) já trabalha há alguns anos com projetos que visam a conservação de áreas naturais que, além dos reesultados para o meio ambiente, ajudam a manter a geração dos serviços ambientais – benefícios como água, equilíbrio climático, polinização, conservação do solo, entre outros, gerados pela natureza e seus processos ecológicos.
Dentre estas ações da SPVS, estão as iniciativas dos projetos de manutenção de estoque de carbono em ambientes nativos que a instituição desenvolve nas áreas de Floresta com Araucária e no litoral paranaense. Estes projetos ajudam no combate às mudanças climáticas e no equilíbrio ecossistêmico da região, oferecendo à sociedade serviços ambientais e a manutenção da biodiversidade
Dentre as áreas protegidas por estes projetos, estão três importantes reservas naturais mantidas pela SPVS em parceria com a organização não governamental The Nature Conservacy (TNC). Por meio de uma lei estadual, estas áreas rendem um total de R$ 2 milhões aos municípios de Antonina e Guaraqueçaba com o chamado ICMS Ecológico, que destinam um montante de 5% do que é arrecadado com o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços no estado para os municípios que mantêm unidades de conservação ou áreas de mananciais em seus territórios.
Guaraqueçaba recebeu R$ 421 mil com a Reserva Natural Serra do Itaqui, mantida pela SPVS, e Antonina, que abriga as reservas do Morro da Mina e Rio Cachoeira, recebeu cerca de R$ 1,6 milhão por conta destas RPPNs. Estes valores somados às outras áreas mantidas na região resultam em um total de R$ 6 milhões em recursos aos dois municípios, segundo dados do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
A população do litoral norte paranaense também se beneficia com outros projetos. As comunidades que anteriormente trabalhavam com a exploração da vegetação ou com a criação de búfalos, hoje preservam estas áreas trabalhando com o ecoturismo e a meliponicultura (criação de abelhas nativas sem ferrão). A SPVS oferece a capacitação dos cidadãos locais para que desempenhem estas atividades, que servem como fonte de renda.
Fonte: www.pg1com.com
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