Como diz um amigo meu ‘estamos em um momento pragmático’ quando se fala em sobrevivência envolvendo as dimensões, inclusive o modelo do ´tripé da Sustentabilidade´.
Os valores do consumidor mudam. Empresas que não oferecem negócios ou produtos sustentáveis, com ações como o Marketing Responsável ou ações em 3.0 tenderão a perder mercado.
SUSTENTABILIDADE NÃO É MODISMO, É QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA.
E quando se trata de ações corporativas, onde o retorno financeiro é uma prioridade constante, como engajar um tema que para muitos ainda é visto com conceitos equivocados?
Alguns acham que são ações sociais com base no assistencialismo, preocupações ambientais onde o desenvolvimento econômico e até pessoal é nocivo, poucas preocupações com o fator humano de seus colaboradores e outras desinformações.
Um das saídas é através da EDUCAÇÃO, por meio da sensibilização e conscientização do corpo diretivo das empresas, da alta gestão.
O desafio é levar informações aos dirigentes e os executivos sobre a importância da aplicação de práticas, de forma permanente, no seu setor ou segmento inserindo o Planejamento Estratégico da Sustentabilidade em seu Planejamento Estratégico Geral, assim como outras áreas como Marketing, Financeiro, RH, Comercial e outras.
Especialistas apontam que para que para ser sustentável, ser usar estratégias de ´greenwashing´, e para que estejam sempre a frente no mercado é preciso que a empresa esteja ligada às escolhas do consumidor.
A SUSTENTABILIDADE DEVE FAZER PARTE ESTRATÉGICA DAS EMPRESAS, E PARTE DA VIDA DAS PESSOAS.
• A empresa deve ainda desenvolver modelos estratégicos de abordagens, de modo a caracterizar a visão da instituição sobre o tema junto aos ambientes internos e externos em que atua.
• Envolver, também, através desta visão, os colaboradores, parceiros, ou seja, o corpo funcional.
• Caracterizar estas práticas, de modo a valorizar a imagem institucional – MARCA ou ‘ branding’, em relação aos seus “multistakeholders”, em todos os níveis.
• Envolver empresas associadas, parceiras e fornecedoras, incentivando-as, a partir do tema Sustentabilidade, à prática da pesquisa, desenvolvimento de projetos e de novos conhecimentos, análises de competências, exercício da cidadania, da liderança, reconhecimento de valores éticos, percepção social, comunitária e solidária, entre outras.
Há diversos casos, com estas ações a serem citados, não somente das grandes corporações nacionais ou estrangeiras, como de micros, pequenos e médios empresários, já com esta conscientização e preocupação em temas diversos que envolvem ações Sustentáveis como a Educação Financeira, Educação ao Consumo, Educação Socioambiental, Educação para Saúde e Bem-estar, ou resumindo: se educaram e comunicam, dialogam e incentivam a EDUCAR.
Val Sátiro – Diretora Executiva e Empreendedora do Portal para Educação e Soluções na Sustentabilidade SEU MUNDO SUSTENTÁVEL - www.seumundosustentavel.com.br (neste artigo, citamos parte de estudos e pesquisas de fontes como: www.damicos.com.br , www.metarh.com.br e www.agenciadesustentabilidade.com.br )
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