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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Artigo: Sustentabilidade em Ação

A Samsung, empresa global de origem coreana, está em sintonia com o futuro. Até 2020, deseja fazer crescer em seu portifólio produtos para a saúde, baterias solares e negócios na área ambiental.

A conhecidíssima esponja de aço Bom Bril, velha amiga da dona de casa brasileira e que já teve mil e uma utilidades, descobriu mais uma e agora tem mil e duas: pretende conquistar consumidores pelo apelo ambiental, com o bom e velho “spokesman” da marca, Carlos Moreno, reciclado pela nova W/McCann.

Os pneus também querem ser ecológicos. A Goodyear está investindo no desenvolvimento de um pneu feito a partir de resíduos da cana-de-açúcar, do milho e até da grama. O material será à base do BioIsopreno, substituto da borracha sintética. Teremos, assim, pneus feitos de biomassa.

O Walmart, que já marcou sua posição em busca da sustentabilidade, quer que suas lojas mexicanas sejam supridas por energia eólica. A Usina Oaxaca I Lamataventosa firmou contrato de 15 anos para abastecer com energia a rede varejista, o que reduzirá significativamente as emissões de dióxido de carbono.

Na Amazônia, a mineradora Vale, por meio do Fundo Vale, criado para financiar ações de combate ao desmatamento e à degradação ambiental, vai trabalhar com ONGs e institutos de pesquisa, para promover o desenvolvimento sustentável na região. A floresta é fonte de matérias-primas para cosméticos e medicamentos e é preciso promover o extrativismo sustentável.

Empresas como Natura (cosméticos), Agropalma (Biodiesel), Native (peixes amazônicos enlatados) estão atuando dentro deste escopo e ajudando a criar empregos e gerar renda na região, sem prejuízo ao meio ambiente. Ainda que não na velocidade de cruzeiro que necessita atingir, a sustentabilidade vai firmando raízes na cultura empresarial.

O “Reputation Institute”, no Brasil representado pela Profª. Dra. Ana Luisa Almeida, da PUC de Minas, acaba de promover no Rio de Janeiro sua 14º Conferência Internacional, reunindo executivos e acadêmicos de trinta países e quarenta universidades, para discutir o tema “O imperativo da sustentabilidade: um papel estratégico na gestão da reputação corporativa”.

Segundo o instituto, a reputação corporativa manifesta-se em sete dimensões: produtos e serviços; inovação; ambiente de trabalho; governança corporativa; cidadania; liderança; desempenho financeiro. Deve ser medida por meio da estima, admiração, empatia e confiança. Precisa ser analisada por meio de cinco comportamentos dos seus “stakeholders”: comprar; recomendar; falar bem; confiar; investir.

Empresas que não consigam passar neste crivo, tem seu desempenho futuro comprometido. E para passar com louvor, a sustentabilidade deve estar no coração de sua gestão, ser elemento central de sua estratégia, unindo seus interesses aos da comunidade.

Autor: Hiran Castello Branco
CNP/ADVB/ESPM/CENP

Fonte: www.unomarketing.com.br/Colunistas

Sustentabilidade veio para ficar?

A responsabilidade socioambiental das empresas tornou-se uma notável preocupação para a sociedade nos últimos 10 anos, mais precisamente na segunda metade da década quando o termo sustentabilidade ganhou notoriedade pelas páginas de jornais e revistas no mundo todo. Muito disso foi motivado diretamente após divulgação do estudo da ONU sobre a irreversibilidade do aquecimento global.

Por esse motivo muitas companhias passaram a adotar um viés socioambiental inédito ou pouco explorado anteriormente, modificando sua imagem institucional e seu conceito de marca, aliando-o, invariavelmente, ao conceito eco-friendly. Algumas fizeram isso bem, outras fizeram com boas intenções, outras ainda falham em tentar adotar a qualquer custo uma conduta verde. Se a motivação é real ou não, é cedo para apontar.

Mas o que não se pode negar é que, independente da motivação, as empresas finalmente se conscientizaram da necessidade de rever valores, conceitos e posturas. Se não foi a ameaça de catástrofes ambientais, o risco da debandada de clientes conscientes e exigentes colocou as empresas em um novo rumo.

Agora, elas tentam se virar para se adequarem ao novo paradigma instituído de forma abrupta no cenário nacional e se arriscam para encontrar o melhor caminho para a sustentabilidade. A consultora Ana Paula Arbache, especializada em sustentabilidade ética, social e ambiental, avalia a mudança de comportamento de forma positiva. Para ela, seja qual for a razão inicial que impulsiona as mudanças, todos saem ganhando.

As empresas porque passaram a ajustar seus processos produtivos e seus produtos à tendência global da sustentabilidade, dando à sua marca maior legitimidade junto aos seus consumidores - aliando sua estratégia de sustentabilidade ao Marketing Verde e alavancando sua performance no mercado. Os consumidores, com isto, ganharão podendo escolher diferentes produtos produzidos por processos mais limpos que não agridem o meio ambiente”, justifica.


Mudanças que aliviam o bolso

Se não for por meio de uma atitude consciente, a mudança de conduta pode acontecer quando o bolso começar a doer. Se as empresas não se deixam convencer por questões socioambientais, o aumento da competitividade no mercado se torna um aliado na adoção de novas posturas. “Inicialmente as posturas mais verdes têm, além da própria responsabilidade ambiental, vantagens competitivas junto ao mercado mundial, que a diferenciará dos demais concorrentes. Ao adotar postura verde, a empresa enquadra-se nas normas da ISO 14000, permitindo a ela tornar-se capacitada a exportar seus produtos ou serviços para diversos países e clientes que exigem tal certificado. E se a empresa for local? Em um mercado globalizado, exportar passará a ser condição sine qua non para sobreviver à concorrência crescente”, salienta Arbache.

A consultora lembra ainda que as certificações ajudam a reduzir custos efetivos e diretos na empresa e algumas práticas simples têm efeito semelhante. “Com a reciclagem, por exemplo, passa-se a padronizar modelos de descarte de papéis, o que organiza processos internos minimizando uma série de procedimentos e reduz custos”.


Moda passageira, não!

Muitos ainda temem que a mudança de hábito nas empresas seja temporária, apenas para contornar uma situação de emergência. Quando o assunto não estiver mais em voga, as empresas continuarão a sustentar o novo paradigma criado? Para o jornalista Ricardo Voltolini, Publisher da revista Ideia Socioambiental, a resposta é sim – e o assunto, em si, não abandonará as páginas dos jornais tão cedo.

“Não pode ser considerada moda alguma coisa que está sendo discutida num âmbito de um novo paradigma de civilização. Discutimos sustentabilidade porque temos informações que nos permitem observar os fatos que ocorrem no mundo hoje sob a perspectiva do esgotamento dos recursos naturais. Isso evidentemente tem a ver com nossa vida porque houve uma aceleração do senso de urgência. Não foi coincidência o fato de que isso foi deflagrado a partir do anúncio feito pelo painel intergovernamental de cientistas do clima da ONU que, no final de 2007, o planeta estava em processo de aquecimento permanente e que grande parte da responsabilidade por esse aquecimento se deve à intervenção do homem”.

A chegada da geração Y ao mercado de trabalho é também um fator favorável à manutenção do comportamento responsável. Para Ana Paula Arbache, essa geração nasceu e está crescendo sob o pensamento sustentável e já possui hábitos cotidianos moldados com base num padrão consciente. “Um jovem da geração Y já sabe que, se não preservar o meio em que vive, possivelmente as gerações futuras não poderão desfrutá-lo de modo adequado. Nossos currículos já trabalham este conteúdo nas salas de aula do ensino fundamental e médio, bem como muitas escolas de negócios, que formam as lideranças, já inseriram em suas grades conteúdos voltados para a sustentabilidade ética, social, ambiental e financeira. Considerando estes argumentos, acredito que não se trata de um modismo, e sim, de um caminho longo a ser percorrido coletivamente”.


Como comunicar?

Devido à novidade do tema, muitas empresas ainda tropeçam na comunicação das ações de sustentabilidade. Ora apelam para ações de fachada – o chamado geenwashing – ora pecam ao determinar o foco das ações, que não condizem com a essência da empresa.

Para evitar esses erros comuns, alguns profissionais experientes dão algumas dicas importantes. Alejandro Pinedo, diretor da Interbrand no Brasil, acredita na autenticidade e na simplicidade do processo comunicativo: As marcas devem entender o que são, qual a sua razão única de ser, no que acreditam e quais valores têm definidos. E devem agir coerentemente com estes valores, o tempo todo, em todas suas ações. Se vão comunicar preocupação com sustentabilidade, devem agir assim em tudo que fizerem. Se isto não for uma preocupação autêntica, melhor não pretender que seja”.

As ações de greenwashing são facilmente detectadas pelos consumidores, informa Fred Gelli, sócio-diretor da Tátil Design. Para ele, o mais difícil é conseguir se livrar dos estigmas deixados pelos ações de comunicação fracassadas. “Existe um ranço enorme em comunicação quando tema é sustentabilidade, porque muitas marcas fizeram comunicações completamente vazias sobre o tema e as pessoas não são bobas, elas percebem isso e criaram certa antipatia por parte desse discurso e inclusive pelos signos usados nesse discurso. Essas coisinhas todas verdinhas com folhinhas, as pessoas batem o olho e já acham que é greenwashing, marketing vazio”, comenta.

A solução, para Gelli, é encontrar uma postura única e verdadeira, que corresponda à essência da empresa, em vez de tentar trilhar caminhos adotados por empresas bem sucedidas. “As empresas não têm que querer ser a Natura, cada uma tem que achar na sua essência o caminho para ser sustentável”.

Fonte: www.unomarketing.com.br/noticias

terça-feira, 1 de junho de 2010

Com sustentabilidade integrada a sua estratégia de negócio, Amanco transforma crise em oportunidade

Relatório de Sustentabilidade faz uma reflexão das oportunidades e dos aprendizados ao longo de 2009 e mostra que a visão da busca de resultados econômicos, sociais e ambientais está integrada com todas as áreas da empresa e seus stakeholders

São Paulo, maio de 2010 – Apesar do cenário econômico mundial, a Amanco, que tem a sustentabilidade integrada à sua estratégia de negócio, implementou em 2009 todos os investimentos previstos antes da crise e cresceu acima do mercado. Para o varejo, a fórmula de expansão da empresa somou treinamento, capacitação e acesso ao crédito. Internamente, a empresa buscou o envolvimento de todos os colaboradores, otimizou processos, manteve a empregabilidade, a eficiência e a economia de recursos.

O ano de 2009 começou com um cenário de desafio: superar a crise de liquidez internacional e, no caso do Brasil, manter o crescimento. O Relatório de Sustentabilidade da Amanco Brasil, recém-publicado, mostra como a empresa, que tem a sustentabilidade integrada a sua estratégia de negócio, encarou a crise financeira. A presidente da Amanco, Marise Barroso, fala, em entrevista exclusiva, de que forma a companhia, que já conta com a visão do triplo resultado incorporada à cultura corporativa, é mais competitiva nesses momentos de dificuldade.

O relatório faz uma reflexão das decisões, dos dilemas, das oportunidades e dos aprendizados da Amanco ao longo de 2009. A visão da busca de resultados econômicos, sociais e ambientais é uma realidade que se conquista e se complementa por meio de pequenas e grandes ações de todas as áreas da empresa e em conjunto com todos seus stakeholders: fornecedores, colaboradores, clientes, comunidades vizinhas e sociedade em geral. É isso que a companhia pretende transmitir em seu segundo relatório de sustentabilidade exclusivo para suas atividades no Brasil.



Triplo resultado

“Enfrentar a crise econômica com atuação sustentada nos permitiu – mesmo num cenário no qual é preciso cortar gastos e ter uma preocupação maior em gerar receita – manter o diferencial competitivo. Aprendemos, no dia a dia, a fazer mais com menos e agregar valor para todos os agentes da nossa cadeia de produção”, diz Marise Barroso, presidente da Amanco Brasil. Para ela, empresas que já têm a visão do triplo resultado (econômico, social e ambiental) incorporada à cultura corporativa é mais competitiva nos momentos de crise econômica.

A Amanco manteve os investimentos e focou na gestão de liquidez e fortaleceu a gestão sustentável. “Sabíamos que teríamos menos créditos e que precisaríamos buscar ferramentas para o melhor controle possível do nosso fluxo de caixa”, explica Marise. Iniciativas como a análise de todos os stakeholders, ações comerciais focadas no crescimento juntamente com os clientes, envolvimento dos colaboradores na busca de soluções, comunicação transparente e no momento certo, criação de programas para otimizar processos, manutenção da empregabilidade, busca da eficiência e a economia de recursos trouxeram à Amanco resultados de curto prazo e também trarão no longo prazo. “A gestão de sustentabilidade deve permear toda a atuação da empresa e gerar oportunidades sempre”, diz a presidente.



Resultados e investimentos

E foi sob a perspectiva sustentável que a empresa apresentou um crescimento em suas vendas líquidas de 4% em relação a 2008, sendo 9% de crescimento em volume. As vendas líquidas totalizaram R$ 658 milhões, valor que representa 30% de todo o negócio da Amanco na América Latina. A empresa apresentou um crescimento de 59% no Ebitda (resultado operacional antes da depreciação, despesas financeiras e impostos) em comparação com 2008.

Uma das ferramentas com grande impacto no ano passado foi o CredConstrução, um cartão que permite ao lojista oferecer crédito a seus clientes. Com uma base de 20 mil cartões no início 2009, a empresa fechou o ano com mais 160 mil emissões. A expectativa é terminar 2010 com 320 mil unidades emitidas e R$ 215 milhões financiados em compra de material de construção.

Além da parceria com o Senai para formação de instaladores hidráulicos, a empresa investiu fortemente na capacitação de balconistas e dos próprios donos de lojas de material de construção. Outra ação foi levar 80 lojistas que obtiveram as melhores performances de vendas em produtos da Amanco a Nova York para participar do congresso da National Retail Federation (maior associação de varejo mundial). E mais 80 a Paris, para a Batimat 2009, maior feira de construção civil do mundo.

Segundo o diretor comercial da Amanco, Mauro Napolitano, o grande aprendizado da empresa foi ter continuado com o foco no mercado e tido a coragem de investir nos clientes num momento adverso. “Enquanto todo o mundo está fazendo o não, nós estamos fazendo o sim. Estamos há quatro anos apostando no relacionamento, na relação ganha-ganha”.

Com empreiteiras, construtoras e instaladoras, o foco da Amanco continua sendo o de desenvolver de forma conjunta novas tecnologias, no sentido de lançar produtos que otimizam suas obras. Para distribuidores atacadistas, a empresa Amanco também inovou. “Dentro de uma visão de longo prazo focada no crescimento conjunto, a empresa oferece um programa de consultoria externa com o objetivo de aprimorar e tornar sustentável seus negócios nas áreas de logística, gestão e trade marketing”, completa Mauro Napolitano, diretor comercial a Amanco.



Fornecedores

De olho no trabalho das transportadoras que fazem os fretes de seus produtos, a Amanco criou um sistema de qualidade no transporte, o SQT, no qual todas as empresas fornecedoras são avaliadas nos quesitos: cumprimento de prazo de entrega, reclamações relacionadas ao transporte, planejamento e produtividade, inspeção de veículos e retorno de informação.

Motivada por sua cultura de trazer melhorias para os que atuam ao seu redor e evitar os desperdícios, o programa Excelência em Prática foi estendido aos fornecedores. Em 2009, deu início ao Programa de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas, que, em parceria com o Instituto Evaldo Lodi (IEL), Fiesc e Senai, oferecerá capacitação da equipe de seus parceiros na filosofia de administração japonesa Lean Manufacturing.



Ecoeficiência

A empresa manteve o rendimento dos indicadores de consumo de água e de energia, geração e estoque de scrap e sobrepeso. O destaque foi o aumento de aproximadamente 13% no consumo de materiais usados provenientes de reciclagem. A reciclagem dos resíduos gerados pela empresa é superior a 75%.

Nos últimos nove anos, as ações ecoeficientes renderam à Amanco economias de mais de U$ 40 milhões. Foram proporcionadas oportunidades no mercado com produtos mais adequados do ponto de vista ambiental e com melhoria de rentabilidade para a empresa.

Transparência

Respeito integral a legislação e atitudes politicamente corretas estão presentes no dia a dia da empresa. De todos os contratos firmados pela Amanco em 2009, 38% possuem cláusula específica sobre restrições ao trabalho infantil e não há casos registrados de discriminação em qualquer uma de suas unidades no Brasil. No entorno de suas fábricas, a empresa promove reuniões periódicas com a participação da comunidade com objetivo de impedir eventuais situações de desagrado por parte da vizinhança local.





Relatório de Sustentabilidade - metas cumpridas em 2009



FINANCEIRO

• 59% de crescimento em EBITDA versus 2008.

• Aumento de 58% o pagamento de impostos em comparação a 2008

• Folha de pagamento total acumula um crescimento de 7% se comparada a 2007, não havendo, durante todo o ano nenhuma demissão por redução de custos.

• Redução de dívidas bancárias para 0,3 vezes a relação entre

dívida e EBITDA, contra 1,3 vezes em 2008.



FORNECEDORES

• Programa de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas, em parceria o Instituto

Evaldo Lodi (IEL), Fiesc e Senai, que oferece capacitação a fornecedores na filosofia Lean Manufacturing.



AMBIENTE

• Tripla recertificação: ISO 9001 – Gestão da Qualidade, ISO 14001 – Gestão

Ambiental e OHSAS 18001 – Gestão de Saúde e Segurança, nas quatro fábricas da empresa, sendo a única fabricante no segmento de tubos e conexões que possui um Sistema Integrado de Gestão desde 2004.

• Manutenção do rendimento dos indicadores de consumo de água, consumo de energia, geração e estoque de scrap, e sobrepeso. Com destaque no aumento de aproximadamente 13% no consumo de materiais usados provenientes de reciclagem.



COLABORADORES

• Eleita, pela oitava vez consecutiva, como uma das “150 Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil” em pesquisa realizada pelas revistas Exame e Você S/A.



SEGURANÇA NO TRABALHO

• Melhora significativa nos indicadores de segurança, baseado na norma OHSAS 18001, sendo que em 2008 obteve o índice de zero acidente e em 2009, apenas 4 acidentes.



COMUNIDADES VIZINHAS

• Todas as melhorias do programa de gerenciamento de impactos socioambientais foram informadas por meio de cartilhas, distribuídas a quase 500 residências.



RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

• Pelo terceiro ano consecutivo, eleita uma das 20 empresas brasileiras modelo de responsabilidade social corporativa no Brasil, do Guia Exame de Sustentabilidade.

• Publica a segunda edição da série fotográfica Hydros, com o objetivo de sensibilizar lideranças nacionais, regionais e mundiais, bem como toda a sociedade, sobre a importância dos recursos hídricos.



PRODUTOS

• Principal lançamento em 2009 foi a linha Amanco Biax, para distribuição de água bruta ou potável na rede pública, introduzindo uma tecnologia inédita no mercado brasileiro para ocupar uma fatia atualmente atendida apenas por materiais como ferro e PRFV.

• Conquista do selo ambiental SustentaX para Produtos Sustentáveis, pela reformulação do Adesivo Plástico para Tubos e Conexões de Amanco.



CRÉDITO E CAPACITAÇÃO

• Mais de 1500 lojas passaram a contar com o CredConstrução, com a emissão de mais de 150 mil cartões no país

• Parceria com o Senai formou 10 mil instaladores hidrossanitários, em aproximadamente 600 turmas - um crescimento de mais de 40% em relação ao ano anterior.

• 14 mil novos trabalhadores treinados pelo programa Doutores da Construção.



Sobre a Amanco Brasil

A Amanco Brasil Ltda. é a subsidiária brasileira da Amanco, uma das líderes mundiais e líder absoluta na América Latina em tubos e conexões. Com quatro fábricas no País – única fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter a tripla certificação em suas fábricas – a empresa atua nos segmentos predial, infraestrutura e agrícola. Seu escritório principal localiza-se em São Paulo, Brasil.

Toda atuação da Amanco é sustentada pelo conceito de triplo resultado: econômico, social, e ambiental. Ou seja, toda e qualquer ação/produto desenvolvido pela empresa deve apresentar vantagens econômicas, oferecer benefícios para a sociedade e primar pela preservação e sustentabilidade do meio ambiente. Por isso, conta com programas de ecoeficiência em todas as suas unidades fabris, o que a colocou entre as 20 empresas brasileiras modelo, selecionadas por três anos consecutivos (2007, 2008 e 2009), do Guia Exame de Sustentabilidade. Foi eleita em 2008 pela oitava vez seguida como uma das “150 Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil”, em pesquisa realizada pelas revistas Exame e Você S/A.



Sobre a Amanco na América Latina

A Amanco é uma companhia industrial, parte da Mexichem, líder latino-americana absoluta na produção e comercialização de tubos e conexões para a condução de fluidos, principalmente água. Os produtos Amanco são comercializados em 20 países do mundo por meio de uma extensa rede de mais de 50 mil pontos de venda. A Amanco conta com 27 fábricas em 11 países da América Latina, oferecendo soluções inovadoras, produzidas com a mais alta tecnologia, ecoeficiência e qualidade.



Sobre a Mexichem

Mexichem é um grupo mexicano de empresas químicas e petroquímicas e controladora da Amanco. Com respaldo de mais de 50 anos de trajetória, a Mexichem atua nas cadeias produtivas do flúor e do cloro-vinil, sendo líder em toda América Latina nos dois segmentos de negócio. Exporta para mais de 50 países.


Mais informações para a imprensa:
Ketchum Estratégia

Seminário Estadual sobre o 4º Relatório Nacional de acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.


Palladium Shopping Center comemora dois anos de responsabilidade com o Meio Ambiente

Empreendimento celebra os bons resultados em ser sustentável e atuar com responsabilidade ambiental

Curitiba, 1º/06/2010 – O Palladium Shopping Center acabou de completar dois anos com muito a comemorar. Além de sucesso absoluto de vendas e de público, eleito o shopping preferido na área centro-sul do Paraná, de acordo com pesquisa do Ibope Inteligência. A preocupação em torno da responsabilidade ambiental também eleva o shopping à categoria de modelo, quando se trata de reciclagem, economia de água e energia e de como ser um empreendimento sustentável.

100% Reciclagem

Desde que foi inaugurado, em maio de 2008, o Palladium possui um Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em parceria com a empresa especializada Roadimex, no qual são reciclados materiais como alumínio, vidro, plástico e papel.

Porém, interessado em dar um destino adequado, que não o aterro sanitário, ao lixo orgânico, maior responsável por gerar poluição, o empreendimento buscou uma nova alternativa e implantou um projeto capaz também de reciclá-lo. Foi o primeiro shopping do país a implantar o programa Ehco Lixo Zero, criado em parceria com as empresas Roadimex e Abdalla Ambiental, e aprovado pelo IAP – Instituto Ambiental do Paraná e SEMA – Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Um processo inovador de reciclagem, que transforma o material orgânico, como restos de comida e gordura, em ração animal e composto orgânico para adubo, deixando assim de utilizar aterros.

Depois de devidamente separado e preparado, o que antes era apenas lixo, torna-se ração animal e é então levado diretamente para a granja de engorda de suínos, pertencente à empresa Abdalla Ambiental, que está localizada no bairro Taquarova, no município de Araucária (PR).

Somente entre os meses de junho de 2009 a janeiro de 2010, cerca de duas mil toneladas de resíduo orgânico deixaram de ser depositadas em aterros sanitários em Curitiba e foram transformadas em alimentos para 5.600 suínos. Durante este mesmo período, o Palladium destinou para reciclagem 750 toneladas de resíduos sólidos reciclados.

O Palladium recebeu o selo “EHCO LIXO ZERO”, concedido pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), criado para certificar as empresas ambientalmente responsáveis, estimulando-as a se adequarem aos critérios e níveis estipulados pela entidade, na preservação ambiental e reciclagem correta dos resíduos sólidos e orgânicos.

Além de ser ótimo para o meio ambiente, projetos como estes se mostram economicamente vantajosos. De acordo com o gerente de Operações do Palladium, João Marcos Alves Costa, para a implantação do Echo Lixo Zero, foram investidos R$ 27 mil para adequação do Centro de Triagem e Reciclagem – CTR, valor recuperado em menos de três meses de operação do sistema. Em uma comparação de custos, cada tonelada de lixo orgânico custava ao shopping cerca de R$ 130. Com o Ehco Lixo Zero, esse valor cai para R$ 55. Entre os meses de junho do ano passado e janeiro deste ano, a economia ficou em R$ 158 mil.

Papa Bitucas

Outra iniciativa inédita do empreendimento foi a implantação do projeto Papa Bitucas, realizado em parceria com a Associação Fukuoka do Sul, organização não-governamental do Paraná, e com a Universidade de Brasília (UNB).

A ideia parece simples, fixar uma espécie de cinzeiro comunitário nas ruas para que as pessoas possam jogar ali os restos de cigarro, ao invés de atirá-los ao chão. Mas o resultado é surpreendente. Primeiro porque evita a poluição das ruas, do solo, dos rios e o entupimento dos bueiros. Basta pensar que muitas enchentes são causadas pelo excesso de lixo nas ruas, que impede que a água escoe pelos bueiros. É importante destacar que um pedacinho de cigarro leva até cinco anos para se decompor.

Segundo, porque o material recolhido é reciclado evitando, mais uma vez, o uso de aterros sanitários. A surpresa fica por conta de como estes restos de cigarro são aproveitados. A partir de uma ideia da empresa Conspizza Soluções Ambientais, o processo de reciclagem resulta em uma pasta que permite o crescimento uniforme da vegetação onde é instalada, criando uma barreira muito eficiente contra a ação da chuva e outros agentes de erosão. As bitucas podem também ser transformadas em papel. Esse trabalho acontece em parceria com a Universidade de Brasília, em um projeto patenteado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Responsável pelo projeto no shopping, Alves conta que a ação gerou muitos elogios dos consumidores que compreenderam a importância da destinação correta desses resíduos e já despertou o interesse até mesmo de outras cidades, que também pretendem instalar o Papa Bitucas. “Agora, as bitucas reunidas aqui no shopping viram uma pasta, produzida com fertilizantes, sementes, adesivos e material orgânico, para ajudar na sustentação de terrenos onde haja probabilidade de erosão, como morros na beira de estradas, entre outros, e também papel”, comenta.

Reuso da Água

O Palladium possui um projeto de contenção de cheias e de reuso de água da chuva. O sistema consiste no armazenamento da água das chuvas em dois reservatórios subterrâneos. Um deles mantém a água, liberando apenas após a chuva, em um volume pequeno. O segundo tanque, em processo de construção, após tratamento por cloração e filtragem de elementos sólidos, bombeará a água da chuva para caixas superiores as quais alimentam os vasos sanitários e mictórios.

Construção

Já durante a construção do empreendimento, tudo foi pensado para que o meio ambiente fosse respeitado. Conforme explica Alves, foram utilizados vidros duplos serigrafados nas coberturas de espaços como o Boulevard e no Mall. “Isto gera economia em duas frentes, pois o vidro duplo impede o aquecimento pelo sol, funcionando como um isolante térmico, ao mesmo tempo em que permite a passagem de luz, exigindo menos iluminação. Isto representa uma economia elétrica anual aos sistemas de ar-condicionado na ordem de US$ 205 mil”, contabiliza o gerente de operações.

Pensando na segurança, foram utilizados cabos chamados de Afumex. Eles são feitos especialmente para instalações em locais de aglomeração pública, como, por exemplo, teatros, shoppings centers e escolas. Os diferenciais desse material são a características de não propagação e auto-extinção do fogo e exclusivas propriedades de baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e corrosivos. Alves destaca a importância da utilização desse material: “Com base nos relatos técnicos de incêndios ocorridos em grandes empreendimentos, onde foram constatados que grande parte das vítimas faleceram por intoxicação por gases gerados durante o incêndio, e não pelo fogo propriamente dito, resolvemos, mesmo agregando custos extras para a obra, instalar e exigir das lojas, que todos os cabos utilizados no shopping deveriam ser AFUMEX. Trata-se de agregar segurança ao projeto de prevenção e combate de incêndio”, justifica.

Outro cuidado na construção foi com o sistema de ar condicionado, que é totalmente inteligente, no Palladium. O empreendimento utiliza o York Chillers que é um ar-condicionado com variador de frequência, de alta eficiência térmica, com compressores refrigerados a ar, e não a água, como os tradicionais. Com isso, há economia de água e energia, pois esses equipamentos aproveitam o calor residual para a produção do ar frio, por meio de chillers por absorção.

Diferenciais

O Palladium Shopping Center é o maior empreendimento do segmento no Sul do país. Com estrutura ampla, moderna e inteligente, conta com 356 lojas, sendo 16 lojas-âncoras, cerca de 50 quiosques, um charmoso Boulevard com 8 restaurantes (cada um deles com capacidade para acolher 150 pessoas), mais 4 restaurantes e outras 25 opções de fast-food para atender a todos os gostos, numa imensa Praça de Alimentação com mais de 1.200 lugares sentados.

O Palladium foi minuciosamente pensado para garantir que os mais de 1,5 milhão de consumidores por mês que passam por ali sintam-se como se estivessem em casa, com a maior variedade em opções de compras, alimentação, serviços e lazer da cidade. O Palladium tem uma área construída de 182.400 metros quadrados, divididos em três pisos de lojas, mais um para cinemas, além de mais três pisos de garagens, e estacionamento descoberto, o que permite o uso de mais de 20 mil vagas por dia.

Fonte:
Lide Multimídia - Assessoria de Imprensa
Fone: (41) 3016-8083

FIBoPS – FEIRA E CONGRESSO INTERNACIONAL

Um novo conceito para intercâmbio de inovações e conhecimento

Começa dia 27 de Julho, em São Paulo, a 3ª Fibops, uma feira pró-sustentabilidade diferente do que se tem visto no mercado. De 27 a 29 de Julho no Centro de Convenções Frei Caneca.

Especialistas de vários países estarão reunidos para compartilhar soluções e reflexões que dão forma às inovações sustentáveis do momento.

Organizada pelo Instituto Mais e com o apoio institucional de grandes entidades representativas, a FIBoPS representa uma visão diferenciada de feira temática, que vincula ensino à pratica, de tal forma que envolve em um só ambiente um amplo leque de opções para apreensão e divulgação de conhecimentos. Nos três dias de feira, o visitante terá a oportunidade de escolher a atividade que atenda melhor às suas necessidades.

Ele terá, por exemplo, como opções, Congresso Internacional com a participação de especialistas de vários países, as salas técnicas com palestras, workshops e jogos corporativos desenvolvidos por consultores convidados, e no pátio a mostra das inovações em produtos e práticas pró-sustentabilidade dos expositores.

NOMES CONSAGRADOS

O Congresso Internacional conta com 08 eixos temáticos, além do intercâmbio de cases. São eles: Arquitetura e Construção; Inovações Tecnológicas; Energia, Emissões e Economia; Transporte e Turismo; Agronegócios e Logística; Saneamento e Serviços Ambientais; Moda, Beleza/Saude e Consumo; e TI Verde.

Estarão palestrando importantes nomes nacionais e internacionais, entre eles, Roberto Nicolsky (Protec), Moyses Simantob (FGV), José Domingues Gonzales Miguez (MCT), Fabio Meirelles (SENAR), Benedito Braga (WWC), Jeanine Pires (Embratur), Dominique Bidou (HQE), José Everaldo Vanzo (Sintercon), Raymond Rieck (Illinoius College), Heiko Spitzeck (Cranfield Doughty), etc.

Heiko Spitzeck, Professor na Universidade de Cranfield Doughty do Centro de Responsabilidade Corporativa no Reino Unido, diz a respeito da FIBoPS: "Os desafios ambientais e sociais não conhecem fronteiras e não podem ser solucionados por uma pessoa ou se quer uma organização. Por isso e importante formarmos redes de pessoas e organizações em todo o mundo que se juntam para confrontar os desafios de maneira colaborativa"

UMA EXPOSIÇÃO PARA SER VISTO POR QUEM INTERESSA

A FIBoPS é uma feira moderna, inovadora, que trouxe para o cenário da responsabilidade socioambiental um espaço qualificado para a troca de informação e experiências entre as empresas, governo e terceiro setor.

Sua programação atrairá para o ambiente da exposição um público especializado, formador de opinião e participante da extensa cadeia de valor que já se formou em torno das atividades ligadas à questão da sustentabilidade, nas suas dimensões econômica, social e ambiental.

Este novo conceito, mais agregador e democrático é a marca da 3ª FIBoPS, que espera receber entre 8 e 10 mil visitantes, um público altamente qualificado e formador de opinião. Em 2009, 70% dos visitantes da feira tinham superior completo e especialização.

Mais Informações:

São Paulo, 02 de Junho de 2010.
Kathellym Santos
Fones: (11) 3257-9660/ 3729-9005
kat@maisprojetos.com.br
www.fibops.com.br
NINHO ALIMENTANDO A CULTURA REGISTRA 245 MIL PESSOAS

NA TEMPORADA 2010

Sucesso de público marca as exibições em 18 cidades nordestinas


São Paulo, maio de 2010 – Mais de 245 mil pessoas – um público recorde – lotaram as exibições de filmes na Região Nordeste durante a segunda rodada de apresentações do “Ninho Alimentando a Cultura”, da Nestlé. O projeto passou por 18 cidades em sete estados da região (Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí) e, além do cinema gratuito, promoveu cursos, em parceria com os Sebraes, para o pequeno varejo local.

Com o objetivo de levar arte e cultura para a comunidade de baixa renda, a iniciativa da Nestlé teve início no dia 14 de janeiro em Casa Nova (BA) e terminou em Floriano (PI) em 23 de maio. Os locais selecionados pelo “Ninho Alimentando a Cultura” apresentavam renda média de até dois salários mínimos e não possuíam salas de cinema. Para boa parte da população das cidades contempladas, esse foi o primeiro contato com a sétima arte ou a possibilidade de reviver uma sessão de cinema em um telão de 120m², com som de 16 mil watts de potência e canhão de luz com alcance de 4 Km.

O circuito 2010 contou com a apresentação de sucessos nacionais – O Menino da Porteira, Trair e Coçar é Só Começar e Se eu Fosse Você 2 – e internacionais –- clássicos da Disney, tais como a Branca de Neve e os Sete Anões, Piratas do Caribe, Carros, Procurando Nemo e Hannah Montana, exibido em 3D.

Mais de 500 pequenos varejistas foram capacitados em parceria com os Sebraes locais. O treinamento compreendeu dicas para melhor gerenciar o negócio, orientações para incrementar a renda, informações sobre disposição de produtos nos estabelecimentos, atendimento, postura, entre outros temas destinados ao aperfeiçoamento do trabalho. “Trata-se de um projeto muito gratificante, pois conseguimos sensibilizar a população com cultura e capacitação profissional. A iniciativa demonstra nosso comprometimento com as comunidades de baixa renda e o nosso interesse em compartilhar valor com a sociedade”, afirma Alexandre Costa, diretor de Regionalização da Nestlé Brasil.

Sobre a Nestlé -- É a maior empresa mundial de nutrição, saúde e bem-estar e opera em 83 países com marcas mundialmente consagradas. No Brasil, instalou a primeira fábrica em 1921, na cidade paulista de Araras, para a produção do leite condensado Milkmaid, que mais tarde seria conhecido como Leite Moça por milhões de consumidores.

A atuação da Nestlé Brasil abrange segmentos de mercado achocolatados, biscoitos, cafés, cereais, cereais matinais, águas, chocolates, culinários, lácteos, refrigerados, sorvetes, nutrição infantil (fórmulas infantis, cereais infantis e papinhas prontas para o consumo), nutrição clínica e de performance, produtos à base de soja, alimentos para animais de estimação e serviços para empresas e profissionais da área de alimentação fora do lar.

Atualmente, a rede de distribuição dos produtos cobre mais de 1.600 municípios dos mais diversos tamanhos. A Nestlé Brasil e suas empresas coligadas estão presentes em 98% dos lares brasileiros, segundo pesquisa realizada este pela Kantar Worldpanel. A empresa tem 30 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Emprega cerca de 18 mil colaboradores diretos e gera outros 220 mil empregos indiretos, que colaboram na fabricação, comercialização e distribuição de mais de 1.000 itens.


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