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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Consumo Consciente


Alcançar equilíbrio do meio ambiente e sociedade depende de mudanças, na maioria das vezes, muito pequenas. No entanto, quando se trata de repensar atitudes e comportamentos, elas podem ser transformadoras.

A 13ª edição da GERAÇÃO SUSTENTÁVEL mostra essa afirmativa com muita clareza, afinal o tema principal é o consumo consciente. Todos os dias, ações do cotidiano, como usar o carro para ir ao trabalho, fazer compras no supermercado e até a higiene pessoal dependem de algum tipo de consumo. O qual acontece, na maioria das vezes, de forma automática.

É difícil quem consegue se planejar para tentar diminuir o uso do carro, já que o conforto vem primeiro. Ou quem deixa de comprar produtos que não precisa, só porque não resiste aos anúncios de promoção. Ou ainda, quem, durante um banho relaxante após dia intenso de trabalho, pensa na escassez de água no planeta. As ações cotidianas estão tão voltadas para desejos individuais, que na maioria das vezes esquecemos que causamos impacto pelo simples fato de estarmos vivos.

Em vez de olhar para si próprio, está na hora de olharmos ao redor e fazer perguntas: o que preciso consumir, quanto preciso consumir e qual a qualidade e o impacto daquilo que consumo pode trazer ao meu bem-estar e ao meio onde vivo. Além disso, o consumo consciente não acaba na escolha, mas continua na atitude após o consumo. Afinal, do que adianta comprar produtos orgânicos, se sequer sabemos separar os tipos de resíduos que produzimos com essa compra. No entanto, há lampejos dessa consciência na sociedade.

São entidades sem fins lucrativos, governos e empresas que já entenderam o recado do planeta e passaram a assumir o compromisso de provocar essa necessária mudança. Crescem as iniciativas de alerta na hora da compra e as denúncias sobre o que falta nas cidades para garantir a responsabilidade de empresas e cidadãos durante o consumo. Aos poucos, aumenta o número de pessoas que exigem produtos de qualidade e que causem menos impacto, assim como a quantidade de consumidores que cobram respeito em relação às suas famílias e o meio ambiente.

Parte dessa exigência, o estímulo às empresas e governos para tomarem atitudes e criarem leis para que feche o ciclo da responsabilidade – uma rede de agentes conscientes sobre a importância do papel de cada uma para se manter o equilíbrio. Um ciclo capaz de trazer lucro que vai além do financeiro, mas do bem viver. E depende de cada um de nós manter a dosagem certa do consumo para poder fazer com que esse ciclo possa funcionar.

Boa Leitura!!!

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