O Cerrado brasileiro é um dos
Biomas mais importantes do mundo, com uma diversidade biológica que
compreende centenas de espécies de animais. A variedade de habitats
atrai uma fauna rica, como pássaros, mamíferos, répteis e anfíbios, com
destaque para o Tamanduá Bandeira e Lobo Guará. No entanto, a ocupação humana desenfreada
já provoca efeitos desastrosos: de acordo com o Ministério do Meio Ambiente,
pelo menos 137 espécies de animais do Cerrado estão ameaçadas de extinção.
Tamanduá-Bandeira - Foto Marcelo Zarapeq
Neste Dia Mundial dos Animais,
lembrado em 4 de outubro, a Faber-Castell destaca seus projetos que alinham
produção, desenvolvimento sustentáveis e preservação de florestas nativas e
animais silvestres. Desde 1992, a empresa mantém o projeto Animalis em
seus parques florestas localizados na região de Prata (MG).
Arara Canindé - Foto Sonia Belantani
Nestes mais de 20 anos, a
Faber-Castell monitora e identifica esses animais que vivem nestes parques
florestais. Neste período, foram observadas e identificadas 232 espécies de
aves, 149 de formigas e 55 espécies diferentes de mamíferos – treze das quais
estão na lista de animais sob risco de extinção, como o lobo guará, o tamanduá
bandeira e a onça parda. “A Faber-Castell acredita que preservar a fauna,
por meio da conscientização e das atitudes de toda a comunidade, é uma maneira
eficaz de manter vivo o ecossistema local”, acredita Elaine Mandado, gerente de
comunicação da empresa.
Foto Sonia Belentani
Recentemente, a empresa realizou
o Seminário Ambiental “Fauna do Cerrado: Impactos e Perspectivas”, em Prata. O
evento, destinado a professores, estudantes, técnicos, produtores rurais e
profissionais de áreas relacionadas ao tema, contou com palestras e
apresentações de projetos sobre o conhecimento atual da fauna do Cerrado, além
de relatar os problemas e ressaltar a importância dos animais silvestres para o
Bioma.
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