Marko Sistemas Metálicos prova que implantar processos de responsabilidades socioambientais colabora para tornar a empresa ainda mais competitiva
Em tempos de conscientização socioambiental, a grande questão do setor industrial é como colocar em prática a sustentabilidade corporativa e, simultaneamente, se manter competitivo e lucrativo. A Marko Sistemas Metálicos, empresa com mais de 30 anos de mercado e especializada na fabricação de estruturas e coberturas metálicas, prova que isso é possível através de todo o seu processo de produção e montagem dos seus produtos. O resultado é uma linha de produção crescente e com qualidade cada vez maior.
Em suas duas unidades fabris, localizadas em Bonsucesso e Itaguaí, a empresa produz o exclusivo Sistema de Cobertura Metálica Roll-on, além de outras estruturas metálicas. feitas de aço galvanizado. Segundo Fernanda Borges, Gerente de Comunicação da empresa, além da matéria-pima ser 100% reciclável, os produtos são desenvolvidos de forma a otimizar o seu uso. “Nossos blanks possuem dimensão compatível com o padrão do material fornecido pela usina, assim como a utilização de menores taxas de aço por m²” explica.
De acordo com a gerente, a empresa produz cerca de 800 toneladas por mês e em todas as operações realizadas nos parques fabris, existe um baixíssimo volume de rejeitos, algo em torno de 1%. Tudo que sobra de sucata, proveniente do processo industrial é destinado à reciclagem ou aproveitado em embalagens das peças produzidas. “Um exemplo disso são as rebarbas de material que são utilizadas como uma espécie de barbante para amarrar e embalar peças, como os banzos que compõe o Sistema Roll-on”, afirma.
Além de todo esse cuidado, na sua nova fábrica em Itaguaí, localizada no Rio de Janeiro, a empresa destinou 70% dos 40 mil m² à plantação de árvores e jardins. Toda a irrigação da área verde e o saneamento são feitos a partir do aproveitamento de águas pluviais captadas através do próprio Sistema de Cobertura Metálica Roll-on.
A gerente explica também que através da utilização da Iluminação zenital e ventilação na cobertura, a fábrica utiliza 80% do tempo apenas à luz natural, garantindo economia de energia. “Todo projeto prioriza o conforto aliado à otimização do uso de iluminação e de água das torneiras. Um timer desliga a partir de um horário pré-programado e tudo que não precisa ficar em funcionamento contínuo, sendo acionados novamente pela manhã. As torneiras também são automáticas, permitindo um uso socialmente responsável”, detalha Fernanda.
Membro do GBC – Green Building Council – desde 2009, a Marko participa ainda da campanha “One Degree less”, incentivada pela entidade que estimula o uso de tintas claras reflexivas em lajes e telhados. “Para a fabricação de nossas coberturas, utilizamos matéria-prima galvanizada, pré-pintada e fornecida direto da indústria. Esse material possibilita uma redução de até 20% no gasto com ar-condicionado, além da redução da emissão de CO2, responsável pelo aquecimento global”, conclui.
A Marko já contabiliza mais de 10 milhões de m² do sistema instalados em coberturas de grandes obras, como o Centro de Distribuição do Magazine Luiza, em Jundiaí, e o primeiro shopping do Acre, o Via Verde, dentre outros empreendimentos em todo o país. O Roll-on é patenteado em quase 20 países.
Produtos 100% Green
Devido suas características, os produtos da Marko são considerados totalmente ecológicos, desde a sua concepção, fabricação, transporte, montagem, pós-obra até a usabilidade. Os mesmos atendem as exigências de desempenho ambiental antes, durante e depois da construção, assim como as requisições de conforto e saúde dos usuários do empreendimento, otimizando os projetos para aquisição de selo LEED e AQUA. Os produtos admitem ainda ventilação, iluminação natural e sistemas de isolamento termo-acústico, evitando as ilhas de calor e reverberação de som (comprovados em testes da UNESP e IPI). Por serem sistemas pré-engenhados e compostos por peças padronizadas, o descarte é mínimo. Na obra só existe a atividade de montagem, que por ser ágil e limpa, permite a rápida desmobilização do canteiro e o breve início da atividade fim.
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