No próximo dia 21 de março será
comemorado o Dia Internacional da Floresta. Mais do que uma mera lembrança em
escolas, empresas e ONGs, esta data merece de todos nós um despertar
de conscientização acerca da importância das florestas e,
sobretudo, a importância da preservação à natureza.
No Brasil, a
Faber-Castell trabalha exclusivamente com madeira reflorestada: este projeto
teve início nos anos 80, na cidade de Prata (MG), onde a empresa fomentou o
plantio para a produção de EcoLápis. Ao todo, a Faber-Castell mantém em Prata
9.6 mil hectares, divididos em 11 parques florestais. Desse total, 2.7 mil
hectares são de áreas de preservação permanentes e 6.7 mil de áreas plantadas
com pinus caribea var. Hondurensis- matéria-prima para a produção dos seus EcoLápis.
Para
a fabricação do EcoLápis, feita de madeira reflorestada e certificada pelo FSC®
(Forest Stewardship Council), a empresa investe no aprimoramento da
produtividade florestal.
O projeto florestal que a
Faber-Castell iniciou no Brasil é referência no segmento. Quando a
Faber-Castell se instalou na região, começou a cultivar árvores nas áreas antes
improdutivas e já devastadas por antigas pastagens. As florestas manejadas pela
empresa fazem do grupo uma das poucas corporações que não apenas neutralizou
seu balanço de CO2, mas que absorve muito mais dióxido de carbono do que
produz. A empresa utiliza novas tecnologias para aumentar a produtividade das
suas florestas, como melhoramento genético e clonagem de espécies. Dentro deste
cenário de inovação, a empresa trabalha com o novo conceito de Floresta
Orgânica, cujo processo elimina ao máximo o uso de produtos químicos. Esta nova
ação causará ainda menos impacto para a natureza num futuro próximo, com
melhores resultados para a floresta e também para a produção do EcoLápis.
No processo de fabricação do
EcoLápis Faber-Castell, há 100% de aproveitamento da madeira. Os resíduos -
como folhas e galhos finos - são aproveitados como adubo, devolvendo à terra os
nutrientes necessários para a renovação do solo. A serragem é utilizada para a
geração de energia na própria fábrica, encaminhada para granjas para a criação
de frangos e, juntamente com outros resíduos da madeira, também é utilizada
para a produção de chapas de aglomerado e briquetes. A casca sofre um processo
de decomposição natural para a produção de húmus, e a cinza produzida na
caldeira é utilizada por indústrias na composição do cimento ou por empresas de
paisagismo para a fertilização do solo.
Projetos
Nestes parques florestais, a
preservação da fauna e da flora está entre as preocupações permanentes da
empresa. O Projeto Animalis, que teve início há 20 anos, monitora e identifica
os animais que vivem dentro dos parques florestais da empresa. Nesse período,
já foram identificadas 55 diferentes espécies de mamíferos e 230 de aves, 40
espécies de répteis e anfíbios, alguns desses constam na lista de animais sob
risco de extinção como o lobo-guará, o tamanduá bandeira e a onça parda e 159
espécies de formigas.
O projeto Arboris consiste na preservação,
recuperação e adensamento de remanescentes da flora nativa presente nos parques
florestais da empresa. Mais de 300 espécies nativas já foram identificadas nos
inventários executados. Com este projeto, a Faber-Castell implanta e sustenta o
conceito de Uso Múltiplo da Floresta, que garante a conservação da
biodiversidade, preservação dos recursos hídricos, do solo e a geração de
empregos.
Faber-Castell
SAC: 0800-7017068
Site: www.faber-castell.com.br
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