O estranho desaparecimento das abelhas
Um estranho desaparecimento de abelhas vem ocorrendo em diversas partes do mundo, mas principalmente nos Estados Unidos, no Canadá e na Alemanha o impacto é mais preocupante. Denominado de “Colapso das colônias de abelhas”, este efeito tem preocupado tanto a comunidade científica como os governantes, além de trazer conseqüências ambientais e econômicas.
As abelhas são exemplos de trabalho mútuo e de cooperação e executam uma tarefa relevante na natureza, pois cerca de 60% da fecundação pela polinização tem a influência delas, inclusive nas plantações comerciais. Sem a participação das abelhas não há polinização, portanto não formação de frutos e de suas sementes. Em termos ambientais é como se o processo fosse bloqueado, o que influenciará acentuadamente na sobrevivência das plantas e consequentemente na sobrevivência de outros seres vivos, inclusive do ser humano.
Para executar as suas funções dentro da comunidade, as abelhas vão em busca do pólen e do néctar e não voltam mais, ou seja estão abandonando as colméias deixando para trás inclusive a rainha. Os estudiosos ainda não acharam respostas coerentes para justificar tal acontecimento. Pelo fato das abelhas serem suscetíveis a doenças causadas por fungos e bactérias, surgiram duas justificativas, a primeira relacionada a um crescimento enorme de uma parasita da abelha denominado de “varroa” e a outra corresponde a uma redução da imunidade das abelhas. Por outro lado, outras justificativas também são observadas e estão mais voltadas à ação do homem no meio ambiente. O aumento do uso de herbicidas e o estímulo à monocultura, que consome a biodiversidade e limita a floração, também são apontados como causadores do desaparecimento das abelhas. Outro estudo já trouxe impactos mais preocupantes, pois revelou a influência dos transgênicos na contaminação do organismo das abelhas.
Este fato é apenas uma das grandes influências e transformações que o homem tem gerado junto ao meio ambiente. E talvez seja mais um sinal de que é preciso começar urgentemente avaliar melhor as conseqüências de nossos atos.
Um estranho desaparecimento de abelhas vem ocorrendo em diversas partes do mundo, mas principalmente nos Estados Unidos, no Canadá e na Alemanha o impacto é mais preocupante. Denominado de “Colapso das colônias de abelhas”, este efeito tem preocupado tanto a comunidade científica como os governantes, além de trazer conseqüências ambientais e econômicas.
As abelhas são exemplos de trabalho mútuo e de cooperação e executam uma tarefa relevante na natureza, pois cerca de 60% da fecundação pela polinização tem a influência delas, inclusive nas plantações comerciais. Sem a participação das abelhas não há polinização, portanto não formação de frutos e de suas sementes. Em termos ambientais é como se o processo fosse bloqueado, o que influenciará acentuadamente na sobrevivência das plantas e consequentemente na sobrevivência de outros seres vivos, inclusive do ser humano.
Para executar as suas funções dentro da comunidade, as abelhas vão em busca do pólen e do néctar e não voltam mais, ou seja estão abandonando as colméias deixando para trás inclusive a rainha. Os estudiosos ainda não acharam respostas coerentes para justificar tal acontecimento. Pelo fato das abelhas serem suscetíveis a doenças causadas por fungos e bactérias, surgiram duas justificativas, a primeira relacionada a um crescimento enorme de uma parasita da abelha denominado de “varroa” e a outra corresponde a uma redução da imunidade das abelhas. Por outro lado, outras justificativas também são observadas e estão mais voltadas à ação do homem no meio ambiente. O aumento do uso de herbicidas e o estímulo à monocultura, que consome a biodiversidade e limita a floração, também são apontados como causadores do desaparecimento das abelhas. Outro estudo já trouxe impactos mais preocupantes, pois revelou a influência dos transgênicos na contaminação do organismo das abelhas.
Este fato é apenas uma das grandes influências e transformações que o homem tem gerado junto ao meio ambiente. E talvez seja mais um sinal de que é preciso começar urgentemente avaliar melhor as conseqüências de nossos atos.
Texto publicado na terceira edição da Revista GERAÇÃO SUSTENTÁVEL
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