Crédito: Divulgação
Alunos da UP e do CT Positivo desenvolveram atividades sociais em Carmópolis (SE) durante o Projeto Rondon deste ano.
Estudantes de
cinco cursos da Universidade Positivo e do Centro Tecnológico Positivo
participaram do Projeto Rondon e desenvolveram atividades de saúde, educação,
cultura, direitos humanos e justiça no Amazonas, Pará e Sergipe
Alunos da Universidade Positivo (UP) e
do Centro Tecnológico Positivo (CT Positivo) retornaram neste mês de fevereiro
da operação São Francisco, uma iniciativa do Projeto Rondon desenvolvida em
cidades do Amazonas, Pará e Sergipe. Alocados no município sergipano de Carmópolis,
os estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Medicina, Psicologia e
Direito, da UP, e de Gastronomia, do CT Positivo, desenvolveram atividades
sociais voltadas à saúde, educação, cultura, direitos humanos e à justiça, com
o objetivo de contribuir para a qualidade de vida dos habitantes locais. Uma
aluna de Medicina também integrou o Projeto Rondon em um navio da Marinha, com
ações de assistência hospitalar destinadas às comunidades ribeirinhas do Pará e
do Amazonas.
Para Mariana
Menine Kubis, aluna do curso de Medicina da UP que esteve em Carmópolis,
participar das ações do Projeto Rondon foi uma oportunidade de levar
conhecimento a quem, muitas vezes, não tem acesso à informação. “Vemos ao vivo
aquilo que acompanhamos pelos noticiários acreditando que não é problema nosso.
O problema é de todos. Com o Rondon, é possível levar esclarecimento à
população na tentativa de formar uma sociedade mais desenvolvida, esclarecida e
sustentável”, afirma.
A estudante foi responsável por diversas oficinas oferecidas aos moradores,
entre elas, as de suporte básico de vida e desfibrilador externo automático
(equipamento para atendimento em emergências cardíacas), planejamento familiar,
prevenção do uso de drogas, do diabetes e do câncer de mama. Ela conta que,
apesar de o município sergipano ser um importante polo do estado na extração de
petróleo e gás, e de contar com royalties do petróleo, possui muitas
deficiências. “Há problemas de educação e conscientização ambiental, de higiene
alimentar, no trânsito. Também verificamos outras questões sociais, como uso de
drogas, violência sexual e trabalho infantil. Poder ver isso de perto e ajudar
é realmente uma grande oportunidade para se aprender o que é humanidade e
solidariedade”, avalia Mariana. Outras oficinas foram ofertadas pelos alunos da
UP em Carmópolis, como avaliação nutricional, conselho tutelar, planejamento
familiar, feira de profissões, incentivo ao estudo no ensino superior e ensino
de línguas.
Esta é a
segunda vez que a Universidade Positivo participa do Projeto Rondon, existente
desde 1967 e coordenado pelo Ministério da Defesa, com o apoio das Forças
Armadas. A iniciativa envolve a participação voluntária de estudantes
universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento
sustentável de comunidades em situação de risco e ampliem o bem-estar da
população. Além dos alunos, dois professores da UP, Edisom de Paula Brum, de
Medicina, e Marly Bittencourt Gervásio Marton da Silva, de Enfermagem, também
fazem parte da ação voluntária no Sergipe. A participação da UP no Projeto
Rondon é apoiada pelo Instituto Positivo, órgão que potencializa as ações de
responsabilidade social das empresas e unidades educacionais do Grupo Positivo.
Alunos da UP
que participaram do Projeto Rondon:
Aglaher Mayra Stocco da Silva
(Medicina)
Alexandre Casco Pietsch (Medicina - em
cadastro reserva)
André Bihuna D’Oliveira (Arquitetura e
Urbanismo)
Camila Santos Osiowy (Medicina -
participa do Projeto Rondon no navio da Marinha)
Cerlei Fátima Franzoi (Medicina)
Cristiane Soffiatti Zolet
(Gastronomia)
Jonathan Rafael Campos (Direito)
Leonardo Paese Nissen (Medicina)
Mariana Menine Kubis (Medicina)
Talita Vivian Luchtemberg (Psicologia)
Um pouco sobre
o Instituto Positivo
O Instituto Positivo (IP) nasceu em
2012, em meio às celebrações dos 40 anos do Grupo Positivo, para fortalecer o
terceiro setor brasileiro e também para centralizar e potencializar a
responsabilidade social e o investimento privado das empresas e unidades
educacionais do grupo. Os investimentos terão foco em educação, mobilização e
meio ambiente. Dessa forma, o IP funciona como o alicerce de todas as ações
ecoeficientes, comunitárias e solidárias que já vêm sendo praticadas em todas
as áreas do grupo: ensino, soluções educacionais, cultura, tecnologia e
gráfica.
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