----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ALUNOS DA UP E CT POSITIVO LEVAM PROJETOS SOCIAIS AO NORTE E NORDESTE




Crédito: Divulgação
Alunos da UP e do CT Positivo desenvolveram atividades sociais em Carmópolis (SE) durante o Projeto Rondon deste ano.

Estudantes de cinco cursos da Universidade Positivo e do Centro Tecnológico Positivo participaram do Projeto Rondon e desenvolveram atividades de saúde, educação, cultura, direitos humanos e justiça no Amazonas, Pará e Sergipe

Alunos da Universidade Positivo (UP) e do Centro Tecnológico Positivo (CT Positivo) retornaram neste mês de fevereiro da operação São Francisco, uma iniciativa do Projeto Rondon desenvolvida em cidades do Amazonas, Pará e Sergipe. Alocados no município sergipano de Carmópolis, os estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Medicina, Psicologia e Direito, da UP, e de Gastronomia, do CT Positivo, desenvolveram atividades sociais voltadas à saúde, educação, cultura, direitos humanos e à justiça, com o objetivo de contribuir para a qualidade de vida dos habitantes locais. Uma aluna de Medicina também integrou o Projeto Rondon em um navio da Marinha, com ações de assistência hospitalar destinadas às comunidades ribeirinhas do Pará e do Amazonas.

Para Mariana Menine Kubis, aluna do curso de Medicina da UP que esteve em Carmópolis, participar das ações do Projeto Rondon foi uma oportunidade de levar conhecimento a quem, muitas vezes, não tem acesso à informação. “Vemos ao vivo aquilo que acompanhamos pelos noticiários acreditando que não é problema nosso. O problema é de todos. Com o Rondon, é possível levar esclarecimento à população na tentativa de formar uma sociedade mais desenvolvida, esclarecida e sustentável”, afirma.

A estudante foi responsável por diversas oficinas oferecidas aos moradores, entre elas, as de suporte básico de vida e desfibrilador externo automático (equipamento para atendimento em emergências cardíacas), planejamento familiar, prevenção do uso de drogas, do diabetes e do câncer de mama. Ela conta que, apesar de o município sergipano ser um importante polo do estado na extração de petróleo e gás, e de contar com royalties do petróleo, possui muitas deficiências. “Há problemas de educação e conscientização ambiental, de higiene alimentar, no trânsito. Também verificamos outras questões sociais, como uso de drogas, violência sexual e trabalho infantil. Poder ver isso de perto e ajudar é realmente uma grande oportunidade para se aprender o que é humanidade e solidariedade”, avalia Mariana. Outras oficinas foram ofertadas pelos alunos da UP em Carmópolis, como avaliação nutricional, conselho tutelar, planejamento familiar, feira de profissões, incentivo ao estudo no ensino superior e ensino de línguas.

Esta é a segunda vez que a Universidade Positivo participa do Projeto Rondon, existente desde 1967 e coordenado pelo Ministério da Defesa, com o apoio das Forças Armadas. A iniciativa envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades em situação de risco e ampliem o bem-estar da população. Além dos alunos, dois professores da UP, Edisom de Paula Brum, de Medicina, e Marly Bittencourt Gervásio Marton da Silva, de Enfermagem, também fazem parte da ação voluntária no Sergipe. A participação da UP no Projeto Rondon é apoiada pelo Instituto Positivo, órgão que potencializa as ações de responsabilidade social das empresas e unidades educacionais do Grupo Positivo.


Alunos da UP que participaram do Projeto Rondon:
Aglaher Mayra Stocco da Silva (Medicina)
Alexandre Casco Pietsch (Medicina - em cadastro reserva)
André Bihuna D’Oliveira (Arquitetura e Urbanismo)
Camila Santos Osiowy (Medicina - participa do Projeto Rondon no navio da Marinha)
Cerlei Fátima Franzoi (Medicina)
Cristiane Soffiatti Zolet (Gastronomia)
Jonathan Rafael Campos (Direito)
Leonardo Paese Nissen (Medicina)
Mariana Menine Kubis (Medicina)
Talita Vivian Luchtemberg (Psicologia)


Um pouco sobre o Instituto Positivo
O Instituto Positivo (IP) nasceu em 2012, em meio às celebrações dos 40 anos do Grupo Positivo, para fortalecer o terceiro setor brasileiro e também para centralizar e potencializar a responsabilidade social e o investimento privado das empresas e unidades educacionais do grupo. Os investimentos terão foco em educação, mobilização e meio ambiente. Dessa forma, o IP funciona como o alicerce de todas as ações ecoeficientes, comunitárias e solidárias que já vêm sendo praticadas em todas as áreas do grupo: ensino, soluções educacionais, cultura, tecnologia e gráfica.




Nenhum comentário:

Postar um comentário