Esta edição traz um olhar diferenciado sobre o processo de sustentabilidade corporativa. A abordagem objetiva uma compreensão dos impactos criados (e como mitigá-los) no processo logístico.
Geralmente, os debates e as iniciativas ficam mais centrados nas soluções para os impactos causados pela matéria-prima ou por criatividade e inovações no processo produtivo, bem como na gestão de toda a cadeia dos resíduos gerados, tanto na produção como no consumo.
De forma geral, o debate ainda está muito mais direcionado para o impacto na industrialização direta dos produtos e pouco para os serviços ligados, direta ou indiretamente, a esses produtos. Um dos serviços que entram nesse debate, devido ao volume de emissão de gases poluentes, é o transporte. Para um entendimento do impacto dessa atividade, o último inventário de emissões de gases de efeito estufa realizado na cidade de São Paulo mostrou que mais de 60% das emissões são provenientes dos serviços de transporte. Dentro dessa atividade, o combustível chega a representar até 40% dos custos variáveis de manutenção de uma frota. Visando reduzir os impactos e encontrar soluções, algumas empresas de gerenciamento de frotas desenvolveram mecanismos para que seus clientes monitorem e controlem as emissões de CO2, provenientes da circulação dos seus veículos. Soluções para o gerenciamento desse abastecimento, que é uma maneira de tornar mais eficiente a operação, a qual, combinada ao gerenciamento das demais necessidades das frotas, está ajudando a reduzir as emissões de gases e garantir créditos de carbono.
Conforme informado pelo site cargobr, tratando-se dos EUA, até 2020, são esperadas 90,1 milhões de toneladas de mercadorias movendo-se diariamente nos Estados Unidos. E, nesse ritmo, espera-se um aumento de emissões de carbono em 40% nas próximas décadas, de acordo com o “Department of Energy’s Annual Energy Outlook”. Esses fatores combinados significam que empresas que transportam qualquer tipo de carga vão enfrentar uma importante pressão para tornar suas operações mais ecológicas e sustentáveis.
Com o intuito de provocar mais esse debate e também de ampliar a visão sistêmica da sustentabilidade dos negócios, esta edição traz, na sua temática de capa, entrevistas e opiniões de profissionais que atuam no setor de transporte. Esta edição ainda traz uma matéria, do CPCE regional, sobre as iniciativas das empresas dos Campos Gerais, além de conteúdos sobre reciclagem de óleo de fritura e acerca da atuação do WTC (Word Trade Center) da região Sul.
Boa leitura!
Geralmente, os debates e as iniciativas ficam mais centrados nas soluções para os impactos causados pela matéria-prima ou por criatividade e inovações no processo produtivo, bem como na gestão de toda a cadeia dos resíduos gerados, tanto na produção como no consumo.
De forma geral, o debate ainda está muito mais direcionado para o impacto na industrialização direta dos produtos e pouco para os serviços ligados, direta ou indiretamente, a esses produtos. Um dos serviços que entram nesse debate, devido ao volume de emissão de gases poluentes, é o transporte. Para um entendimento do impacto dessa atividade, o último inventário de emissões de gases de efeito estufa realizado na cidade de São Paulo mostrou que mais de 60% das emissões são provenientes dos serviços de transporte. Dentro dessa atividade, o combustível chega a representar até 40% dos custos variáveis de manutenção de uma frota. Visando reduzir os impactos e encontrar soluções, algumas empresas de gerenciamento de frotas desenvolveram mecanismos para que seus clientes monitorem e controlem as emissões de CO2, provenientes da circulação dos seus veículos. Soluções para o gerenciamento desse abastecimento, que é uma maneira de tornar mais eficiente a operação, a qual, combinada ao gerenciamento das demais necessidades das frotas, está ajudando a reduzir as emissões de gases e garantir créditos de carbono.
Conforme informado pelo site cargobr, tratando-se dos EUA, até 2020, são esperadas 90,1 milhões de toneladas de mercadorias movendo-se diariamente nos Estados Unidos. E, nesse ritmo, espera-se um aumento de emissões de carbono em 40% nas próximas décadas, de acordo com o “Department of Energy’s Annual Energy Outlook”. Esses fatores combinados significam que empresas que transportam qualquer tipo de carga vão enfrentar uma importante pressão para tornar suas operações mais ecológicas e sustentáveis.
Com o intuito de provocar mais esse debate e também de ampliar a visão sistêmica da sustentabilidade dos negócios, esta edição traz, na sua temática de capa, entrevistas e opiniões de profissionais que atuam no setor de transporte. Esta edição ainda traz uma matéria, do CPCE regional, sobre as iniciativas das empresas dos Campos Gerais, além de conteúdos sobre reciclagem de óleo de fritura e acerca da atuação do WTC (Word Trade Center) da região Sul.
Boa leitura!
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